E eis que chegamos ao final do ano de 2008. Literalmente. Hoje é o ultimo dia desse ano.
E por que fazemos questão de ressaltar o fato? Porque, como diz o título desse artigo, temos que cair na real. Temos que parar pra pensar, fazer uma tremenda reflexão do rumo que as coisas estão tomando e, por consequência, onde vão parar todas essas situações desagradáveis que tomamos ciência, diáriamente, através dos meios de comunicação.
Há, a nosso juízo, percepções deficientes por parte da maioria das pessoas, em identificar as diversas razões pelas quais o nosso cotidiano está sendo massacrado por acontecimentos à cada dia mais terríveis. E isso é no mundo inteiro. Mas nós nos preocuparemos apenas em abordar sobre os nossos problemas, sobre os problemas do nosso país, o Brasil.
Apesar de termos ao nosso dispor uma gama de instrumentos e veículos que nos proporcionam a recepção de muitas e todas as informações que precisamos, verificamos que, ao contrário do esperado, as pessoas estão mais para desnorteadas do que bem informadas. E explica-se: As informações são tantas e de tantos teores que embaralham a mente, até, daqueles que possuem um nível intelectual mais preparado que outros.
Um dos assuntos mais discutidos na sociedade refere-se ao fator violência. E costuma-se assistir nas emissoras de rádio e de televisão, programas sobre o referido tema, tendo a participação de pessoas que se dizem, e se acham, experts do assunto. Contudo, o que verificamos é uma preocupação extrema com o efeito e não a causa - e achamos que a falha está aí. Temos é que descobrir quais são as causas do problema para que os efeitos se façam presentes. E aqui, queremos pedir desculpas aos leitores no sentido de que não pensem que somos tão pretensiosos e presunçosos para afirmarmos ter a solução do problema em pauta.
A diferença neste caso é que, convivendo com a atividade que exercemos, temos a possibilidade de estarmos junto àqueles que são os atores principais deste filme: O POVO. E os estudos (podemos assim dizer) e as pesquisas (também) que efetuamos, nos embasam a arriscar teses que possam ajudar na solução do que aqui colocamos.
É óbvio que as causas para esse desequilíbrio social são várias, mas vamos apontar apenas duas que entendemos ser as mais importantes na dita situação.
A primeira delas é a desagregação da família. Poderíamos até afirmar que é a falência da família. Os casamentos, hoje, não são duráveis, muito pelo contrário. As relações entre homens e mulheres são de pouca responsabilidade para com um compromisso matrimonial. Os jovens, principalmente, não têm a visão nem a responsabilidade do ato de se gerar uma criança, um filho. Daí, essa quantidade de crianças abandonadas pelas ruas e nas instituições públicas de cuidado à elas. E, o que é pior, também nas famílias ditas organizadas (pelo menos teóricamente), os casais se separam de forma informal, causando a seus filhos o desequilíbrio da relação familiar plena. Haja vista que, com a separação dos cônjuges, cada um vai para um lado, desfazendo aquilo que chamaríamos de relação matrimonial perfeita.
E, aí, os filhos ficam sem referência, tanto do pai quanto da mãe, para ter uma criação dentro do que, antigamente, dizía-se normal.
Com isso, acontece a perturbação de todos, principalmente da criança, que já se desenvolve num meio anormal, sem nenhuma referência do que é ser um indivíduo com um caminho a ser percorrido e alcançar um fim de cidadania plena. Então, o que temos é isso que está aí: crianças naturalmente mal-criadas e mal-educadas e que gerarão adultos com e para várias tendências, tanto para o bem quanto para o mal.
A outra razão que colabora profundamente com o descalabro atual é a propaganda enganosa (que poderíamos dizer, mentirosa), perpetrada pela mídia perversa e, também, até pelas instituições governamentais. Querem por que querem, incutir na mente do povo que ele é de primeiro mundo. Que todos devem possuir bens e equipamentos que estes possuem; que consumamos dentro dos mesmos padrões europeus ou americanos. Temos que ter carro, cobertura, computador e internet; tv a cabo e LCD; tênis de marca (e roupa também); essa praga chamada celular, dentre outras coisas.
Mas, acontece o seguinte: os nossos gastos são de primeiro mundo. Contudo, a nossa remuneração continua de terceiro mundo. E, acrescente-se que, as tarifas que se nos apresentam são exorbitantes, fora de propósito. Daí advindo o desequilíbrio financeiro que nos aflige, provocando e promovendo, também, o desequilíbrio emocional das pessoas. E isto faz com que as dívidas se acumulem, passando de um mes para o outro, criando a tal famosa bola de neve que irá provocar o desastre lá na frente.
Então leitores, desejamos que voce passe a analisar o que aqui expomos e veja se tem relação com a sua vida. Se não tiver - ainda bem ! - poderá ter com a do seu parente, seu vizinho ou amigo. E quem sabe, se passarmos a observar isso com mais atenção, diminuiremos daqui prá frente, um pouco do nosso sofrimento.
Tenham um feliz ano de 2009, com muita saúde, sucesso e sossêgo...e muita prosperidade.
NÊSTE ESPAÇO, ABORDAMOS TODO TIPO DE ASSUNTO. É OBVIO QUE ALGUNS NÃO SERÃO ACEITOS POR CERTAS PESSOAS. ENTÃO, PEDE-SE QUE COLOQUEM SUAS OPINIÕES E DISCORDÂNCIAS NOS COMENTÁRIOS DO BLOG.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
OS TEMPOS...E OS TEMPOS...
Nestes tempos de reflexão (período natalino), confessamos estarmos sendo atingidos por essa aura maravilhosa, esta energia positiva que é contagiante e que uma grande quantidade de pessoas é contaminada (no bom sentido, é claro!) por essas vibrações.
Daí que, nos vêm à tona uma percepção mais apurada que nos demais ( e peço desculpas pela presunção) , e que nos habilita a dissertar sobre o que nos desperta em termos de sensibilidade.
Temos verificado que a humanidade está sendo modificada por um processo lento, invisível e constante de idéias que, a principio, se distanciam ao extremo das que eram difundidas e praticadas, digamos, no século passado e nos anteriores.
A maior modificação ocorrida está no aspecto moral. Os valores desse universo que hoje são praticados, fogem ao extremo daqueles que existiam no período citado. A infidelidade, a homossexualidade, a decência, o pudor, o respeito ao próximo praticados, estão inversamente exercidos nos tempos atuais. E aí, observemos o seguinte:
A infidelidade: hoje em dia, os casais e suas relações duram o tempo suficiente até que um dos cônjuges se "encha" do outro; ou quando acaba a atração física (sexual) que promova total desinteresse naquilo que é muito relevante na relação matrimonial. Daí que uma das partes vá em busca de novo parceiro, que possa satisfazê-la em suas necessidades sexuais. Dando-se aí o início da degradação familiar, tão comum em nosso tempo.
