Definiu-se de vez o início do inferno astral que alguns personagens tupiniquins começarão a enfrentar daqui por diante. É que nesta próxima semana, entre os dias 9 e 14 de Fevereiro, desembarcará no país uma comissão de direitos dos Estados Unidos, que virá ao nosso país para analisar a situação das liberdades de expressão que, segundo consta, não estão sendo respeitadas nesses últimos tempos no Brasil.
Essa será a primeira visita ao Brasil liderada pelo grupo da Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão (SRFOE, na sigla em inglês). Inclua-se aí também a CIDH. Ambas tem a ver com desrespeitos perpetrados contra uma pessoa em qualquer parte do mundo.
Claro que isso causará um estrago naqueles que desrespeitaram as leis nesses úlimos tempos, obrigando pessoas a fugirem do Brasil, bem como impedindo-os de muitas formas a viverem suas vidas cotidianas, trazendo-lhes uma gama de prejuízos. De morais a financeiros e, também, profissionais..
Isso não deixa de ser um fato surpreendente, mas ao mesmo tempo alvissareiro, haja vista que era uma situação esperada por muitos. Mas devido as dificuldades existentes pela ação dos infratores, as esperanças encontravam-se desmotivadas para uma situação tão grave.
Contudo, com essas novidades, deu para perceber que a mobilização de congressistas, jornalistas, youtubers e afins, junto às autoridades estrangeiras, feitas nos Estados Unidos algum tempo atrás, surtiram efeitos. Mesmo que isso fosse até ridicularizado por alguns. E o resultado está aí. A partir da próxima Segunda-feira tudo mudará nesse sentido, com a presença desses representantes internacionais.
Tomara que tudo seja devidamente apurado, bem como ajuizado, com a penalização de todos os que feriram as leis brasileiras, incluindo-se aí a nossa própria Constituição Federal. E que eles sintam o peso da lei, da mesma forma como o fizeram ilegalmente com muitos dos brasileiros nesses últimos tempos.
Infelizmente, com a omissão do nosso Congresso Nacional, principalmente o Senado Federal, haverá iniciativas de autoridades estrangeiras nesse tipo de acontecimento. Mas tudo seria melhor se essa problemática fosse resolvida apenas no âmbito doméstico/regional. Mas como não foi assim, agradeçamos a interferência externa.
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