Após tanto ver, ler, ouvir e viver, não necessariamente nessa ordem, o quê e onde um cidadão comum desse país chegará para buscar entendimento sobre tudo o que aparece nas imprensas e também na internet no Brasil de hoje?
Depois da criação do termo "fake news", começaram discussões ilimitadas e grandiosas, buscando descobrir quem as cometiam mais. Se o povão ou a área governamental, incluindo-se os Três Poderes da República.
Divertido é ver que tudo o que sai por aí divulgado, é rigorosamente acompanhado e fiscalizado. Não escapando nada e nem ninguém desse ato. Daí que se sabe, rigorosamente, quem mente mais. Se um lado ou outro.
O problema, nesse caso, são os gestos de desfaçatez de quem o faz mais. Daí que perdurarão infinitamente as acusações recíprocas. Mas só um lado costuma ser penalizado. O outro costuma sair ileso e serelepe por aí.
É óbvio que todas as pessoas muito antenadas nos fatos e ocorrências acontecidos, sabe muito bem quem é quem. E isso, diga-se de passagem, não é nenhum exercício meritoso de se executar. Então, fica tudo muito fácil no sentido de ver/saber quem está do lado errado.
Entretanto, de um certo tempo para cá, tudo virou de cabeça para baixo. O que era certo, passou a não ser. Assim, esses agentes seguiram pela mesma linha. E a cada dia que passa, tudo se degringola muito mais.
E agora, com um entendimento muito discutível, chegou-se ao extremo de censurar todo mundo. Principalmente os que possuem coragem para discordar de alguma coisa. E prometem agir com rigor contra esses.
Então, se conclui que não haverá lugar onde alocar tanta gente "fora da lei". E pelo jeito, se andará com tornozeleira eletrônica nesse cotidiano de vida, de uma forma costumeira. Por quase todos os lugares do país. Será a coisa mais natural do mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário