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sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

O GOVERNO DIZ: "FAÇA O QUE DIGO, MAS NÃO O QUE FAÇO".

       É de se entender que não estamos vivendo dias normais, ou naturais, em nosso país, o Brasil. Há muita coisa acontecendo, que anda assustando a quase todos. Pelo menos os que andam prestando atenção aos fatos que se sucedem nesse nosso cotidiano.

     Pelo momento, é certo que não se pode afirmar que vivemos numa democracia. As ações de alguns derrubaram essa circunstâncias. Estão buscando calar à força as bocas dos brasileiros. Pelo menos daqueles que buscam se comunicar dentro da convicção da verdade.

     Por isso é que se tem visto uma campanha feroz do governo, no sentido de calar a internet. Isto representa dizer calar os internautas, bem como as mídias sociais que usam. Então, buscam inviabilizar a comunicação de uma nação inteira. É assustador.

     E mesmo que saibamos existir um forte contingente de resistentes, mesmo assim tudo ainda é sacrificante. A impressão que se sente é aquela de uma espada sobre a cabeça de todos, sujeita a cair sobre nós. É apavorante.

     Contudo, mesmo assim, ainda há uma sobrevida. Vê-se o governo meter os pés pelas mãos, divulgando inverdades, umas sobre às outras. Mas ele, o governo, não se cobra na mesma medida que usa para cobrar da população. E se assiste à coisas terríveis lançadas por ele país afora.

     Interessante é ver, mesmo através dessa imprensa amarronzada, algumas notícias dando conta das mentiras que o governo divulga. Os valores sobre a inflação é uma delas. Qualquer simples mortal, daqueles que vai a um supermercado adquirir seus produtos de consumo, percebe facilmente que os preços estão disparatados, diferentemente do que anuncia o governo em suas campanhas midiáticas. 

     Enfim, é como muitos dizem, só Deus para resolver essas pendengas. Porque o povão não está conseguindo valer sua força e seu poder. Ainda falta alguma coisa para que isso aconteça.

*Em tempo: faltou dizer sobre a ação de alguns, buscando fornecer ao povão um grande estoque de carne estragada, ainda das chuvas no Rio Grande do Sul.

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