A homossexualidade: antigamente, como se diz e dizia, esse assunto era tabu. Pouco se falava a respeito. Também não se aceitava tal prática. Era uma coisa repulsiva para muitos. Era caso de vergonha na família quando se sabia que um dos seus componentes era homossexual. E aí os tempos se passaram. Chegamos nos dias de hoje vendo e ouvindo sobre o famoso "orgulho gay".
Diríamos: nem tanto e nem tampouco. Há que se tomar cuidado para com essa situação. De um lado há os próprios homossexuais levantando certas bandeiras que são, na verdade, pura falta de visão da realidade; essa coisa de dizer que todo homossexual é agredido a qualquer hora é puro terrorismo. Chega às raias do exagêro. Pode até acontecer tal fato, mas é coisa isolada que não deveria ser usada como alegação de regra. São fatos isolados. E aqui acrescentamos que a mulher é que poderia dizer que é agredida com frequência, sim. Porque é uma coisa que acontece com mais assiduidade.
Por outro lado, há que se analisar uma série de fatos e situações. Por exemplo: todos sabemos que em geral a maioria dos afeminados são afetados. Tem o instinto afeminado. E o que isso quer dizer? Quer dizer que são mais fracos fisicamente e sensíveis como as mulheres (pelo menos a maioria). Apesar de sabermos que as academias corporais estão cheias de homossexuais (dos dois sexos).
E aqui gostaríamos de deixar uns exercícios: quantos homossexuais seriam capazes de se dependurarem numa prancha de andaimes, aquelas pranchas usadas nos prédios para execução de serviços de rebôco ou pintura das paredes externas dos mesmos; quantos deles seriam capazes de enfrentar, por exemplo, um incêndio de grandes proporções e adentrarem em meio ao fogo para salvarem pessoas em seu interior?; exageraríamos em exigir desses, que domassem um cavalo chucro. Quantos deles ou qual o percentual de homossexuais seriam capazes de realizar o que foi aqui descrito? Ficar só no bem-bom, como dizem, é fácil. Se desejam tratamento especial aí é outra coisa. Mas o que eles devem analisar e perceber é que se não são capazes de realizar as mesmas tarefas que os demais, com a mesma objetividade e qualidade, aí sim, são realmente diferentes dos outros. E é aí que possibilitam aos demais os tratarem com o que eles chamam de discriminação. É, realmente, uma situação complicada de se entender.
Com relação ao restante dos comportamentos citados, caráter, pudor, vergonha...há muito o que se falar. Mas para poupar o espaço e o tempo dos leitores, diremos que tais assuntos já foram dissertados em tópicos anteriores. Se tiverem tempo, coragem e vontade é só buscarem aí para trás. De resto, desejamos que todos tenham um ano-novo de venturas, com sucesso, sossêgo e saúde. O restante nós conseguimos.
Daí que, nos vêm à tona uma percepção mais apurada que nos demais ( e peço desculpas pela presunção) , e que nos habilita a dissertar sobre o que nos desperta em termos de sensibilidade.
Temos verificado que a humanidade está sendo modificada por um processo lento, invisível e constante de idéias que, a principio, se distanciam ao extremo das que eram difundidas e praticadas, digamos, no século passado e nos anteriores.
A maior modificação ocorrida está no aspecto moral. Os valores desse universo que hoje são praticados, fogem ao extremo daqueles que existiam no período citado. A infidelidade, a homossexualidade, a decência, o pudor, o respeito ao próximo praticados, estão inversamente exercidos nos tempos atuais. E aí, observemos o seguinte:
A infidelidade: hoje em dia, os casais e suas relações duram o tempo suficiente até que um dos cônjuges se "encha" do outro; ou quando acaba a atração física (sexual) que promova total desinteresse naquilo que é muito relevante na relação matrimonial. Daí que uma das partes vá em busca de novo parceiro, que possa satisfazê-la em suas necessidades sexuais. Dando-se aí o início da degradação familiar, tão comum em nosso tempo.
A homossexualidade: antigamente, como se diz e dizia, esse assunto era tabu. Pouco se falava a respeito. Também não se aceitava tal prática. Era uma coisa repulsiva para muitos. Era caso de vergonha na família quando se sabia que um dos seus componentes era homossexual. E aí os tempos se passaram. Chegamos nos dias de hoje vendo e ouvindo sobre o famoso "orgulho gay".
Diríamos: nem tanto e nem tampouco. Há que se tomar cuidado para com essa situação. De um lado há os próprios homossexuais levantando certas bandeiras que são, na verdade, pura falta de visão da realidade; essa coisa de dizer que todo homossexual é agredido a qualquer hora é puro terrorismo. Chega às raias do exagêro. Pode até acontecer tal fato, mas é coisa isolada que não deveria ser usada como alegação de regra. São fatos isolados. E aqui acrescentamos que a mulher é que poderia dizer que é agredida com frequência, sim. Porque é uma coisa que acontece com mais assiduidade.
Por outro lado, há que se analisar uma série de fatos e situações. Por exemplo: todos sabemos que em geral a maioria dos afeminados são afetados. Tem o instinto afeminado. E o que isso quer dizer? Quer dizer que são mais fracos fisicamente e sensíveis como as mulheres (pelo menos a maioria). Apesar de sabermos que as academias corporais estão cheias de homossexuais (dos dois sexos).
E aqui gostaríamos de deixar uns exercícios: quantos homossexuais seriam capazes de se dependurarem numa prancha de andaimes, aquelas pranchas usadas nos prédios para execução de serviços de rebôco ou pintura das paredes externas dos mesmos; quantos deles seriam capazes de enfrentar, por exemplo, um incêndio de grandes proporções e adentrarem em meio ao fogo para salvarem pessoas em seu interior?; exageraríamos em exigir desses, que domassem um cavalo chucro. Quantos deles ou qual o percentual de homossexuais seriam capazes de realizar o que foi aqui descrito? Ficar só no bem-bom, como dizem, é fácil. Se desejam tratamento especial aí é outra coisa. Mas o que eles devem analisar e perceber é que se não são capazes de realizar as mesmas tarefas que os demais, com a mesma objetividade e qualidade, aí sim, são realmente diferentes dos outros. E é aí que possibilitam aos demais os tratarem com o que eles chamam de discriminação. É, realmente, uma situação complicada de se entender.
Com relação ao restante dos comportamentos citados, caráter, pudor, vergonha...há muito o que se falar. Mas para poupar o espaço e o tempo dos leitores, diremos que tais assuntos já foram dissertados em tópicos anteriores. Se tiverem tempo, coragem e vontade é só buscarem aí para trás. De resto, desejamos que todos tenham um ano-novo de venturas, com sucesso, sossêgo e saúde. O restante nós conseguimos.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
E EIS QUE MAIS UM ANO SE FINDA !
