É incontestável que nesses últimos dias, principalmente pelos acirrados confrontos entre Israel e Irã, o mundo abalou-se bastante. Os ataques israelenses em terras iranianas mostrou que a coisa não está para brincadeira.
Tudo isto se dá em virtude do alto risco do Irã já possuir, segundo afirmam, uma bomba atômica. E suas autoridades não estão fazendo mais questão de esconder esse fato, o que coloca boa parte do mundo, principalmente a região do Oriente Médio, sob enorme risco.
Mas o que surpreendeu a muitos foi o fato de embarcações militares marítimas do Irã terem ancorado no Brasil algum tempo atrás. Na época foram muitas as indagações sobre isso. Mas nada foi explicado. Muito menos justificado. Só que agora ventilam hipóteses que dão conta de que essas embarcações vieram buscar material radiotivo no Brasil, haja vista que o Brasil, pelo menos há tempos atrás, trabalhou com enriquecimento de urânio. Mesmo com fins pacíficos, segundo consta e dizem.
Em sendo isso verdadeiro, e se os Estados Unidos descobrem tal informação, torna isso uma situação insustentável junto aos americanos. E já com as posições favoráveis do Lula ao Irã, isso levará restrições americanas ao nosso país. O assunto é muito sério.
Nisso, é ver-se uma enorme pactuação brasileira com um país altamente perigoso. Bem como repressivo. Contrário à política brasileira de outros tempos, que sempre lutou contra repressão, ditadura, comunismo e afins. Bem como uma forte omissão do Congresso Nacional, também de nossas próprias Forças Armadas que, até agora, não se manifestaram a esse respeito.
É interessante ressaltar que já existe forte reação popular de parte do povo iraniano, estimulada por um dos membros da família de um Chá, que outrora governou aquele país, intencionando por agora ver a mudança do atual governo, responsáveis pela queda do governo anterior naquele país.
Outrossim, é necessário que o povo brasileiro tome pé nesse risco quase que iminente, de represálias americanas ao nosso país, por esse envolvimento entre o Irã e o Brasil, desenvolvido e defendido pelo atual governo de Lula.
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