Todos sabemos das muitas dificuldades de nosso povo em relação à muitas coisas. Em educação, profissionalização, segurança pública, assim como outras. Entretanto, talvez a pior delas esteja no aspecto da conscientização. Falta, sim, muito a adquirir e conseguir. Pelo menos para que se aprenda a votar. Também a manter uma prática cidadã constante.
Ontem na Av. Paulista, em São Paulo, foram realizadas manifestações contra as muitas arbitrariedades judiciárias de agentes judiciários brasileiros, que amontoando-se com outros agentes públicos, buscaram enganar a população com uma história pra lá de absurda, que foi a do pretenso "golpe do 8 de Janeiro de 2023".
E até aqui o conseguiram, forjando situações das mais estapafúrdias. Até rocambolescas, tais as intenções que buscaram ludibriar nossa própria população. Essa história de "golpe" não poderia se sustentar por tanto tempo, mesmo que o povão não tenha prestado atenção às mazelas dessa gente.
Os responsáveis por essas enganações forjaram documentos e situações descabidas. A ponto de atribuir essa movimentação à pessoas idosas, doentes, gente simples, trabalhadores comuns, que não portaram nenhum tipo de armas para suas movimentações. Nada que desse a entender possuírem seja lá qual nível de periculosidade.
Também orquestraram tudo o que puderam para incriminar o Ex-Presidente Bolsonaro, seu ajudante de ordem Coronel Cid, os Generais Braga Neto e Augusto Heleno, assim como vários outros militares de alta patente. E até conseguiram complicar a vida daqueles. Pelo menos até certo ponto.
Contudo, recentemente, não se conseguiu provar foi coisa alguma deles. Tudo narrativas e conversas fiadas. E aos poucos o país vai tomando conhecimento dessa farsa. E falta muito pouco para ela ser totalmente desmantelada.
Acontece que no meio disso tudo, além das arbitrariedades e inconstitucionalidades perpetradas pelo ministro Alexandre de Morais, outras várias vêm sendo cometidas. E tem a ver com a incriminação de alguns dos participantes daquelas movimentações, muitos deles que sequer entraram nas intslações oficiais no Planalto Central. Muito menos participaram de algum quebra-quebra.
E o caso da cabeleileira Débora Rodrigues, que foi presa e acusada de pichar a estátua que se localiza defronte da sede do Superior Tribunal Federal, STF, sendo ainda acusada de outros crimes paralelos, é o mais emblemático dessa história toda. A mulher já estava presa há mais de dois anos, de uma forma totalmente arbitrária, segundo alguns entendidos, ficando distante de dois filhos menores, sem poder vê-los, o que também contraria a própria lei para tais casos.
Talvez a manifestação de ontem, 6, na Paulista, tenha sido ocasionada por tais circunstâncias, haja vista que uma situação como essa despertou a sede de justiça do povão, o conseguindo, pelo que se pode ver, nesta oportunidade. É bem provável que desta vez aceitem uma quantidade de gente naquela via em torno de milhão de pessoas. Mas o importante que tal mobilização alcançou o país quase inteiro.
E bem provável que dessa vez os agentes judiciários desrespeitadores das leis do país caiam na real e atentem para o que pode vir doravante em relação à serenidade do povão. Não é bom brincar com essas coisas. E, principalmente, o recado foi dado. Não há como se admitir e/ou aceitar penalidades tão profundas e volumosas nos crimes que buscam intentar contra simples pessoas.
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