Tudo o que anda ocorrendo neste país nos últimos cinco ou seis anos está desnorteando à muita gente. Principalmente os que buscam acompanhar os fatos que acontecem nele. E quase que em todos de seus âmbitos. Mas o da política é o mais importante deles, sem sombra de dúvidas.
E a partir do episódio envolvendo a Revista Crusoé e o ministro do Superior Tribunal Federal, STF, Dias Tofolli, quando esta revista foi proibida de dar andamento de uma notícia grave que envolvia aquele ministro, relacionando-o à corrupção junto à Construtora Odebrecht, cuja frase da época virou destaque: "o amigo do amigo do meu pai". E a partir disso começou a saga das fake news e otras cositas más.
Também foi a partir disso e daí que os processos envolvendo esses mesmos assuntos, começou a rolar, arrolando muita gente, que estão até hoje encralacradas com a justiça do país. Inclusive com pessoas vivendo no exterior, para buscar se safar desses imbróglios.
Entretanto, parece que até hoje não se chegou a um denominador comum, no sentido de se identificar prontamente ou que são ou não mentiras ou fake news. E boa parte da imprensa, principalmente a alternativa, aponta centenas, talvez milhares delas, cometidas pelo próprio governo federal e, importante, na pessoa do próprio presidente, Lula.
Sendo que nesta última quarta-feira este, estando no Amapá, fez afirmações dando conta de buscar acabar com as mentiras e os mentirosos. Fazendo afirmações contrárias ao que exercita comumente que, segundo esta mesma imprensa, é mentir.
Oras, caramba! Onde é que isso irá parar? Afinal, quem tem o domínio das verdades, haja vista que não se observa isso do lado governamental. E os escândalos que se dão nesse âmbito, são assustadores. Como é que uma população de um país poderá dar crédito à essa gestão?
E o exercício de se puxar a corda para seu lado continuará sem fim. Como também o de puxar a brasa para a própria sardinha, tentando alcançar soberania falaciosa. Só pode!
Enquanto isso a população do país vai ficando entre a cruz e a espada, sem saber em quem confiar. E isso é muito desgastante para todos. Afinal, têm-se que possuir um rumo. Ou uma rota. E isso, por enquanto, está sendo inexistente.
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