Depois desses dias passados com a presença dos agentes da OEA no Brasil, que surpreendentemente foram convidados a vir aqui pelo próprio governo, não se deve, por enquanto, tecer tantas conjeturas a respeito. Nem a favor, muito menos contra. Porque ainda não se sabe do teor total do que será analisado e resumido por parte desses agentes.
A princípio, rolam desconfianças sobre o chefe daquela delegação, Pedro Vaca Villareal. Dizem dele ser muito ligado à esquerda no mundo. Porém, como esta organização é garantida pelos Estados Unidos, e agora a gestão que está lá é de situação contrária, espera-se que as verdades se sobressaiam apesar de quaisquer coisas que, porventura, possam atrapalha-las, que todos esperamos desse processo.
Não há nenhuma dúvida da excelente oportunidade do mundo processar uma mudança profunda nele. Tudo o que havia de ruim até aqui tem que ser neutralizado de forma absoluta. E essas situações, juntamente com as que o governo Trump anda realizando na América, com sólidos e profundos reflexos mundiais, é de se esperar que o futuro seja auspicioso.
Triste nisso tudo é perceber-se que se permitiu o avanço da malignidade em nosso país, haja vista que isso aconteceu desde que o partido dos Trabalhadores assumiu os governos a partir de 2003. E até este ano, havia rara possibilidade disso acontecer. Mas aconteceu. Como e porquê é onde incide todo o mistério nisso. Principalmente com as primeiras descobertas envolvendo a USAID nos Estados Unidos, o que ainda se está buscando maiores descobertas de falcatruas nessa, e dessa, organização.
Mas agora não adianta chorar o leite derramado. É ter esperança de que tudo irá mudar. E para melhor. E aguardar que isso ocorra.
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