Não se chegando a um denominador comum para se alcançar um número exato, ou aproximado, dos participantes das manifestações acontecidas em Copacabana neste último Domingo, o jeito é seguir em frente, desviando esse assunto para um outro qualquer.
É fundamental ligar-se ao que foi dito por quase todos aqueles que discursaram ali, onde apreocupação maior era sobre a anistia aos envolvidos naquelas movimentações acontecidas em Brasília em 8 de Janeiro de 2023. E foram ditas coisas que são necessárias atentar para elas.
Mas há que se destacar as do Ex-Presidente Bolsonaro, que deixou registrado um possível ato de insurreição popular, caso seja preso pelo sistema, após o engendrado processo judicial que anda respondendo até aqui.E ele deve muito bem saber do que diz, nestas circunstâncias.
Não é de se desconsiderar o fato de boa parte da população insurgir-se contra sua prisão por parte do sistema. Já tivemos várias manifestações políticas no Brasil, com recados diretos a esse próprio sistema. Apenas foram feitas dentro de uma passividade extrema, o que pode não acontecer neste caso dessa prisão do Ex-Presidente.
Querer subestimar o número de participantes em Copacabana, demonstra ignorância. Até porque houve outras manifestações em diversas cidades brasileiras. Mas é necessário verificar que, desta vez, houve também manifestações em várias cidades no exterior. Só nos Estados Unidos foram em quatro delas. Fora as realizadas em cidades europeias.
Não há nenhuma dúvida que essas situações são alarmantes. A começar pelos seus desfechos, que podem ser de grandes proporções. Mas parece que os membros desse sistema não estão se preocupando com nada. Deixarão acontecer. Ou seja: o povão que se dane.
O grande problema aí é não se medir até onde isso irá chegar. Mas uma coisa é certa: quase ninguém sairá ileso disso. É a regra.
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