Aos brasileiros que buscam alcançar e ver uma normalidade institucional no país, a labuta será sempre intensa, pelo que se pode ver. A cada dia é uma batalha. E isso não tem cessado nunca.
Uma delas, ontem, definiu o acolhimento da justiça americana ao pedido dos advogados de Filipe Martins em insistir na descoberta das falcatruas envolvendo sua pretensa ida aos Estado Unidos ao final do ano retrasado, fato que não aconteceu. Mas alguém, ou mesmo alguns, forjaram esta situação, criando um registro no órgão americano, na Flórida.
Esse imbróglio lhe custa a liberdade até os dias atuais, onde é obrigado a cumprir prisão domiciliar, com muitas exigências, inclusive o uso constante de uma tornozeleira eletrônica no pé. E é isso que o faz exigir quem é ou são os autores desta falcatrua. O processo seguirá adiante.
Mas aqui em terras tupiniquins, tudo anda de mal a pior. A começar pelos desrespeitos ás leis brasileiras, fato este cometido por agentes públicos nacionais, que passam por cima delas, desrespeitando profundamente também a população do país.
Essa questão envolvendo a anistia àqueles que participaram dos atos de 8 de Janeiro de 2023, é uma questão pra lá de complexa. Principalmente quando se vê dificuldades em seu andamento, perpetrado pelo próprio presidente da Cãmara Federal, Hugo Motta.
Infelizmente nunca se poderá esquecer, talvez, da afirmação que fez Lula, em 1993, quando afirmou com todas as letras que "no Congresso Nacional existe 300 picaretas". Isso está registrado nos anais do país. Queiram ou não. E pode muito bem explicar grande parte das mazelas que aconteceram, e ainda acontecem, nesse mesmo Congresso Nacional, hoje. Haja sujeiras.
Diante disso, talvez a única solução é aguardar até às eleições de 2026, quando a população poderá corrigir-se, deixando de eleger algum, ou todos, os picaretas citados pelo Lula, lá atrás. Só assim se farão políticas limpas e corretas. Porque, de outra forma, "tudo continuará como dantes no quartel de abrantes"
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