Este nosso atual cotidiano não nos tem apresentado aquilo que esperamos já há muito tempo. Esperança. Até podemos dizer que ela às vêzes nos passa a impressão de estar presente. Mas como apenas sensações. E rápidas em demazia, costuma desfazer tal impressão.
A vida pode ser comparada à ondas. Que vivem rolando em nossas direções mas trazendo diferenças em suas presenças. Um dia uma onda boa e positiva; noutro, longe disso. Só pessimismo. Ou até mau agouro. E é assim que todos vamos vivendo.
Nesses núltimos cinco ou seis anos, deixamos uma situação de regularidades para adotarmos situações pesadas. Pode-se tirar isso pelos semblantes dos brasileiros. E as razões disso todosnós o sabemos. A sanha do poder de alguns. E por mais que tentem iludir o povão, com pregações de defender a democracia, isso é exatamente o contrário que vemos na prática.
Já perdemos alguns direitos e diante do que andam fazendo, perderemos outros e muitos mais. É uma questão só de tempo. Mas já podemos sentir a pressão do horror que nos cerca. As disputas sociais e políticas já estão fora de limites e contrôles. E não há previsão que faça isso parar. Muito menos ceder.
Um dos fatores que nos despertam atenção é no da criminalidade. Esta parece já ter tomado conta de tudo. E com o conluio daqueles que deveriam posicionar-se contra isso. A permissividade criminosa é e está altamente definida, a ponto de, em alguns lugares, já não se poder transitar livremente como antes.
Quem escuta rádio, lê jornal, vê televisão e navega na internet, é abastecido com múltiplos acontecimentos trevosos. È bala perdida para todas as direções e lugares, assaltos e assasinatos a qualquer hora. E em qualquer lugar que se ande ou esteja.
Não está dando para se exercitar nenhum tipo de otimismo. Seja ele qual for. Parece até que o céu se fechou às preces e aos pedidos dos fiéis para terminar tudo isso. Praticamente não se sabe mais o que fazer.
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