Esta semana atual está começando com surgimentos de várias notícias, todas elas dando conta do resultado das pressões populares que está havendo em muitos dos intrumentos de comunicações no país. E na internet é onde se verifica isso de modo e forma mais atenta e volumosa.
A situação de Débora Rodrigues, a cabeleileira do batom, já tem seu perfil mudado, retirando dela a periculosidade que lhe tentaram incutir ao pichar a frase do Barroso na estátua em Brasília. Ela está, inclusive, em casa, mesmo com restrições à sua liberdade. Também sua carta ao ministro está lhe rendendo bastante positividade. E este mudou suas posições a respeito de vários aspectos.
Uma outra notícia envolvendo o jornalista Rodrigo Constantino chamou atenção de muitos. Segundo informações dele próprio, Alexandre de Morais liberou o bloqueio sobre suas contas financeiras, facilitando-lhe o tratamento de cancer pelo qual passa ultimamente. Ainda não se soube sobre liberações políticas. Mas é aguardar tal andamento.
Num vídeo pra lá de contundente, outro Jornalista, Ernesto Lacombe, expõe opiniões a respeito desses imbróglios que envolvem o ministro e tantas outras situações horripilantes que ele tem promovido, usando termos que chegam a despertar inveja em muitos, por dar "nomes aos bois" nisso tudo. A essa hora os "togados" devem estar se arrepiando de ódio com aquela explanação simples e clara de suas impunidades.
É claro que esse vídeo do Lacombe deve alcançar desdobramentos por parte do ministro Alexandre e mais alguns citados nele. Daí que se deve aguardá-las. Mas tudo isso já mostra que nem todos nesse país possuem o famoso "rabo preso", tampouco medo daqueles ministros.
Também o senador Marcos do Val produziu um vídeo explosivo, onde afirma da condenação, em fevereiro, do ministro Alexandre de Morais, por crime contra a humanidade. Diz ele nesse vídeo que a ONU tornará isso público em breve. Também é outra situação que se deve aguardar com muitas expectativas.
Sabe-se lá onde tudo isso irá parar. Contudo, alguma coisa é necessário acontecer para dar fim à tanta lambança jurídica no país nesses últimos tempos. Um povo não pode ser aprisionado de forma nenhuma. Já temos exemplos disso no mundo em excesso. E não queiramos nos transformar num deles, em futuro breve.
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