Quantos absurdos estão ocorrendo no Brasil nesses últimos tempos. Principalmente de cinco ou seis anos para trás. E eles se dão nos três Poderes da República, simultaneamente. Mas os que andam acontecendo no âmbito da justiça do país é onde tais absurdos estão despertando maiores atenções. Agora, inclusive, no exterior, haja vista que, em função disso, congressistas americanos se voltaram para o nosso país, desenvolvendo leis por lá, mas com abrangências no exterior. Por tabela.
E essas intenções e ações, fizeram com que um estímulo natural se desenvolvesse em muitos no Brasil, a ponto de juntar um contingente enorme para torcer para que elas entrem em norma imediatamente, tomando medidas que possam infuir nos muitos arbítrios cometidos por alguns agentes públicos judiciários brasileiros, buscando cortar-lhes as asas de ações criminosas e inconstitucionais, como definem alguns entendidos dessas matérias.
E com o desenrolar dos andamentos de alguns julgamentos de implicados no "8 de Janeiro", anda-se protestando pelo exagerado rigor em algumas dessas ações, principalmente a que envolve a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que está recebendo uma pena de 14 anos por sua ação de escrever uma frase na estátua que se localiza defronte da sede do Supremo Tribunal Federal, STF, em Brasília.
A conceituação de verdadeiro absurdo nessa condenação e pena, vem de muita gente. Desde simples cidadãos, até pessoas com alto domínio de leis. Está quase que uma unanimidade tal pensamento. Apenas uns poucos desnorteados concordam com tal absurdo.
E é assim que aqueles que acompanham tudo isso, vendo as medidas que estão sendo produzidas nos Estados Unidos, torcem para que elas atravessem logo as fronteiras (territoriais e jurídicas) e atinjam com força as arbitrariedades que muitos já denunciaram, inclusive à ONU, e estas sejam eliminadas de nossas vidas neste país.
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