Não como manter-se impassível com os andamentos dos acontecimentos existentes no Brasil, neste momento em que estamos vivendo. Só uma pessoa de mente curta e dura, talvez, o consiga. Porque um ser normal, com seus neurônios no lugar e sadios, deve incomodar-se com tudo o que está aí à diposição e amostra de todos.
O grau de esculhambações a que chegou o país é coisa de assustar. Após a volta de Lula à presidência, é como seu próprio vice-presidente, Alckmin, afirmou: "voltou à cena do crime!". E isto representa verdade de tudo o que estamos passando e vivendo.
E esta situação não é única. Os absurdos acontecem em todos os âmbitos dos Três Poderes. E é interessante dizer que nessas últimas décadas, não se teve sorte com os presidentes da câmera federal, bem como do senado. Entraram nelas pessoas com as vidas mais sujas do que um "pau de galinheiro". E mesmo com a existência de uma tal de "ficha limpa".
Não ná nem como explicar uma coisa dessa. Mesmo que tenhamos uma certa explicação do ano de 1993, quando Lula afirmou diretamente "existir no Congresso Nacional, 300 "picaretas". Mas tudo passou discretamente até aqui. Não se buscou identificá-los.
E esse último presidente da câmara, Hugo Motta, não passa nem perto daquilo que a população gostaria de ver no Congresso Nacional. Inclusive seu histórico ruim é uma coisa hereditária, haja vista que vários membros de sua família possuem lastro pesado de crimes.
Mas como um elemento desse ainda consegue alcançar tal posto e patamar? Onde é que está a justiça brasileira que não o impediu? Daí que roeu a corda na promessa que fez a todos em definir o processo da anistia aos envolvidos no acontecimento do dia 8 de Janeiro de 2023. Bem como quanto à iniciativa de impedimento do ministro Alexandre de Morais. Mas o mesmo se aplica ao Alcolumbre.
O certo é o seguinte: a situação do país, e seu povo, é desesperadora. E não existe possibilidade disso resolver-se, nem com auxílio divino, como muitos pedem e esperam.
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