A situação brasileira se agrava a cada dia que passa, quando vemos certos episódios acontecerem nela. Um deles, lá no Reino Unido, na Universidade de Oxford, onde o Ministro Barroso, do Supremo Tribunal Federal, STF, discursava. falando do Brasil. Especificamente sobre o sistema eleitoral, um assunto pra lá de batido, tecendo muitas críticas ao nosso país e também ao próprio povo, classificando-o de incivilizado. Aproveitou o momento em que duas pessoas chamaram sua atenção para o que estava falando.
O pior foi que mentiu a respeito do processo onde se quis adotar uma nova metodologia de apuração de votos, com um dispositivo que mostrasse o resultado de cada voto do eleitor, mas que sem que ele pudesse interferir nisso, haja vista que após tal mostra, o voto cairia num compartimento em separado para futura ou necessária conferência.
Mas ele, como tem sido sempre, afirmava com todas as letras que isso seria voltar ao tempo do voto em cédula física. O que não é verdade. E insiste em falar a respeito, tentando desvirtuar o correto nas propostas daqueles que buscam melhorar as apurações e resultados das eleições em nosso país.
Então, ele foi interrompido por uma pessoa, que chamou sua atenção para o que estava apresentando aos participantes daquele congresso. Mas houve mais de uma pessoa nessa interrupção. E ele, totalmente deslocado, não cedeu em nenhum momento, contra argumentando sobre sua posição contrária à adoção daquelas medidas sugeridas.
Foi um constrangimento profundo. Mas ele bem que poderia analisar suas falas e, principalmente, suas faltas. Mas isso já não é a primeira vez que faz isso. E ofende sua própria nação, mas em território estrangeiro, o que é mais do que grave, principalmente sendo quem ele é.
Para grande parte dos cidadãos brasileiros isso é uma verdadeira afronta. Serem ofendidos sem nenhuma razão de ser, colocando-os num nível bem abaixo do que apresenta a realidade. Isso acaba por mostrar uma terrível realidade. Ele é um esquerdista. E conjuga o verbo em sua plenitude, fazendo parte do rol dos que preferem o "quanto pior, melhor", com certeza.
É uma situação de altíssima complexidade. Um país possuir sua maior corte jurídica sob condições tão desfavoráveis quanto a que se apresenta nesses tempos atuais, com divisões pesadas dentro dela própria, também com alguns de seus membros colocados sob fortes suspeitas de ações nefastas, uma delas a corrupção, é até mesmo um próprio risco de desequilíbrios: social, jurídico e político, de forma quase que simultânea.
Por isso é que a população não ode e nem deve descuidar-se. E sob todos os aspectos. Principalmente escolhendo a dedos seus candidatos para ocuparem o âmbito político nesse próximo ano. e em bobear. Alijar todos os que são esquerdistas nesse processo. Porque pra frente é que se anda.
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