É de se pensar que a todos é possível exercitar um comando que é o do "puxar a brasa para sua sardinha", o que pode ser considerado valorizar essa ou aquela situação que lhe seja própria ou peculiar, aumentando, assim, sua importância. Isso em qualquer circunstância. Só não se pode e nem se deve exagerar nisso. Parece que tal comportamento é inerente à existência humana. Então é preciso que concedamos certas tolerâncias a alguns. Ou não?
Será que podemos associar isso ao tão famoso ego? Bem possível que sim. Talvez fique mais fácil explicar uma ou outra situação. Talvez até todas. E desde que o mundo é mundo isso acontece. Deveríamos ter nos acostumado. Mas não é fácil.
Existe gente que é especialista nisso. E sabe trabalhar muito bem tal questão. Nesses tempos atuais há especialistas que ensinam a quem quiser aprender tal exercício. Aliás, por falar em especialistas deve-se atentar para as novas mídias eletrônicas. Elas estão abarrotadas de pessoas que possuem todos os potenciais que alguém possa almejar. Chega até a assustar.
Mas que prestemos atenção. Porque quando se relaciona à saúde da humanidade, apresentar-se como possuidor de todas as curas é um fato até gravíssimo. E já anda bem com o oferecimento, através de certas propagandas, de produtos infalíveis. E até completos, que resolvem todo e qualquer problema que um ser humano possua. É uma coisa fantástica.
E o que preocupa muito mais é a facilidade que as pessoas encontram em acreditar nesse tipo de coisa. Há uma verdadeira máquina trabalhando para o convencimento, buscando alcançar a todos os níveis de gente. Mas é de se supor que estão é vendendo gato por lebre. E no caso de medicamentos, verdadeiros placebos. Pelo menos é de se esperar que, se não curam, também não tenham nenhuma ação danosa ao organismo de alguém.
Mas um outro fato muito grave também anda acontecendo nessas mídias sociais. São os oferecimentos de produtos. Diversos e variados. Onde os espertalhões criam sites de vendas, com empresas fantasmas. Existindo casos que usaram inscrição de uma mesma para várias outras. Também em endereços fictícios, inexistentes. Quase sempre em cidades do interior do país.
E este autor já teve a oportunidade de verificar essas tramoias através do site do Google Maps, buscando o endereço constante na propaganda, mas que o número do local não existe. Mas o cuidado de quem se interesse por essa ou aquela propaganda, verificar se no bojo dela existe identificações de quem vende. E se possível conferi-las, rigorosamente, antes de efetuar e concretizar tal ação.
Não é à toa que já disseram ser o humano de um perigo extremo. E ele vive buscando sempre descobrir um novo jeito e/ou método de burlar. As leis e, principalmente, as pessoas nesse mundo. Não custa nada observar: "sempre alerta!"
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