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quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

MUDANDO DE ASSUNTO...

      Infelizmente cheguei ao universo literário como um diletante. E já em idade avançada, o que coloca um autor em desvantagem em relação àqueles que se iniciam ainda jovens. Talvez por isso tenha enveredado por uma área pesada, as das crônicas quase diárias que exercito.

       Também escolhi um tema pesado, o da política. No mínimo dos acontecimentos do cotidiano comum, que são naturalmente desagradáveis. E também são os menos escolhidos pelos leitores para suas leituras quase diárias, digamos.

      Assuntos, temas, é o que não faltam. Mas o costume acaba por nos levar para um lado quase único. E é interessante isso porque em vez de variar as abordagens, fixamos os teores de uma forma quase única. 

     Talvez se buscasse exercitar mais esse lado de literato diletante, pudesse criar histórias. Mas isso requer de seu autor uma fluidez e uma mentalização variada, porque criar história, mesmo avulsa, não é fácil. Mas há àqules que o fazem com uma desenvoltura invejável.

     Essa exata temporada em que estamos, o mês do Natal, seria pródigo em textos leves, alegres e felizes. Entretanto não é fácil trafegar por esse itinerário. Mas este mês é o mês da alegria, porque o Natal está no ar, como costumam dizer.

     O mês do Natal é simultaneamente alegre e triste, porque vemos acontecerem episódios assim, que envolvem crianças felizes mas que também envolvem as tristes. E estas últimas marcam os corações que querem que tudo seja maravilhoso.

      Não sei como ou por quê, tornei-me um aficcionado em filmes natalinos. E atualmente, por esses dias, há dois canais (141 e 157, na Claro TV) na televisão a cabo, que decidiram expor quase que o dia inteiro, filmes natalinos. E quase sempre, à noite, os assisto com um enorme prazer.

      É interessante perceber nessas modalidades de filmes que eles são, ao mesmo tempo, e simultaneamente, de drama, comédia, amor e aventura, porque narram aquilo que acontece com as pessoas mundo afora. A vantagem é que eles, quase que totalmente, acabam com o final feliz.

      Assim foi que acostumando-me a assisti-los, peguei a mania de capturá-los e guardá-los em HDs externos. E já passei de 500 deles armazenados, que vejo quando me dão vontade. Mas, com certeza, existem milhares deles no universo cinematogrático/televisivo. Sendo que Estados Unidos e Canadá dominam esse mesmo universo.

      Num outro espaço que possuo, já dissertei muitas vezes sobre isso e histórias de natal. Inclusive relatei fatos de minha infância/juventude, nestes períodos de vida. E uma coisa que me causa tremendo desgosto é ver alguém dizer para uma criança que Papai Noel não existe. Um fim de picada, isso.

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