Dezembro é o último mes do ano. E, como sempre, deixa marcado nas pessoas todos os acontecimentos que se sucederam durante o ano que se encerra.
E, naturalmente, aflora as perspectivas do ano vindouro. É como se fosse uma coisa automática - e na verdade é. Dar-se-á ínício a tudo de novo. Novas imaginações, novas esperanças (e desesperanças), outras sensações e por aí vai...
As análises que deveriam ser feitas com relação ao ano anterior, fica para trás como o próprio ano que se foi. O descumprimento das idéias e das promessas feitas no ano passado, já são passado. Daqui pra frente, só novas idéias, novas promessas e novas esperanças (êta uso supérfluo de palavras!).
Estamos mais velhos. Diz-se que com mais experiência. Será? Imaginemos que sim. Não cometeremos os mesmos erros. Os equívocos do ano anterior não serão repetidos nesse novo ano.
Seria tão bom se fosse verdade. Na teoria tudo é perfeito, só que na prá-
tica, o que se vê é muito diferente.
Acreditaremos em tudo que nos for dito. Confiaremos nas pessoas sem
nenhuma desconfiança. Seremos bajulados pelos vivaldinos e nos deixaremos levar pelas lábias dos ladinos. Compraremos um carro pelo preço de uma pizza. Também falaremos ao celular gratuitamente por um ano. Aguardaremos que todo o serviço público alcance um nível que esperamos de excelência.
Achamos melhor parar por aqui . É melhor! Deixemos que o ano novo entre, com suas expectativas. Torçamos para que seja tudo diferente, tudo melhor. É assim e tem que ser assim. Afinal...faz parte!!!
E, naturalmente, aflora as perspectivas do ano vindouro. É como se fosse uma coisa automática - e na verdade é. Dar-se-á ínício a tudo de novo. Novas imaginações, novas esperanças (e desesperanças), outras sensações e por aí vai...
As análises que deveriam ser feitas com relação ao ano anterior, fica para trás como o próprio ano que se foi. O descumprimento das idéias e das promessas feitas no ano passado, já são passado. Daqui pra frente, só novas idéias, novas promessas e novas esperanças (êta uso supérfluo de palavras!).
Estamos mais velhos. Diz-se que com mais experiência. Será? Imaginemos que sim. Não cometeremos os mesmos erros. Os equívocos do ano anterior não serão repetidos nesse novo ano.
Seria tão bom se fosse verdade. Na teoria tudo é perfeito, só que na prá-
tica, o que se vê é muito diferente.
Acreditaremos em tudo que nos for dito. Confiaremos nas pessoas sem
nenhuma desconfiança. Seremos bajulados pelos vivaldinos e nos deixaremos levar pelas lábias dos ladinos. Compraremos um carro pelo preço de uma pizza. Também falaremos ao celular gratuitamente por um ano. Aguardaremos que todo o serviço público alcance um nível que esperamos de excelência.
Achamos melhor parar por aqui . É melhor! Deixemos que o ano novo entre, com suas expectativas. Torçamos para que seja tudo diferente, tudo melhor. É assim e tem que ser assim. Afinal...faz parte!!!
domingo, 26 de outubro de 2008
CONJETURAS X
Muito se fala em evolução. Ela pode se dar em diversos aspectos. Tem a evolução dos tempos; a evolução espiritual; a tecnológica, dentre outras.
Já tivemos a oportunidade de ouvir que o mundo vai evoluir a tal ponto que as pessoas se comunicarão através de um modo chamado TELEPATIA.
E em que consiste isso? É tão somente as pessoas se comunicarem através da mente. Emitindo frequências mentais, que são recebidas pelo outro como se fosse a transmissão/recepção sonora. A mesma com que estamos acostumados a ver nas tramissões de rádios, onde a estação emite frequências que são recebidas pelo nosso aparelho de rádio, onde ouvimos música e informação que nos são enviadas.
Contudo, com certeza, a maior parte das pessoas evitará de manter contato com o seu semelhante. É que, através desse sistema de comunicação, as pessoas não terão como esconder os seus maus pensamentos. O outro captará todo e qualquer pensamento que a pessoa tiver. Seja ele bom ou mau.
Então, como podem imaginar, será muito dificil a relação entre as pessoas. Imagine um vendedor de automóveis que pretenda vender um veículo a um cliente, estando esse mesmo veículo cheio de defeitos, cheios de gatilhos, como se diz popularmente. Como ele poderá enganar ao comprador se a sua mente o denunciará com relação à irregularidade do veículo à venda.
E isso se aplica e se aplicaria a qualquer situação nas vidas das pessoas. É óbvio que muita confusão se instalaria em nossas vidas.Acreditamos que, na maioria das vezes, quase todos nós agimos com falsidade, com mentiras. Aí, ficaria praticamente impossível alguém conversar. Na melhor das hipóteses, as pessoas só falariam com aquelas que não mantêm um alto grau de intimidade. Nessas circunstâncias, se sentiriam mais tranquilas para dialogarem.
Em contra-partida, a vida seria um tremendo mar de rosas. Não haveria mais mentiras, falsidades, hipocrisias, sofismas e outros afins.
O ser-humano livrar-se-ia das mazelas que ele mesmo produz. O respeito ao próximo seria praticado e viraria regra. As relações se dariam dentro daquilo que se espera nas pessoas ditas racionais e inteligentes, enfim, o mundo seria outro.
Mas será que nós, que estamos vivendo hoje, ainda conseguiríamos alcançar tais tempos? Sem querer parecer cético nem pessimista, achamos que não! É deixar o tempo passar !!!
Já tivemos a oportunidade de ouvir que o mundo vai evoluir a tal ponto que as pessoas se comunicarão através de um modo chamado TELEPATIA.
E em que consiste isso? É tão somente as pessoas se comunicarem através da mente. Emitindo frequências mentais, que são recebidas pelo outro como se fosse a transmissão/recepção sonora. A mesma com que estamos acostumados a ver nas tramissões de rádios, onde a estação emite frequências que são recebidas pelo nosso aparelho de rádio, onde ouvimos música e informação que nos são enviadas.
Contudo, com certeza, a maior parte das pessoas evitará de manter contato com o seu semelhante. É que, através desse sistema de comunicação, as pessoas não terão como esconder os seus maus pensamentos. O outro captará todo e qualquer pensamento que a pessoa tiver. Seja ele bom ou mau.
Então, como podem imaginar, será muito dificil a relação entre as pessoas. Imagine um vendedor de automóveis que pretenda vender um veículo a um cliente, estando esse mesmo veículo cheio de defeitos, cheios de gatilhos, como se diz popularmente. Como ele poderá enganar ao comprador se a sua mente o denunciará com relação à irregularidade do veículo à venda.
