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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

ENTRE FATOS E NARRATIVAS, A VERDADE TEM QUE PREVALECER. E VENCER.

       A integridade daquilo que deve ter sido relatado ao responsável por isso junto à OEA por parte de alguns ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, nesta última Segunda-feira,10, dá a entender que foi bem diferente do que nem passa perto da verdade dos fatos. E isto é destacado por dois veículos de imprensa. O primeiro, Agência Brasil, e o segundo O Antagonista, que se colocam frontalmente com o que foi exposto por eles.

      Mas no dia de ontem, 12, com os depoimentos de vários outros convidados para isso, mas que numa posição totalmente contrária àquela dos ministros, ficou-se sabendo que os próprios relatores saíram profundamente impressionados com o que viram e ouviram desses.

      O Congresso Nacional está muito bem servido de congressistas que são voltados a defender por completo todos os atos democráticos que precisamos. Cite-se Gustavo Gaya, Marcel Van Haten, Eduardo Bolsonaro, Bia Kicis, Senador Girão, Senado Magno Malta, sendo que este último fez uma explanação completa e perfeita apontando as muitas mazelas existentes no país, que são e foram perpetradas pelos componentes do STF. E ainda existem vários outros nesse mesmo nível. 

      Dentre vários outros depoimentos aguardados e alguns que foram realizados, um deles, o do Ex-Desembargador Sebastião Coelho, é que impressiona. Isto porque em muitas situações em que participou, ele não mediu palavras para com o ministro Alexandre de Morais. Disse que este é "um criminoso". E que também "possui as mãos cheias de sangue". Isso, com certeza, se chegar até aos analistas da ONU, os impressionarão de forma profunda e marcante.

       Mas seria bom que os relatores também convidassem para depor o Jurista Ives Gandra Martins, que por várias vezes, nesses últimos tempos, apontou várias e diversas irregularidades inconstitucionais perpetradas por aquele ministro. E isso está devidamente registrado nos anais do país, através de muitas reportagens divulgadas, também, nesses últimos tempos.

       Ainda não se tem a mínima ideia como isso tudo terminará. Mas as expectivas são muitas. E de ambos os lados, porque, aprincípio, alguém fugirá à verdade dos fatos. E isso está muito claro, após todo esse imbróglio ter sido realizado no país. Mas que a justiça se faça presente nesse relatório, priorizando o lado que expõe os fatos e não narrativas previamente desenhadas, como tem acontecido até aqui.


*Em tempo: há que se despertar atenção para um fato. Se as situações sociais, políticas e jurídicas no país estivessem em funcionamento normal, não se criaria as situações divergentes que existem atualmente em nosso país. Sequer se teria convidado uma comissão da ONU para analisar essas situações. E foi o governo federal quem buscou essa iniciativa. Mas, ao final, parecerá que ele deu um tiro no próprio pé.

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