O imbróglio que envolveu uma menina de onze anos, em Santa Catarina, que a princípio vinham dizendo ter sido vítima de um estupro e que, já quase no final dele, foi revelada uma outra forma, que seu autor foi um namorado dela de treze anos, ambos tenros na idade, incapazes de possuírem a exata noção do que fizeram, bem como o terrível desfecho provocado.
A mãe da menina havia buscado realizar o aborto nos primeiros dias de Maio. Contudo os médicos do hospital se recusaram a executar tal procedimento devido ao adiantado do estado em que a gravidez já se encontrava. Segundo informações, já alcançava vinte nove semanas, quase o final dela. E isso mostrava o bebe praticamente completo nessa gestação.
É mais do que óbvio que uma situação como essa caberá discussões infinitas. Isto porque abrangerá muitas e várias possibilidades. A primeira delas o risco da menina, muito jovem, não ter condições físicas para suportar uma gravidez segura, podendo até correr risco da própria vida.
Mas também existem muitas outras possibilidades de interpretação de uma fato como esse. Até mesmo sob o aspecto familiar, a criança não receberia a devida atenção dos familiares por ter sido gerada em condições fora de propósito, digamos.
Se formos envolver o aspecto religioso, então, aí é que a coisa se complica em demasia. A religião não aceita um aborto. Seja lá por quais condições forem. Talvez ainda haja uma única: o risco de morte da mãe numa gestação complicada.
Sob a religião espírita a coisa fica muito mais difícil. Até de entender, haja vista que ele emprega um ato chamado "carma", que promove situações de alta complexidade. E é até difícil para muitos que até conhecem essas 'regras', entender tudo do jeito como deveria ser.
Mas nesse caso específico dessa menina, houve foi muita exploração nesse assunto. Não deveria ter alcançado tanta discussão e oportunismo de alguns. Bastava que os país dos dois analisassem tal ocorrência, não permitindo interferência de ninguém, bem como arrumando uma solução diferente para a que buscaram, realizando o aborto de um ser já completamente definido como gente.
Eles, com certeza, não alcançaram a gravidade de tal situação. É quase certo que carregarão um pesado fardo enquanto viverem. Mesmo as 'crianças' geradores desse ser eliminado, ainda que muito jovens, carregarão uma grande parte do mesmo fardo.
Tudo isso seria suficiente para que todos façam profunda reflexão para um detalhe: a da permissividade. Isto porque já não se educa filhos adequadamente. O sexo não pode ser considerado uma brincadeira, tampouco a busca pelo prazer. Pois é dele que se dá a perpetuação da espécie. Mas o ser humano embruteceu-se. Tornou-se frio, insensível e indiferente à muita coisa. Por isso esse mundo sem pé e nem cabeça em que vivemos todos nós nesses dias atuais. Paciência!
Mas é interessante ressaltar que a esquerdalha tupiniquim tomou para si as soluções de todos os problemas que afligem nossa população. Só que o fazem numa metodologia de horrores. Seus membros, em grande parte, não sabem resolver nem os seus próprios problemas. Então, como resolverão problemas alheios? E o país está infestado de gente medíocre, incapaz, incompetente e desonesta. Por isso tantas mazelas nele.
Em tempo: a juíza envolvida no caso, demonstrou equilíbrio e muito entendimento ao buscar evitar aquele procedimento fatal. Mas teve contra si manobras escusas e criminosas que a derrotaram nesta causa.
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