E isso se aplica e se aplicaria a qualquer situação nas vidas das pessoas. É óbvio que muita confusão se instalaria em nossas vidas.Acreditamos que, na maioria das vezes, quase todos nós agimos com falsidade, com mentiras. Aí, ficaria praticamente impossível alguém conversar. Na melhor das hipóteses, as pessoas só falariam com aquelas que não mantêm um alto grau de intimidade. Nessas circunstâncias, se sentiriam mais tranquilas para dialogarem.
Em contra-partida, a vida seria um tremendo mar de rosas. Não haveria mais mentiras, falsidades, hipocrisias, sofismas e outros afins.
O ser-humano livrar-se-ia das mazelas que ele mesmo produz. O respeito ao próximo seria praticado e viraria regra. As relações se dariam dentro daquilo que se espera nas pessoas ditas racionais e inteligentes, enfim, o mundo seria outro.
Mas será que nós, que estamos vivendo hoje, ainda conseguiríamos alcançar tais tempos? Sem querer parecer cético nem pessimista, achamos que não! É deixar o tempo passar !!!
sábado, 25 de outubro de 2008
CONJETURAS IX
Apesar de o texto de hoje já estar muito batido, muito explorado por todos os veículos de informação ao nosso dispor, sentimo-nos no desejo de poder, também, dar o nosso pitaco a respeito dele.
Naturalmente, estamos nos referindo ao caos econômico que se instalou no mundo, a partir dos Estados Unidos, caos este que se refletiu praticamente em todo o planeta. E quais são as nossas considerações nesse caso?
Entendemos que a preocupação maior de todos foi em citar aqueles que causaram a situação
e que tiveram prejuízos de bilhões de dólares que, de certa forma, após tão terrível acontecimento, estejam em situação de desespero total.
No entanto, a nosso juízo, há uma preocupação muito maior que é a de saber onde foi parar
toda essa dinheirama? Outro pormenor que não nos passa em branco é saber quem lucrou essa mesma dinheirama e, o principal, onde estão e como estão os que lucraram com o tal situação.
Segundo a imprensa publicou, o movimento total de valor implica coisa ao redor de 1 trilhão e 200 bilhões de dólares. Vamos repetir: 1 trilhão e 200 bilhões de dólares.
Como é que pode não se saber onde foi parar tal quantia? Como não localizar e identificar quem e onde estão os que ganharam tal fortuna? Pode parecer perguntas sem sentido. Pode até parecer ingenuidade ou ignorância tal indagação. Mas temos certeza que essas indagações merecem respostas. Com certeza!
Também existe um outro fato que passa despercebido pela maioria das pessoas. Como é que, agora, os banqueiros, os investidores e os aplicadores de capital venham a recorrer ao governo para que suas situações sejam resolvidas? Onde estavam e o que faziam eles, quando auferiam bilhões e bilhões de dólares antes desse infortúnio? Pelo menos recolhiam ou pagavam seus impostos sobre os enormes lucros que perpetravam em suas manobras financeiras? Temos dúvidas a respeito.
Os defensores do famoso mercado e da livre iniciativa o que dizem agora? Aqueles que viviam tecendo loas ao mercado de ações e ao capital financeiro, onde estão? Quantas críticas faziam e fizeram aos que defendiam um sistema mais equilibrado de investimento, com controle
e gerência do governo nessas transações.
Agora, são os primeiros a recorrerem aos cofres públicos para salvação de seus empreendimentos milionários. Executaram um aforismo muito conhecido que diz: "Privatize-se os lucros e estatize-se os prejuízos" E os trouxas, que somos nós todos, absorveremos os seus prejuízos.
E viva o capital !!! E viva o livre mercado !!!
Naturalmente, estamos nos referindo ao caos econômico que se instalou no mundo, a partir dos Estados Unidos, caos este que se refletiu praticamente em todo o planeta. E quais são as nossas considerações nesse caso?
Entendemos que a preocupação maior de todos foi em citar aqueles que causaram a situação
e que tiveram prejuízos de bilhões de dólares que, de certa forma, após tão terrível acontecimento, estejam em situação de desespero total.
No entanto, a nosso juízo, há uma preocupação muito maior que é a de saber onde foi parar
toda essa dinheirama? Outro pormenor que não nos passa em branco é saber quem lucrou essa mesma dinheirama e, o principal, onde estão e como estão os que lucraram com o tal situação.
Segundo a imprensa publicou, o movimento total de valor implica coisa ao redor de 1 trilhão e 200 bilhões de dólares. Vamos repetir: 1 trilhão e 200 bilhões de dólares.
Como é que pode não se saber onde foi parar tal quantia? Como não localizar e identificar quem e onde estão os que ganharam tal fortuna? Pode parecer perguntas sem sentido. Pode até parecer ingenuidade ou ignorância tal indagação. Mas temos certeza que essas indagações merecem respostas. Com certeza!
Também existe um outro fato que passa despercebido pela maioria das pessoas. Como é que, agora, os banqueiros, os investidores e os aplicadores de capital venham a recorrer ao governo para que suas situações sejam resolvidas? Onde estavam e o que faziam eles, quando auferiam bilhões e bilhões de dólares antes desse infortúnio? Pelo menos recolhiam ou pagavam seus impostos sobre os enormes lucros que perpetravam em suas manobras financeiras? Temos dúvidas a respeito.
Os defensores do famoso mercado e da livre iniciativa o que dizem agora? Aqueles que viviam tecendo loas ao mercado de ações e ao capital financeiro, onde estão? Quantas críticas faziam e fizeram aos que defendiam um sistema mais equilibrado de investimento, com controle
e gerência do governo nessas transações.
Agora, são os primeiros a recorrerem aos cofres públicos para salvação de seus empreendimentos milionários. Executaram um aforismo muito conhecido que diz: "Privatize-se os lucros e estatize-se os prejuízos" E os trouxas, que somos nós todos, absorveremos os seus prejuízos.
E viva o capital !!! E viva o livre mercado !!!
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
O CONSÊRTO DO MUNDO
"Depois da tempestade vem a bonança". Não sei se um texto pode se iniciar assim. Se não, estamos criando um novo formato de escrever matéria para alguém ler.
E o que pretendemos dizer com isso? Queremos dizer que, mesmo não tendo pleno domínio de certos temas, arriscamo-nos a abordar alguns assuntos com os quais nos vemos no direito de colocar aqui no blog. Pelo menos pra que seja criado espaço que proporcione às pessoas discutirem-no, trazendo à tona os problemas que afligem a todos no nosso cotidiano.
