Estando já no mês de Dezembro, último do ano, considerado um mês de festas pela presença das comemorações do Natal, mesmo assim, como diria um prsonagem famoso de um programa de humor global, "cabe controvérsias!"
Uma delas é a exploração dessa data, no âmbito da merchandising, comercializações. E que sejam. Mas isso não pode tirar de todos a alegria, a fantasia e as festas que acontecem nessa época. Mesmo sabendo-se que ela tem referência ao religioso, porque comemora o nascimento de Jesus Cristo.
E aqueles que não entendem isso, buscando reprovar tais comorações, estão exagerando em ações de negação a tudo. É claro que muita gente nem se lembra de Jesus no Natal. Mas isso não tira a importância da data. Os espíritos das pessoas, mesmo voltando-se apenas para uma comemoração festiva, não é suficiente para se renegar o Natal dos dias atuais.
É importante notar que em tempo de Natal, tudo fica mais leve. A afetividade e a solidariedade se sobressaem de forma quase que estupenda. E isso deve ser valorizado, sim. Talvez as pesquisas possam comprovar que nesse período a violência urbana diminua, com certeza.
Também a sanha de consumo, de esbanjamento, devam ser desconsiderados. Pelo menos nessa vez. E a indústria e o comércio sofrem profundo aquecimento em suas atividades. Isso gera muitas situações positivas. Desde ganhos financeiros mas também o aumento da alegria entre todos.
É importante saber que tudo tem o seu exato momento. E com a religião não é e nem pode ser diferente. Apenas que não misturemos as coisas. Principalmente da forma radical que é expressada por alguns. E num mundo tão avesso ao que estamos submetidos, uma festa como a do Natal é fundamental em todos os sentidos. Que a harmonia reine entre cristãos e pagãos. É o que importa.
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