Parece que o rastilho ascendeu-se. Não se sabe como e nem por quem. Mas a contagem do tempo do início do caos já começou. Como, quando e onde parará é a questão. Quem o sabe?
Essa história do PIX rendeu além da conta. Transformou-se num disse me disse horrível. O Governo voltando atrás após uma decisão tomada, acendeu a discussão mais ainda. Afinal, quem é que está errado aí?
É certo que o Governo ainda não aprendeu a dominar a boataria que rola através das redes sociais. Por certo, nunca o saberá. Porque é um universo. E novo. Sem que se veja solução para isso, a não ser tentativas de opressão total e geral. Isso, além de não soar bem, também não pega bem. Porque incita àqueles relapsos a fazer o contrário do que pretende esse mesmo Governo.
Mas nessa história do PIX, há muita gente séria observando tudo. Gente que não é de algazzarra, tampouco de vexames e terrorismo. Há necessidade de se separar o joio do trigo nessa hora.
O que o Governo tem que saber (e aprender) é que nos tempos modernos de hoje, a comunicação mudou. E que a internet é o caminho para isso. Mas com uma diferença. Ninguém, hoje, monopoliza reportagens, publicações, comunicações. Hoje, quem é internauta, possui um poder bem próximo dos grandes jornais ou empresas de comunicaçõs de outrora.
O mundo, além de mudar, é outro. O boato foi transformado em meme. E quando se inicia, fica incontrolável. Ninguém o consegue deter. E foi assim com essa história do PIX.
Mas, nesse caso, quem ficou mal, mesmo, foi o Governo. Que após assinar uma decisão, a deu como nula, assanhando ainda mais a boataria.
Sendo assim, há necessidade de se colocar gente bastane capaz no Governo, para que se evite toda essa insegurança que tem demonstrado. Um erro qualquer, é fatal. Mas a população não deve e nem pode ficar mercê disso. Para o bem do país.
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