Por exemplo: um dos assuntos que mais nos incomodam são
esses acontecimentos trágicos que, com muita frequência, tomamos
ciência através da imprensa. Crimes horrendos, assaltos, seques-
tros, tragédias (naturais ou causadas) ou seja, tudo que possa causar dor, sofrimento, prejuízo e dissabor num ser humano.
Mas sempre surge a mesma pergunta: Como pode acontecer
tudo isso?. E daí, vão surgindo outras perguntas mais: Porque ainda
acontece certo tipo de coisa?. Porque não se evitam que tais fatos ocorram?. O que podemos fazer para que os mesmos fatos não ocorram mais?. Óbvio dizer que as respostas são muitas e diversas.
Contudo, o que observamos nas pessoas é o seguinte: a maior parte delas parece estar entorpecida. Passam a impressão de estarem anestesiadas. Se não por inteiro, pelo menos o suficiente para ficarem indiferentes a certos acontecimentos.
E é aí que reside o problema. Se nós raciocinarmos que toda e qualquer coisa ruim ou má que acontece ao nosso semelhante, também acontecerá conosco, já será um meio caminho andado, como se diz popularmente.
Há a necessidade que tenhamos a percepção do óbvio (e isto já foi tema de artigo anterior aqui mesmo nesse blog) e fiquemos atentos e ligados com todos e quaisquer acontecimentos que possam suceder a nós e ao nosso próximo. Até entendemos que isso é exigir demais das pessoas, mas fazer o quê? A isso denominamos uma situação 'sine qua non'.
Apesar de estarmos em pleno século 21, onde o aparato eletrôni-
co é apuradíssimo, nos permitindo acesso à notícias em tempo real, o que se observa é uma tremenda confusão mental nas pessoas. Con-
fusão essa que causa deslocamento e desnorteamento nelas, fazendo-as perderem seu rumo, bem como seu raciocínio.
Daí é que se observa as mazelas acontecerem em quantidades assustadoras quase que diáriamente. E, talvez, sendo isso que faça com que as pessoas achem natural as coisas terríveis que acontecem
no seu cotidiano.
Se observarem, cada dia há uma notícia contraditando uma outra, que foi veículada dias atrás. Isso se aplica com frequência nas áreas de pesquisas, na ciência e, também, na área médica.
Vemos com muita frequência alguém tecer loas com relação a um determinado alimento, garantindo que este é excelente para a saúde das pessoas. Aí, um tempo depois, vem outro alguém contraditar tudo aquilo que foi falado com relação àquele mesmo alimento. Parece até brincadeira. Afinal, a quem vamos creditar a real situação? Qual das partes nos merecerá o crédito? É óbvio que tal situação cria desordem mental nas pessoas. Principalmente àquelas de pouca cultura e pouco estudo. E, no final, ninguém é responsabilizado por qualquer prejuízo causado a alguém, em virtude dessas informações discordantes. Nem no aspecto físico como tampouco nos aspectos moral e financeiro. Como se diz popularmente, "tudo fica por isso mesmo".
E o que pretendemos dizer com isso? Queremos dizer que, mesmo não tendo pleno domínio de certos temas, arriscamo-nos a abordar alguns assuntos com os quais nos vemos no direito de colocar aqui no blog. Pelo menos pra que seja criado espaço que proporcione às pessoas discutirem-no, trazendo à tona os problemas que afligem a todos no nosso cotidiano.
Por exemplo: um dos assuntos que mais nos incomodam são
esses acontecimentos trágicos que, com muita frequência, tomamos
ciência através da imprensa. Crimes horrendos, assaltos, seques-
tros, tragédias (naturais ou causadas) ou seja, tudo que possa causar dor, sofrimento, prejuízo e dissabor num ser humano.
Mas sempre surge a mesma pergunta: Como pode acontecer
tudo isso?. E daí, vão surgindo outras perguntas mais: Porque ainda
acontece certo tipo de coisa?. Porque não se evitam que tais fatos ocorram?. O que podemos fazer para que os mesmos fatos não ocorram mais?. Óbvio dizer que as respostas são muitas e diversas.
Contudo, o que observamos nas pessoas é o seguinte: a maior parte delas parece estar entorpecida. Passam a impressão de estarem anestesiadas. Se não por inteiro, pelo menos o suficiente para ficarem indiferentes a certos acontecimentos.
E é aí que reside o problema. Se nós raciocinarmos que toda e qualquer coisa ruim ou má que acontece ao nosso semelhante, também acontecerá conosco, já será um meio caminho andado, como se diz popularmente.
Há a necessidade que tenhamos a percepção do óbvio (e isto já foi tema de artigo anterior aqui mesmo nesse blog) e fiquemos atentos e ligados com todos e quaisquer acontecimentos que possam suceder a nós e ao nosso próximo. Até entendemos que isso é exigir demais das pessoas, mas fazer o quê? A isso denominamos uma situação 'sine qua non'.
Apesar de estarmos em pleno século 21, onde o aparato eletrôni-
co é apuradíssimo, nos permitindo acesso à notícias em tempo real, o que se observa é uma tremenda confusão mental nas pessoas. Con-
fusão essa que causa deslocamento e desnorteamento nelas, fazendo-as perderem seu rumo, bem como seu raciocínio.
Daí é que se observa as mazelas acontecerem em quantidades assustadoras quase que diáriamente. E, talvez, sendo isso que faça com que as pessoas achem natural as coisas terríveis que acontecem
no seu cotidiano.
Se observarem, cada dia há uma notícia contraditando uma outra, que foi veículada dias atrás. Isso se aplica com frequência nas áreas de pesquisas, na ciência e, também, na área médica.
Vemos com muita frequência alguém tecer loas com relação a um determinado alimento, garantindo que este é excelente para a saúde das pessoas. Aí, um tempo depois, vem outro alguém contraditar tudo aquilo que foi falado com relação àquele mesmo alimento. Parece até brincadeira. Afinal, a quem vamos creditar a real situação? Qual das partes nos merecerá o crédito? É óbvio que tal situação cria desordem mental nas pessoas. Principalmente àquelas de pouca cultura e pouco estudo. E, no final, ninguém é responsabilizado por qualquer prejuízo causado a alguém, em virtude dessas informações discordantes. Nem no aspecto físico como tampouco nos aspectos moral e financeiro. Como se diz popularmente, "tudo fica por isso mesmo".
sábado, 18 de outubro de 2008
CONJETURAS VII
O título desse artigo é repetitivo. Mas há que ser assim mesmo porque as conjeturas nessa nossa vida são muitas. Se tivéssemos tempo, vontade e coragem para ficarmos aqui escrevendo sobre as coisas do cotidiano, seria necessário possuírmos uma longevidade quase que perpétua, ilimitada.
