Não há nenhuma dúvida que este processo praticado pela esquerdalha tupiniquim, de alvejar e abater a figura presidencial do país, e mais ainda sua própria pessoa, tentando incutir-lhe de qualquer e todos os modos, alguma circunstância que possa completar esta aventura, é uma situação patológica. Extrema, absurda e crônica.
Até hoje não o conseguiram, apesar das muitas e múltiplas ações que tentaram realizar. E agora, por último, essa última tentativa de criar mais factóides no comprometimento do ex-ministro da educação, Milton Ribeiro, com corrupção em sua gestão e envolvendo pastores evangélicos, da religião que ele faz parte, também.
Esse processo anormal e indecente anda contando com ações de gente que deveria garantir a legalidade e, principalmente, a decência no âmbito público. Mas infelizmente isso não é e nem está sendo observado por grande parte dos componentes desse mesmo âmbito. A falta de vergonha é intensa e incontrolável.
Não se quer aqui pretender defender o Presidente Bolsonaro. É claro que ele até pode ter seus pecados. Mas durante todo esse tempo de vida pública que tem, bem como num ambiente de sujeiras constantes como é o público nesse país, consta que até agora não se sabe de algo que o posso desacreditar. Também manchar sua história. Mesmo que vivam a tentar e buscar algumas delas. Não há outra alternativa em classificar tanta baixaria como pura covardia de quem o faz.
Mas é necessário ressaltar o seguinte: coitada dessa gente. A continuar a aceitação popular pela qual o Presidente anda recebendo, e no país quase que inteiro, ele se reelegendo para um novo governo, terá oportunidade e tempo suficientes para acertar as contas com essa gente maligna que lhe tenta atingir. É uma questão só de tempo.
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