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domingo, 23 de março de 2025

UM PAÍS CAPENGA DE JUSTIÇA

       É inquestionável que estamos à beira de acontecimentos em nosso país, que mudarão o rumo das coisas para onde, até pouco tempo, estávamos caminhando, haja vista que a insistência de alguns, ou até de muitos, em afirmarem que se instalou no país uma nova ditadura.

       Dessa vez o processo inverteu-se por completo aos estilos anteriores numa instalação de uma delas. Ou as das que se intalaram. Em nosso país e fora dele. Porque esses processos são violentos, dolorosos e ferinos, com pessoas tendo que passar por situações pesadas como prisões e até mortes. No nosso caso, algumas situações se deram. Mas, felizmente, em quantidades mínimas. Pelo menos por enquanto.

       A propósito, no Brasil, os acontecimentos que se deram na década de sessenta do século anterior, fugiu à essência das verdades acontecidas. A banda criminosa daquela década, cujos participantes, os que se safaram das ocorrências pesadas, retornaram ao país após algum tempo no exílio, organizando-se estruturalmente, a ponto de hoje em dia, estarem nos comandos da nossa nação. Em todos os âmbitos administrativos dela.

        E essa instalação que dizem ter assumido o comando do Brasil, pode ter parecido ser de forma repentina, mas não o foi. Esse planejamento já vinha há decadas, definindo-se por esses últimos tempos. E é assim que o Poder Judiciário assumiu toda a direção desse processo, subjugando os outros dois poderes da república.

         Sendo assim, um de seus membros, não se sabe como, arremeteu-se em liderar tais ações, conseguindo dominar todos os controles. E com sérios agravantes. Começou a praticar atos inconstitucionais, tomando atitudes ditatoriais, cometendo todo tipo de arbitrariedades possíveis e imagináveis, mesmo sendo contestado e acusado por muitos daqueles que dominam leis neste país.

         E a surpresa está aí. Como se permitiu tais tipos de ocorrências e procedimentos, sem que surgisse alguém como obstáculo a tais absurdos? Sendo que o Senado Federal tem essa premissa de contra-peso às artitrariedades do Supremo Tribunal Superior, STF, ou outros agentes criminosos, que sejam, não o fazendo.

         Fora essa vergonhosa omissão e indiferença dos senadores, as Forças Armadas devem ser acusadas disso também. Elas assistiram e assistem os absurdos acontecerem um atrás do outro já há cinco ou seis anos. Vivem em seus quartéis comendo, bebendo, vestindo, se distraindo, sem tomarem frente aos últimos absurdos acontecidos em nosso país. Ou seja, são coniventes com eles, nessas omissões institucionais.

        Então, por iniciativas de alguns congressistas, jornalistas banidos do país, colaboradores da internet e até de juristas famosos e ex-Procurador de Justiça, contando ainda com apoio de alguns jornalistas renomados, foi-se buscar a solução de todos esses imbróglios lá no exterior. Mais exatamente nos Estados Unidos.

       Assim, o que serviu de pilhéria por parte de alguns, principalmente no STF, bem como de jornalistas amestrados, esses processos estão em andamento, com sólidas promessas de ações pesadas contra todos aqueles que pretenderam tirar o direito à liberdade do povo brasileiro. Agora, a cobra está fumando, já começando a assustar alguns, bem como atemorizá-los, porque sabem que a justiça será feita e retomada neste país. Quem dever, terá que pagar. Eis a questão.

*Em tempo: está alcançando um grau de estarrecimento a decisão de Alexandre de Morais em condenar a cabeleireira Débora nos 14 anos de prisão definidos. Grande parte da população, sem nenhum medo, já expressa sua indignação e contrariedade. A ele e ao tempo de prisão definido por ele. Entendidos em leis apontam vários equívocos nesse julgamento.

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