Por exemplo, iremos conjeturar, hoje, agora, sobre a possibilidade de um
desses chamados cientistas malucos, lograssem exito em desenvolver uma máquina do tempo, suficientemente perfeita para transportar uma pessoa de um tempo antigo para os tempos de hoje.
Suponhamos que essa pessoa fosse transportada através do tempo, lá pelos idos de 1800 para o dia de hoje, 19 de outubro de 2008. E, aí, se materializasse em plenas esquinas de Av. Presidente Vargas com Av. Rio Branco ou Av. N. Sra. de Copacabana com Rua Figueiredo Magalhães.
Dentro dessa mesma suposição, se essa pessoa não fosse contar com a ajuda de outra desse tempo, se visse só, sem nenhuma informação que fosse. Surgisse nesses locais, em plena hora do rush, como se diz, naquele horário das 16 horas, por exemplo.
A primeira coisa que lhe ocorreria, seria sentir-se mal, sufocada, quase envenenada com a fumaça proveniente das descargas dos automóveis; a segunda seria ficar terrívelmente perturbada com a poluição sonora desses mesmos veículos, bem como com o alarido proveniente das pessoas, principalmente dos camelôs daquelas áreas.
E se essa pessoa conseguisse vencer de imediato essas duas dificuldades iniciais, e se aproximasse de uma banca de jornal e visualizasse os diversos matutinos expostos nessa mesma banca, tomando conhecimento dos fatos corriqueiros (pelo menos para nós) que são noticiados, diáriamente, nos mesmos, por certo ficaria chocada com tanta barbaridade noticiada.
Se mesmo assim conseguisse vencer mais essa circustância e fosse ouvir numa estação de rádio AM (tem que ser mesmo uma rádio AM), um desses programas matutinos (pode ser também um vespertino), voltados para o povão (programa do Francisco Barbosa, na Rádio Tupi, ou do Loureiro Neto na Rádio Globo), e o ouvisse por, pelo menos uns 30 minutos, possivelmente sofreria um ataque cardíaco ou algo parecido. Imagine, então, se pudesse assistir a um programa eleitoral !
Para abreviar o assunto, citaria, ainda, os programas de tevevisão: o do Faustão; o da Luciana Gimenez; o tal de Pânico...imaginem!!!; e ainda tem esse rítmo maravilhoso chamado Rap.
Essa pessoa não resistiria viver nesse nosso tempo por 12 horas que fosse. Sucumbiria.
Pelo menos podemos nos considerar vencedores, por vivenciarmos todos esses absurdos que vivenciamos. E, o pior, sempre nos saindo ilesos das milhares armadilhas e ciladas que ele (o nosso tempo) nos apronta. Ufa!!!!!!!!!!
Por exemplo, iremos conjeturar, hoje, agora, sobre a possibilidade de um
desses chamados cientistas malucos, lograssem exito em desenvolver uma máquina do tempo, suficientemente perfeita para transportar uma pessoa de um tempo antigo para os tempos de hoje.
Suponhamos que essa pessoa fosse transportada através do tempo, lá pelos idos de 1800 para o dia de hoje, 19 de outubro de 2008. E, aí, se materializasse em plenas esquinas de Av. Presidente Vargas com Av. Rio Branco ou Av. N. Sra. de Copacabana com Rua Figueiredo Magalhães.
Dentro dessa mesma suposição, se essa pessoa não fosse contar com a ajuda de outra desse tempo, se visse só, sem nenhuma informação que fosse. Surgisse nesses locais, em plena hora do rush, como se diz, naquele horário das 16 horas, por exemplo.
A primeira coisa que lhe ocorreria, seria sentir-se mal, sufocada, quase envenenada com a fumaça proveniente das descargas dos automóveis; a segunda seria ficar terrívelmente perturbada com a poluição sonora desses mesmos veículos, bem como com o alarido proveniente das pessoas, principalmente dos camelôs daquelas áreas.
E se essa pessoa conseguisse vencer de imediato essas duas dificuldades iniciais, e se aproximasse de uma banca de jornal e visualizasse os diversos matutinos expostos nessa mesma banca, tomando conhecimento dos fatos corriqueiros (pelo menos para nós) que são noticiados, diáriamente, nos mesmos, por certo ficaria chocada com tanta barbaridade noticiada.
Se mesmo assim conseguisse vencer mais essa circustância e fosse ouvir numa estação de rádio AM (tem que ser mesmo uma rádio AM), um desses programas matutinos (pode ser também um vespertino), voltados para o povão (programa do Francisco Barbosa, na Rádio Tupi, ou do Loureiro Neto na Rádio Globo), e o ouvisse por, pelo menos uns 30 minutos, possivelmente sofreria um ataque cardíaco ou algo parecido. Imagine, então, se pudesse assistir a um programa eleitoral !
Para abreviar o assunto, citaria, ainda, os programas de tevevisão: o do Faustão; o da Luciana Gimenez; o tal de Pânico...imaginem!!!; e ainda tem esse rítmo maravilhoso chamado Rap.
Essa pessoa não resistiria viver nesse nosso tempo por 12 horas que fosse. Sucumbiria.
Pelo menos podemos nos considerar vencedores, por vivenciarmos todos esses absurdos que vivenciamos. E, o pior, sempre nos saindo ilesos das milhares armadilhas e ciladas que ele (o nosso tempo) nos apronta. Ufa!!!!!!!!!!
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
É ISSO AÍ E PRONTO!!! FAZER O QUÊ?
Com um espaço bem maior do que se pretendia, retornamos ao nosso feijão com arroz aqui no Blog.
E, diga-se de passagem, não é por falta de assunto, não!. Até muito
pelo contrário! Os assuntos são muitos e de vários teores. Com muita ou pouca profundidade. Poderíamos, por exemplo, falar desses últimos acontecimentos envolvendo a economia dos USA e, por tabela, de todo o
mundo. Mas vamos abordar sobre o lastimável acontecimento envolvendo tres jovens em São Paulo, cujo desfecho foi trágico.
E foi trágico, mais uma vez, pela inoperância, inaptidão e pouco
caso por parte da polícia. Houve despreparo, lentidão e ineficiência da força policial na ação necessária que requereria este caso. Não foi a primeira vez, tampouco será a última. No entanto, o fator preocupante é
o fato de observarmos que, mais uma vez, jovens promovem ações terríveis, com desfecho, como já dissemos, trágico. Há nisso vários desdobramentos, a saber: Como pode um jovem apossar-se de uma arma de fogo e perpetrar um golpe audacioso, tomando como refém um menina de 15 anos, sua namorada, e uma amiga de ambos, simultâneamente? E, por incrível que pareça, fica senhor da ação por quase cinco dias, fazendo a polícia de boba, conforme a imprensa noticiou, com o retorno da colega de ambos ao cativeiro após ter sido libertada dias antes. Causou espanto a todos tal circunstância.
