Seria muito fácil prever-se os acontecimentos nesse nosso cotidiano, pelo menos para evitar más reações. Fossem quais fossem elas. Entretanto não o fazemos. Nem o tentamos, pelo menos. Daí não se possuir a capacidade de antecipar soluções para futuros problemas. Uma pena.
Segundo contas, já estamos próximos de ver o término desse imbróglio envolvendo o Ex-Presidente Bolsonaro e o Supremo Tribunal Federal, personificado pelo intenso proceder do ministro Alexandre de Morais, que parece ser o único ministro ali, a executar procedimentos.
E alguém já se arriscou a imaginar o dia seguinte do resultado desse processo? O que ocorrerá no país após a sentença de prisão do Ex-Presidente? Seria bom que eles o fizessem. Porque, pelo jeito, boa coisa não dará, tais são as inflamações existentes nessa situação.
Infelizmente o Brasil se encontra numa situação geral muito complicada. A começar pela falta de observância de alguns nas premissas determinadas por nossa própria Constituição Federal, que dispõe claramente a separação entre os Três Poderes, bem como o devido respeito entre eles, nessas circunstâncias.
Mas não é isso o que ocorre atualmente. Há muitas reclamações de interferências do STF em outro(s) poder(es). Principalmente no Legislativo. E a proximidade daquele com o Poder Executivo, já desperta atenção além da conta, a ponto dessa semana, havendo a marcação de um jantar entre ambos, tudo foi cancelado, causando sensações estranhas em muitos.
Impressiona só um fato. O Senado Federal, que seria o responsável pelo controle dos excessos do STF, não o faz, permitindo todos esses exageros. Aí, a coisa se complica. E os desmandos vão se acentuando a cada dia mais. Até onde não se pode prever. Isso é uma complicação a mais para o país conviver com tal ocorrência.
Por fim, a situação de desnorteio por parte do governo em sua gestão atual, já anda despertando sentimentos de resultados nefastos, doravante. E isso não é bom para nada e nem ninguém. Afinal, o país precisa de ordem. E não o contrário.
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