Para o brasileiro que acompanha os desenlaces diários que acontecem no país, principalmente nesses últimos tempos, sendo otimista, só poder constatar uma coisa: o Presidente Bolsonaro é um excelente estrategista. Porque não se pode imaginar de outro modo, tantas são as reações que ele anda apresentando ultimamente, em buscar bater de frente com alguns dos ministros do Superior Tribunal Federal, STF.
Infelizmente ele demorou a agir assim. Tinha que tê-lo feito desde o início dessa campanha sórdida comandada por eles, em tentar de todos os modos inviabilizar sua gestão. Mesmo que conscientemente, com certeza, eles tenham a plena noção do crime que cometem, haja vista que estão numa posição onde deveriam obedecer a Constituição Federal brasileira.
É interessante ressaltar que o Presidente sempre frisa um aspecto: está jogando rigorosamente dentro do que ele chama de "as quatro linhas" dela. E esses ministros, desaforadamente sabem disso, mas parece que fazem suas movimentações com um só intuito: desestabilizar o Presidente, sabendo que ele tem o pavio curto, e assim pode cometer uma falha grave que lhes possa concretizar um ato de forte agravo contra ele.
Em suas manifestações o Presidente já mandou alguns recados para esses ministros. E eles sabem muito bem das prerrogativas que o garantem. Um deles é ser o Comandante das Forças Armadas. E talvez isso chegue para eles limitarem suas ações quase que terroristas. Mas também deveriam saber que o resultado de uma ação tão forte, desestabeleceria a nação. E isso teria reflexos negativos para todos. Sem exceção..
É de se imaginar que o Presidente ande jogando o jogo desses ministros mas com um só intuito. O de aguardar as eleições de Outubro, cujas previsões adiantadas pela imprensa são totalmente absurdas. E que após seus resultados ficará muito clara a vantagem obtida por ele nesses últimos tempos. Então, após estes, o Presidente poderá tomar medidas mais sólidas e concretas contra todos os que buscaram prejudicá-lo até aqui.
Enquanto isso é confiar no taco do Presidente. Dar a ele o tempo e a confiança que ele precisa para resistir à tanta pressão. Isso já é o suficiente, por agora.
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