Mas o mais importante nisso tudo é observar-se que um jovem tome tal atitude, sem que as pessoas possam chegar a nenhuma conclusão disso. Não é um fato normal. Muito pelo contrário, causa um certo estarrecimento, em saber que os jovens de hoje, estão agressivos ao extremo; estão frios e insensíveis; perversos e sanguinários.
E aqui é que chamamos à atenção de todos, principalmente dàqueles que estão diretamente ligados à educação infantil, bem como os pais desses e de outros jovens. Há muita permissividade em ação. Existe, também, muita omissão e falta de autoridade dos pais e responsáveis pelas crianças em nosso país. E, o que é pior, as pessoas tentam se esquivar de suas responsabilidades, alegando uma série de argumentos sem nenhuma sustentação que justifique suas incompetências.
Hoje, um pai ao tentar repreender seu filho, diz a ele que o Sr. Fulano vai brigar com ele (o filho), se não parar de fazer aquilo que está fazendo de errado. Quando o certo seria dizer ao mesmo que é ele (o pai, ou a mãe) que não quer que a criança continue a fazer aquilo que está fazendo de errado. Fica mais fácil, nestes casos, colocar a responsabilidade nas costas de outros, fugindo à sua, o que seria normal, nesses casos.
Hoje uma criança pode tudo. Não há limites à respeitar. Os tempos modernos, proíbem aos pais uma ação mais atuante como era feito naqueles velhos tempos. E o interessante é que os modernos de hoje, dizem que certas ações antigas causam estresse, complexos e recalques nas crianças. Só não sabem eles que esses fatos, como o dos jovens acima citados, não ocorriam em tempos atrás (trinta ou quarenta anos atrás). Naqueles tempos as crianças não tinham acompanhamento de psicólogos nem fonoaudiólogos como se precisa hoje ter. Criança e jovem, eram crianças e jovens. Hoje, os "mudernos", querem abreviar tempo, forçando um guri a se transformar num adulto logo, logo. Esquecendo que tudo tem seu tempo certo. E onde vamos parar?
A resposta pode ser a seguinte: Quando mais fatos terríveis acontecerem com o seu filho, prezado leitor; ou com os filhos dos seus parentes ou amigos, ou vizinhos. É só uma questão de tempo...infelizmente!
E, diga-se de passagem, não é por falta de assunto, não!. Até muito
pelo contrário! Os assuntos são muitos e de vários teores. Com muita ou pouca profundidade. Poderíamos, por exemplo, falar desses últimos acontecimentos envolvendo a economia dos USA e, por tabela, de todo o
mundo. Mas vamos abordar sobre o lastimável acontecimento envolvendo tres jovens em São Paulo, cujo desfecho foi trágico.
E foi trágico, mais uma vez, pela inoperância, inaptidão e pouco
caso por parte da polícia. Houve despreparo, lentidão e ineficiência da força policial na ação necessária que requereria este caso. Não foi a primeira vez, tampouco será a última. No entanto, o fator preocupante é
o fato de observarmos que, mais uma vez, jovens promovem ações terríveis, com desfecho, como já dissemos, trágico. Há nisso vários desdobramentos, a saber: Como pode um jovem apossar-se de uma arma de fogo e perpetrar um golpe audacioso, tomando como refém um menina de 15 anos, sua namorada, e uma amiga de ambos, simultâneamente? E, por incrível que pareça, fica senhor da ação por quase cinco dias, fazendo a polícia de boba, conforme a imprensa noticiou, com o retorno da colega de ambos ao cativeiro após ter sido libertada dias antes. Causou espanto a todos tal circunstância.
Mas o mais importante nisso tudo é observar-se que um jovem tome tal atitude, sem que as pessoas possam chegar a nenhuma conclusão disso. Não é um fato normal. Muito pelo contrário, causa um certo estarrecimento, em saber que os jovens de hoje, estão agressivos ao extremo; estão frios e insensíveis; perversos e sanguinários.
E aqui é que chamamos à atenção de todos, principalmente dàqueles que estão diretamente ligados à educação infantil, bem como os pais desses e de outros jovens. Há muita permissividade em ação. Existe, também, muita omissão e falta de autoridade dos pais e responsáveis pelas crianças em nosso país. E, o que é pior, as pessoas tentam se esquivar de suas responsabilidades, alegando uma série de argumentos sem nenhuma sustentação que justifique suas incompetências.
Hoje, um pai ao tentar repreender seu filho, diz a ele que o Sr. Fulano vai brigar com ele (o filho), se não parar de fazer aquilo que está fazendo de errado. Quando o certo seria dizer ao mesmo que é ele (o pai, ou a mãe) que não quer que a criança continue a fazer aquilo que está fazendo de errado. Fica mais fácil, nestes casos, colocar a responsabilidade nas costas de outros, fugindo à sua, o que seria normal, nesses casos.
Hoje uma criança pode tudo. Não há limites à respeitar. Os tempos modernos, proíbem aos pais uma ação mais atuante como era feito naqueles velhos tempos. E o interessante é que os modernos de hoje, dizem que certas ações antigas causam estresse, complexos e recalques nas crianças. Só não sabem eles que esses fatos, como o dos jovens acima citados, não ocorriam em tempos atrás (trinta ou quarenta anos atrás). Naqueles tempos as crianças não tinham acompanhamento de psicólogos nem fonoaudiólogos como se precisa hoje ter. Criança e jovem, eram crianças e jovens. Hoje, os "mudernos", querem abreviar tempo, forçando um guri a se transformar num adulto logo, logo. Esquecendo que tudo tem seu tempo certo. E onde vamos parar?
A resposta pode ser a seguinte: Quando mais fatos terríveis acontecerem com o seu filho, prezado leitor; ou com os filhos dos seus parentes ou amigos, ou vizinhos. É só uma questão de tempo...infelizmente!
segunda-feira, 21 de julho de 2008
ENFIM, É O APOCALIPSE
Caros leitores, em artigo publicado anteriormente, já tivemos oportunida-
de de citarmos Nelson Rodrigues, quando ele falava a respeito do "óbvio ululante".
E o que queremos dizer com isso? A intenção é chamar a atenção de todos para os acontecimentos que se apresentam, diuturnamente, para nós, através de todos os meios de comunicação a que estamos disponíveis.
Diante do que se observa em relação à reação da população para os rever-
térios que se nos apresentam, entendemos que alguma coisa de extraordinário está ocorrendo. E por que este espanto? Nesses últimos tempos, vêm se sucedendo fatos dos mais estarrecedores, envolvendo mortes de pessoas do bem, inocen- tes, que foram atingidas por fatalidades e tragédias, inaceitáveis para uma sociedade civil que busca cumprir com suas obrigações de cidadania plena.
