A onda jornalística dessa vez, que anda ocorrendo nos últimos dias, é a da expulsão de invasores aos espaços americanos, principalmente na fronteira com o México, que envolve a participação de muitos brasileiros, e já há muito tempo.
E com a chegada de Donald Trump ao governo americano, uma de suas promessas foi fincar procedimentos com vistas à expulsão dessas pessoas de seu território. E, logo, colocou isso em prática. Com isso, criando um tremendo alvoroço no tema e na situação.
Mas de repente, a imprensa descobre que aqueles que chegaram ao Brasil depois de suas explusões, foram tratados de modo irracional, segundo ela, pois estavam todos sendo conduzidos na entrada e saída do avião, com correntes no pulso e nos pés. Coisa de estarrecer, segundo esta imprensa amarronzada.
Acontece que este procedimento é quase que padrão no mundo todo, quando envolve gente expulsa de países. Segundo especialistas, é um formato padrão para impedir que os transportados causem algum problema durante um desses voos.
E como a nossa imprensa passou a ser amarronzada e submissa ao governo brasileiro, se manifesta sempre fora dos padrões normais de uma imprensa livre. Daí gerar casuímos e narrativas oriundas das intenções governamentais. Sendo assim, usaram isso para fazerem pressão, mais uma vez, sobre a gestão de Donald Trump, recém assumida nos Estados Unidos.
Até descobriu-se que durante a gestão de Joe Biden, esses procedimentos foram assim usados, no transporte de outros brasileiros expulsos de lá. Vieram com correntes, da mesma forma que neste último caso. Ou seja, puro oportunismo de quem quer gerar confusão e desinformação popular.
Preocupante é só o fato de se ver que o número de brasileiros que usam as fronteiras mexicanas para adentraram aos Estados Unidos, mas de forma irregular, criminosa, haja vista que este ato é assim considerado pelas leis americanas. E isto anda aumentando gradativamente com o passar dos últimos tempos. Até agora, ninguém ligou para tal fato.
A propósito, isso também anda acontecendo nas fronteiras brasileiras com a Venezuela e as Guianas. Diariamente um número representativo de cubanos, por exemplo, anda fazendo uso dessa situação, sem contudo sofrerem nenhuma repressão da polícia fronteiriça. E esse pessoal se instala em nosso país, sendo este um fato até preocupante. Mas eles logo se deslocam pelo país, da região Norte para a região Sul.
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