É impossível não ceder-se àquilo que a sabedoria prega e difunde. Assim é que teremos que dar tempo ao tempo, aguardar muitos desfechos de situações que aconteceram e acontecem em nosso país e também mundo afora.
A que se refere ao estado físico de Lula, que os médicos garantem serem muito graves, contudo com informações que tentam mostrar que a situação está totalmente sobre controle, há que se preocupar com ideias paralelas diferentes no tocante à serenidade daquelas situações.
Infelizmente em nossa nação não se costuma aplicar seriedade em grande parte das ocorrências que se dão nele. E esta fama de falta de seriedade vêm de longa data, e até do exterior. Na França, por volta de 1962. Mas está história já é bem conhecida.
Para leigos, como este autor, a coisa fica muito complicada. Porque não se sabe ao certo o quê prevê a legislação, no caso de uma doença grave de um presidente da república. Se durante esta, ele é obrigado ou não se afastar de suas funções. Mas se sabe muito bem como funciona a política em nossa nação.
Daí que teremos que possuir bastante paciência para ver como reage Lula, se recuperando ou não da doença. E também não corrermos riscos de ver um vice-presidente sem quase nenhuma credibilidade, assumir o cargo presidencial, sem que hajam reversões no andamento dessas situações.
Todas essas inseguranças não são exclusivas do nosso país. Lá fora, as guerras continuam. Tanto a do Oriente Médio quanto a que corre na Europa, entre Rússia e Croácia, que já atravessou mais de ano nessas lutas. É de espantar que, neste caso, uma potência mundial esbarre em dificuldades para por fim, logo, a um confronto desse, contra uma nação de menor porte.
Já na luta no Oriente Médio, ela a cada dia vai se esparramando para quase que todos os lados. Já são muitos os envolvidos, com resultados catastróficos para todos os lados, também. Nisso, haja paciência e tolerância para ver acabar todas essas confusões. Mas, ao final, temos certezas que os danos serão infinitos e irreversíveis. E mútuos.
Nisso, caberia uma ou mais indagações. A primeira é: será que vale a pena tanto confronto? A que resultados se chegou? Qual lado saiu vencedor? E quais foram tais resultados dessas vitórias? Quem souber, puder ou quiser responder, esteja à vontade para fazê-lo.
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