Pelo menos até agora as repercussões do ataque americano às instalações atômicas iranianas neste último dia 21, Sábado, não chegou a alcançar protestos tão veementes como se esperava. E mesmo que a Rússia se manifestasse contrariamente a isso, este país não pode sequer investir contra os americanos. Isto porque as ofensivas russas à Ucrânia não o permitem. O mesmo pode se aplicar à China com relação à Taiwan.
Também se aguarda informações exatas sobre aquele ataque. Será que os Estados Unidos acertaram em cheio nesse ataque, destruindo quase por completo aquelas instalações? Há boatos de que o Irã conseguiu retirar de lá um conteúdo representativo de material radioativo, deslocando-o para outro esconderijo em algum lugar daquele país.
Sendo assim, ainda resta alguma pendência para se chegar ao final de certas conclusões. Mesmo que com essas manobras os americanos conseguiram causar um dano muito grande e representativo nas propostas iranianas de criar as superbombas. E isso, de certa forma, já causa um certo alívio no mundo.
Porém, faz-se necessário que muita gente consiga absorver o auto grau de nocividade que o Irã possui. O regime governamental que lá existe causa grande opressão a seu próprio povo. As autoridades agem com inteiro rigor à muita coisa que o próprio Ocidente aceita. Mas, lá, não é aceito de forma alguma. Cite-se a repressão feminina que lá é praticada. Dentre várias e muitas outras opressões. Físicas, mentais e circunstanciais.
E nesse ínterim, a visita que duas embarcações de guerra iranianas fizeram ao Brasil alguns meses atrás, já são comentadas como a vinda ao nosso país para abastecimento de urânio àquele país. E isso já está sob ferrenha observação americana. O que pode, num futuro próximo, causar altos percalços ao Brasil.
Infelizmente uma série de situações incidem em más interpretações de certos fatos e acontecimentos. Mesmo que estejam mostradas muitas verdades sobre tais. Mas vá entender a mente humana, de forma racional? Ainda estamos distantes da razão absoluta, seja lá o que isso queira dizer. Mas todos o sabem, com certeza.
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