Após incertezas, eis que a paz se realizou nos confrontos entre Israel e Irã, com participação, ao final, dos Estados Unidos.
Mas é claro que tal assunto ainda renderá por um bom tempo. Também se os resultados dos ataques por ambos os países conseguiram destruir as instalações onde se desenvolviam enriquecimento de urânio. E isto só poderá se confirmar com o tempo.
Uma outra discussão ainda envolve esse assunto. É se o regime pesado que o Irã governa deve ser derrubado. Uns dizem que sim e outros que não. Mas já há mobilizações dentro do próprio Irã, no sentido de ver isto acontecer. Um dos membros da era Reza Pahlavi, o filho mais velho do último Xá do Irã, já se encontra quase que em campanha para isso acontecer.
Óbvio que é outra discussão acalorada, mas que deve ser resolvida pela própria população daquele país. E pelo que se pode deduzir, esta deseja tal acontecimento, por motivos diversos. O primeiro deles é a violência que o atual regime os trata, com decisões e atos pesados e violentos.
E com a decisão rápida procedida pelo Presidente Trump, que agiu entre aquelas partes para conseguir que os combates cessassem entre as partes, o mundo deve sentir-se mais confortado. Afinal, uma guerra só proporciona agonia, dor e sofrimento entre os que dela participam. Mas com pesados reflexos disso, entre todos, mundo afora.
Mas este continuará focado nesses assuntos, bem como naquela região do Oriente Médio. Impressiona é que num planeta tão avançado tecnologicamente, ainda existam situações de guerras nele. E, de certa forma, isso é uma coisa que ninguém pode entender como natural. Até muito pelo contrário.
Não se pode esquecer que a guerra entre Rússia e Ucrânia ainda não acabou. Mesmo com as enormes diferenças de porte entre um desses países e o outro, ainda assim os combates continuam. E as perdas e destruições seguem em frente, apresentando muito sofrimento, dor e prejuízos de todos os tipos aos participantes disso. Mas também com reflexos pelo restante do mundo.
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