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quarta-feira, 29 de junho de 2022

O EMBAIXADOR ESTAVA COBERTO DE RAZÃO EM 1962 EM PARIS

      Não e a primeira vez que o termo 'cognição' é abordado neste espaço, haja vista que ele possui muitas matérias e sobre muitos temas. Mas esse é de uma importância vital no ser humano. E este espaço não é tão elástico que possa caber todas as explicações a respeito disso. Portanto se faz necessário que o leitor aproveite o 'Google" e vá pesquisar sobre esse assunto, o que trará mais esclarecimento  entendimento de tudo e de todos nessa vida.

     Por mais que queiramos classificar a todos como iguais em nosso meio, isso praticamente é quase que impossível. Num universo de quase oito bilhões de seres humanos, é quase que impossível colher tal vontade, a da igualdade entre todos. Mas mesmo contendo controvérsias, deixemos de fora tal especulação.

     Criou-se por aí uma ideia de se apontar esse(a) ou aquele(a) como o mais isso, o mais aquilo do mundo. No caso, mais belo, mais forte, mais inteligente, etc. e tal. Sabemos muito bem que até podem existir humanos  um dos mais isso o aquilo, repita-se. Mas não há supremacia de ninguém de forma absoluta.

      Depois de uma longa introdução, se entrará na ideia do que se quer apresentar, finalmente. E tem a ver com a presunção de alguns humanos em quererem posicionar-se acima de todos. Isso também pode ser considerado como pretensão. É próprio de quem não tem muita noção da aqui abordada cognição. E por mais que deseje demonstrar sapiência, esta naturalmente ficará prejudicada nessas duas primeiras ações.

      Atualmente parece ser o caso de alguns ministros do Superior Tribunal Federal. E três deles, ministros Barroso, Moraes e Fachin, andam atropelando a própria Constituição Federal, CF, com ações e atos considerados por gente especializada nesses assuntos, como inconstitucionais. Dois desses nomes: Ives Gandra Martins e o ex-ministro Marco Aurélio Mello, dentre mais outros entendidos.

      Nesses últimos dias, o ministro Barroso passou um vexame tremendo na Universidade de Oxford, na Inglaterra, enquanto participava de um evento lá, que abordava a respeito das eleições brasileiras, o que por si já deve causar estranheza. E passou informação totalmente truncada, o que na hora foi rechaçado por duas pessoas, brasileiras, que estavam ali assistindo à palestra. E estas não se contiveram em silêncio. Inclusive o chamaram de mentiroso pelo que dizia.

      É espantoso porque uma coisa dessa jamais poderia acontecer, em se tratando da participação de um ministro brasileiro, que ocupa uma vaga na Corte Maior de Justiça do país. Foi de uma gravíssima falha dele. E praticamente foi mostrada para grande parte do mundo. O que, convenhamos, não cai nada bem para ele, e muito mais para o nosso povo. Que nessa mesma palestra foi classificado por ele de "povo incivilizado".  

      É de lembrar uma frase famosa, dita em 1962, em Paris, por um embaixador brasileiro, e que nessa oportunidade foi atribuída ao Gal. De Gaulle, mas esclarecida um tempo depois para que não  houvesse interpretação diferente de seu verdadeiro autor: "o Brasil não é um país sério!".

      O engraçado nisso é que em se verificando uma série de atos e ações de celebridades e autoridades brasileiras nessas últimas décadas, a impressão que se tem é a de que aquele nosso embaixador estava coberto de razão em dizer o que disse naquela oportunidade. Ou seja: a coisa piorou , degringolou de vez.

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