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sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

A OPÇÃO DE VIVER PERIGOSAMENTE

      Cada um de nós, humanos, possuímos peculiaridades. Isso faz com que ajamos de certo modo quase que exclusivo. Mas no geral todos parecem agirem em conjunto, haja vista que muitos dos nossos procedimentos se assemelham. 

        Pegando o mote do explanado anteriormente, onde abordou-se sobre o Natal, dizem ser esse período até milagroso, pelas nuances que possui e expressam. E é bom acreditar que seja mesmo assim, porque o mundo, do jeito que está, anda precisando, não de um, mas de muitos milagres.

      Quando se vê um filme de Natal, é para se observar o andamento da história que rola nele. É quase que uma regra que os temas neles desenvolvidos, mesmo que alguns classifiquem como fantasia ou algo parecido, aquilo ali nada mais é do que a cruel e viva existência humana. A dita ficção é só da boca pra fora.

      Nisso, até poder-se-ia tomar como lição para cada um de nós, porque passamos ou passaremos por algo parecido ou semelhante em nosssas vidas nessa nossa existência. É quase que um fator automático.

      Mas quem disse que observamos isso? De jeito algum. A solução de um problema, grave ou não, que acontece com alguém, não terá a mesma solução que ocorreu nesse caso. Foge-se totalmente da regra, se é que ela exista mesmo. Mas, vida que segue...

      Quisera que a humanidade obecesse as regras que lhes são impostas pela vida. Tudo seria diferente. Talvez uma mesmice só, sem sobressaltos ou sofrimentos. Mas o humano, ao final, não nasceu para a mesmice. Ele gosta, mesmo, é de viver perigosamente. Eis a questão.

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