Nuns dias tão atribulados, confusos, pesados e desagradáveis em que vivemos, o jeito é, às vezes, buscar saídas pelas tangentes. Deixar de abordar coisas e fatos tão pesados e desagradáveis. Pelo menos, nessas vezes, faz-se um bem explendoroso a quem o busca.
Das confusões, traumas e conflitos entre muitos, talvez até todos, nesta vida, na França criou-se um programa chamado "Y'a que la verité qui compte", o que seria dizer "A verdade é que conta ("ou importa")". Então, nesse programa, se apresentam pessoas com crises existenciais, atritos em família, bem como coisas parecidas.
Contudo, tal programa mostra o quanto é conturbado nosso cotidiano. Também os litígios que possuímos com os semelhantes. A família talvez seja o ambiente mais nocivo de muitos. Coisa inexplicável e confusa. Porque deveria funciuonar totalmente ao contrário disso.
Nesse aspecto, alguém criou uma afirmação que diz "família: criação maravilhosa de Deus". Será mesmo? Então por que tanta divergência, tanta intriga e desacerto? Não pode, de jeito algum, ser coisa de Deus, haja vista que se parte D'Ele, só poderia haver harmonia e entendimento.
No programa a maioria dos temas tem a ver com desarmonia familiar. Entre pai e mãe, pais e filhos, irmãos, bem como entre outros parentes e também entre amigos. Tenta mostrar uma possível reaproximação entre os participantes. Só que nem sempre o desfecho é feliz.
Isso é até possível de se entender. Porque há mágoas que não se consegue esquecer. Nem apagar. Nisso, tem a ver uma situação interessante. É quando aquele que busca perdão do outro, tendo praticado horrores por tanto tempo, causando-lhe sofrimentos e prejuízos, possa quere livrar-se desse peso, através de um simples perdão. Isso é muito bom em teoria. Mas na prática, não.
E nem é difícil explicar. Porque aquele que pede o perdão, não pode querer que uma simples palavra possa apagar toda a ruindade praticada ao outro. Assim, entende que com uma simples perdoada, fique livre de tudo aquilo que fez durante tanto tempo, limpando-se das cargas que deve carregar para sempre na vida. Há que entender que esta é uma dívida eterna e que talvez, perdoando-se a si próprio, mas mundando totalmente de atitudes e atos, possa livrar-se de todos os pecados em vida, doravante.
Enfim, quiséssemos que a humanidade buscasse relevar todas aquelas atitudes que contém insensatez, arrogância, prepotência, mentiras, falsidades, maldades e covardias, bem como outras afins, livrando o mundo de tanta negatividade e más ações, que só fazem mal à ela própria
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