Pegando carona no texto anterior deste espaço, onde foi colocado a respeito de bons ventos que andam soprando no país nesses últimos dias, mesmo assim não está sendo bastante para estimular nosso otimismo, no geral.
A gravidade que assola o país de décadas para cá, fez um estrago enorme. Na vida, na esperança e na expectativa de todos os brasileiros. É muita desfaçatez à nossa disposição. E ela está exposta e escancarada nos três âmbitos da administração pública.
E nem há como tentar buscar em qual deles a coisa está pior. As irregularidades, nesses aspectos, chegam a espantar. Principalmente àqueles que torcem por um país melhor, mais digno, mais justo. Coisa que está difícil de perceber.
Nisso, a competição entre todos recrudesce, aumenta a disputa. Em ser íntegro ou cafajeste, parecendo que este último anda levando vantagem sobre o primeiro. Coisa triste, convenhamos.
Mas, vida que segue... Outrora, em tempos idos, tudo era bem diferente. a relatividade era contrária a que está exposta nesses tempos atuais. E quando se diz relatividade. A relação entre bons e maus era muito favorável ao primeiro termo. Mas nesses dias atuais, virou tudo ao contrário.
Terrível mesmo é ver que a própria população já se acostumou com essa relação absurda. Talvez não tenhamos mais volta aos tempos bons. É como dizem: faz parte! Mas vida que segue...novamente. Isso só está se realizando pelas muitas práticas nocivas que o brasileiro aprendeu a realizar nesses últimos tempos.
É óbvio que existem muitas pessoas íntegras e probas no país. E elas continuam abnegadas aos seus procedimentos. Só não se sabe até quando isso durará.
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