Senho hoje o penúltimo dia do ano, é natural que grande parte das pessoas já esteja se preparando para amanhã, 31. E toda a manutenção é válida. Mas parece que ninguém observa que isso acontece em cada ano nessa época.
Também é muito natural que as repetições se deem nesse sentido, mesmo que muitas das expectativas e perspectivas traçadas, não tenham se realizado e nem se concretizado no fim do ano anterior. Restou apenas a esperança para um novo ano.
Entretanto, bom seria se nos preocupássemos com o que pretendemos traçar para o futuro. Do jeito que vamos, parece até que tudo é escolhido muito mal, tantas são as situações complexas com as quais nos deparamos em nosso cotidiano. São muitas as pendengas. E elas costumam trazer apenas contrariedades. Até sofrimentos.
Quem sabe se dessa vez acertamos em cheio em nossas pretensões e desejos de uma vida e um mundo melhor. Tomara. Porque a coisa está quase que descontrolada. O mundo anda atravessando, talvez, uma das piores situações neste exato tempo. A preocupar as guerras nele. E a do Oriente Médio está avançando assustadoramente, fazendo muitos acreditarem que uma Terceira Guerra Mundial já esteja ao alcance de todos.
Assim sendo, é um verdadeiro paradoxo, haja vista que o desejo da tranquilidade não se realiza, dando vez a momentos pesados, doidos e doloridos mundo afora. Pelo jeito ainda não se encontrou a modlidade certa de sucesso pleno. A humanidade anda assustada.
E já que muito se fala na tão famosa AI, inteligência artificial, é de se esperar que ela acerte em cheio, mas de forma totalmente positiva, em nossas futuras expectativas e também nas perspectivas de paz entre todos. Tomara, mesmo!
Mas aí o ser humano terá que abandonar um famoso exercício que processa diuturnamente em suas vidas que é o de puxar a brasa para a sua sardinha. Quem sabe se a solução não esteja exatamente nisso e aí?
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