Já se passaram 61 anos de um dos movimentos mais representativos para o Brasil. E dê-se o nome que quiser a ele, sua essência será só uma. O desbaratamento de uma movimentação subversiva, perpetrada por elementos da pior classe que este país já teve.
Entretanto, algumas pendências se seguiram a partir daí. A primeira delas consiste no tratamento inadequado do militarismo em permitir que a esquerda criminosa criasse uma história bem diferente daquela que espalhou país afora. Que foi a de que as Forças Armadas, inteiras, praticaram torturas nos subversivos presos.
E isso acabou por espalhar-se, gerando a atual situação que hoje atravessamos. Dando a entender que aqueles criminosos não foram e nem eram tão perigosos como se desenhou. E muitos deles, após a anistia de 1979, retornaram ao país e reavivaram seus esquemas de antes. Ou seja, os militares permitiram o renascimenos do socialismo/comunismo no país.
Mas algo chama a atenção. Desde aquela época já havia muita infiltração criminosa nos contingentes militares. E com o passar dos anos isso se espalhou perigosamente nas Forças Armadas, transformando-as no que são hoje. A ponto da população brasileira ter criado uma forma especial de tratamento à elas. O de "melancias". O que quer dizer, verde por fora e vermelha por dentro, a cor da subversão.
A população deve ter a curiosidade de saber por que as Forças Armadas permitiram o espalhamento do comunismo/socialismo nessas últimas décadas, sendo que nem o presidente da república atual esconde sua identificação com a subversão no mundo. É amigo de ditadores, apoia grupos terroristas e faz campanha para que nosso país se transforme em algo nessa linha. Não é a toa que é amigo da Rússia, China, Venezuela e mais algumas nações dessa mesma linhagem.
Este país anda correndo sérios riscos em ver seu atual regime/sistema substitudo por outro. Aquele que não podemos aceitar.
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