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sexta-feira, 10 de junho de 2022

NÃO SE DEVE É PERDER O OLHO NAS ELEIÇÕES DE OUTUBRO

     Conjecturar, sobre isso ou aquilo, é uma possibilidade que toda e qualquer pessoa nesse país e no mundo, pode fazer livremente. Claro que guardando todas as precaução de não incorrer em delito, afirmando coisa que fere ou ofende a alguém. De resto, é só começar.

     Assim é como este autor faz. Isto porque gosta. E também algumas vezes até se arrisca. Mas sob um risco controlado. E nesses últimos tempos, nosso país vem encontrando situações estranhas, a começar pelo desacerto e desencontro entre o Poder Executivo e o Judiciário, com um certo resvalo no Legislativo.

    E talvez nesse último recaia uma importância maior porque uma de suas duas casas, o Senado Federal, deveria atentar para certas ocorrências por parte de alguns ministros do Superior Tribunal Federal, STF, que decidiram por conta própria contrariar a Constituição Federal. Primeiro tomando para si decisões que não são de suas atribuições; segundo, praticando deslizes jurídicos, já apontados por juristas, desembarcadores, ex-ministros do próprio STF, além de vários jornalistas de gabarito irreparável, que se propuseram a registar quantos desses deslizes foram já cometidos por aqueles ministros.

    A situação praticamente promoveu uma ruptura institucional. E isso já deveria ter sido observado pelas Forças Armadas, atendendo às premissas da própria Constituição Federal, que preceitua sobre tais imbróglios. Mas parece que elas não estão interessadas nisso. Estão preferindo ficar em seus quartéis, vendo o circo pegar fogo, bem como não querendo envolvimento em seara alheia. Que neste caso não é assim, até muito pelo contrário, já passando da hora delas já tem interferido e resolvido tudo, antes que a situação penda para muito pior.

    Toda essa mixórdia nem teria base e/ou fundamento para ocorrer. Isto porque, segundo consta, com todos os problemas que o país enfrentou nesses últimos dois anos, a situação se apresenta até mesmo de forma favorável, com os índices econômicos despertando inveja em outros países.

     Mas a questão aqui é outra. Os perdedores das eleições de 2018 até agora não se conformaram com o baque que levaram. Principalmente quando viram fechar-se todas as portas da sem-vergonhice, que impediu a continuidade de práticas nocivas ao país. Principalmente ao seu erário. Com isso estão fazendo de tudo para voltar ao de antes.

      Dessa forma cabe à população brasileiro impedir tal pretensão. Nas eleições vindouras de Outubro, deve fixar-se em escolher candidatos descompromissados com essa gente do mal. Então, compor um Executivo e um Legislativo de ordem, progresso e lisura. É o mínimo que ela pode realizar para que continuemos no acerto das eleições de 2018, quando escolheram o Presidente Bolsonaro.

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