Ufa! E alcançamos o último dia do ano de 2024. Não foi mole, até pelo contrário. E claro que todos pediremos um Novo Ano de venturas. Mas será que acontecerá? Só Deus sabe, diz o povão.
É certo que a humanidade, com o tempo que passa, se adapta a eles, a tudo. Até porque não existe outra alternativa. Este é o único mundo em que vivemos. Também a vida de cada um de nós. Ela é única.
Mas não custa desejar as mesmas coisas de sempre. Alguns até repetirão os gestos de antes. É tanta coisa. E mesmo que a cada ano tudo se repita e não se consiga, há um sentimento interior que nos carrega. A esperança.
Engraçado é que existe uma antítese nessa situação, porque um autor disse: "a esperança é a última que morre"; já um outro: "quem vive de esperança morre de fome". E seja lá quem esteja com a razão, o jeito é viver. E do melhor modo que se puder. Afinal, ninguém escolheu nascer. Nem onde e nem quando; muito menos em que família. Isso é o mistério da vida. E todos nós o temos em si.
Mas que consigamos vencer todas as nossas dificuldades. Mas primeiro, não criando nenhuma delas. Nem para nós, bem como para com o próximo. O mundo só não é melhor porque procuramos, quase sempre, puxar a brasa para a nossa sardinha. E isso atrapalha a todos. Por que não puxar o fardo todos juntos? E sempre na mesma direção para que não tenhamos tanta resistência. Talvez isso resolva grande parte das dificuldades da própria humanidade. Já pensou nisso?
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