Já começa a preocupar as muitas discussões que ocorrem mundo afora, principalmente a que envolve a guerra entre Rússia e Ucrânia, quando surgem as primeiras possibilidades de uso de armas nucleares, como as ventiladas pelo presidente francês, Macron.
Anualmente se relembra o mês de Agôsto de 1945, quando foram usadas duas bombas atômicas sobre cidades japonesas, Hiroshima e Nagasaki, com a morte de milhares de pessoas, que determinou o fim da Segunda Guerra Mundial, mas com um preço alto, sofrido e doloroso para a população mundial. E o que se pode esperar disso, quando se vê que vai aumentando o número de guerras no mundo?
A esperança disso não evoluir é a presença do Presidente americano, Donald Trump, que iniciou conversas com o intuito de, pelo menos, paralisar a já citada guerra, bem como a que ainda se dá no Oriente Médio, que estão em ação. Sendo que as partes envolventes não se quedam à essa paralisação, muito menos com seus términos.
Recentemente, num encontro na Casa Branca entre Donald Trump e Volodimyr Zelenski, não houve acerto. Com o agravante da má reação deste, tornando nula aquela reunião. Mas o mundo acabou por descobrir que este segundo não é exatamente um dirigente confiável, tendo tomado ações que se aproximam de um ditador, assumindo um governo que não pode ser considerado oficial. Ele usou o pretexto da guerra para seguir em frente.
É impressionante como o mundo fica refém de certos elementos, que ficam responsáveis por grandes desastres neste. Com isso promovem e provocam mortes de milhares de pessoas, como também destruição em muitas cidades, tornando-as montes de entulhos.
Não se sabe se tais situações cessarão. Enquanto isso a população mundial vai se sobressaltando, sofrendo, sem saber onde se colocar. Tudo isso traz, paralelamente, muitas outras ocorrências. Muito sofrimento, doença e afins.
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