E, aqui, vamos ser diretos: No caso dessa Polícia Militar que está aí à nossa disposição(?), chegou a hora da população exigir a extinção dessa Instituição. Por vários motivos. O primeiro deles é que não atende às expectativas da sociedade, no tocante à garantir a idoneidade física de cada
cidadão, com o agravante de promover agressões ao mesmo, em oposto ao que dela se espera.
Existem afirmações que dão conta que o descalabro maior da Polícia Militar, foi ter sido, à partir dos tempos em que atravessávamos o famoso período de linha dura, preparada para o confronto com os que se chamavam subversivos e baderneiros, paralelamente às forças federais. Tal ídéia partiu da tão afamada ditadura. Daí que seus membros herdaram o espírito da truculência, o que era normal naquela época.
Mas, em função de tudo que se observa no comportamento dos policiais
da PM, não será necessário ser especialista em coisa nenhuma, para se chegar à conclusão do seguinte: os quesitos e requisitos necessários para que um elemento seja aprovado nos testes de entrada para essa corporação, estão bem distantes do que se espera de uma atividade muito importante como à de pertencer a um quadro de policiais, responsáveis pela segurança pública da soci-
edade.
Temos uma observação à fazer, que evidencia muito claramente a falta de qualidade dos componentes da citada polícia: se formos indagar a qualquer dos policiais qual o seu grau de instrução e o que ele fazia no período anterior
de pertencer à essa corporação, a resposta não será muito diferente de elemento para elemento: tem, no máximo, o ginásio completo - e mal formado, diga-se passagem - e não tinha nenhuma profissão específica que lhe garantisse ocupar
um lugar razoável em nenhuma firma em que trabalhasse.
Só nesses dois aspectos, há o embasamento da deficiência profissional desses policiais. Acrescente-se que é inadimissível que à tais pessoas, sejam delegado poderes de autoridade, fato que estimula um comportamente de prepotência e arrogância, próprios de pessoas sem a mínima condição de exercê-la. Portanto, muito pouca condição para desempenhar um serviço de tão importância. E aqui cabe outra observação: nenhum deles é responsável pelo
seu acesso aos quadros da corporação. Os culpados são seus superiores que, também, demonstram não ter capacidade de gestão de tão relevante atividade
numa cidade e num país.
Destarte, essa cobrança deve partir da própria sociedade, através de seus órgãos representativos, de suas classes profissionais, do Ministério Público,
da Câmara de Deputados, da Assembélia Legislativa e da Câmara de Vereadores, ou seja, de todos.
Não vai adiantar ficarmos promovendo protestos à cada vez que morre uma pessoa trágicamente, de forma isolada e por parte de algum grupo atingido. Há sim,a obrigação de todos partirem para movimentos que exijam de forma objetiva, a formação de uma outra polícia. Mais preparada, mais técnica, mais inteligente e capaz, que garanta, sim, a proteção da sociedade contra a bandidagem e, não ficar à mercê de uma corporação que apresenta distúrbios graves de desequilíbrio, despreparo e má intenção para com àqueles a quem deve proteger.
Não permitamos que o apocalipse se realize, ainda!!!
de de citarmos Nelson Rodrigues, quando ele falava a respeito do "óbvio ululante".
E o que queremos dizer com isso? A intenção é chamar a atenção de todos para os acontecimentos que se apresentam, diuturnamente, para nós, através de todos os meios de comunicação a que estamos disponíveis.
Diante do que se observa em relação à reação da população para os rever-
térios que se nos apresentam, entendemos que alguma coisa de extraordinário está ocorrendo. E por que este espanto? Nesses últimos tempos, vêm se sucedendo fatos dos mais estarrecedores, envolvendo mortes de pessoas do bem, inocen- tes, que foram atingidas por fatalidades e tragédias, inaceitáveis para uma sociedade civil que busca cumprir com suas obrigações de cidadania plena.
E, aqui, vamos ser diretos: No caso dessa Polícia Militar que está aí à nossa disposição(?), chegou a hora da população exigir a extinção dessa Instituição. Por vários motivos. O primeiro deles é que não atende às expectativas da sociedade, no tocante à garantir a idoneidade física de cada
cidadão, com o agravante de promover agressões ao mesmo, em oposto ao que dela se espera.
Existem afirmações que dão conta que o descalabro maior da Polícia Militar, foi ter sido, à partir dos tempos em que atravessávamos o famoso período de linha dura, preparada para o confronto com os que se chamavam subversivos e baderneiros, paralelamente às forças federais. Tal ídéia partiu da tão afamada ditadura. Daí que seus membros herdaram o espírito da truculência, o que era normal naquela época.
Mas, em função de tudo que se observa no comportamento dos policiais
da PM, não será necessário ser especialista em coisa nenhuma, para se chegar à conclusão do seguinte: os quesitos e requisitos necessários para que um elemento seja aprovado nos testes de entrada para essa corporação, estão bem distantes do que se espera de uma atividade muito importante como à de pertencer a um quadro de policiais, responsáveis pela segurança pública da soci-
edade.
Temos uma observação à fazer, que evidencia muito claramente a falta de qualidade dos componentes da citada polícia: se formos indagar a qualquer dos policiais qual o seu grau de instrução e o que ele fazia no período anterior
de pertencer à essa corporação, a resposta não será muito diferente de elemento para elemento: tem, no máximo, o ginásio completo - e mal formado, diga-se passagem - e não tinha nenhuma profissão específica que lhe garantisse ocupar
um lugar razoável em nenhuma firma em que trabalhasse.
Só nesses dois aspectos, há o embasamento da deficiência profissional desses policiais. Acrescente-se que é inadimissível que à tais pessoas, sejam delegado poderes de autoridade, fato que estimula um comportamente de prepotência e arrogância, próprios de pessoas sem a mínima condição de exercê-la. Portanto, muito pouca condição para desempenhar um serviço de tão importância. E aqui cabe outra observação: nenhum deles é responsável pelo
seu acesso aos quadros da corporação. Os culpados são seus superiores que, também, demonstram não ter capacidade de gestão de tão relevante atividade
numa cidade e num país.
Destarte, essa cobrança deve partir da própria sociedade, através de seus órgãos representativos, de suas classes profissionais, do Ministério Público,
da Câmara de Deputados, da Assembélia Legislativa e da Câmara de Vereadores, ou seja, de todos.
Não vai adiantar ficarmos promovendo protestos à cada vez que morre uma pessoa trágicamente, de forma isolada e por parte de algum grupo atingido. Há sim,a obrigação de todos partirem para movimentos que exijam de forma objetiva, a formação de uma outra polícia. Mais preparada, mais técnica, mais inteligente e capaz, que garanta, sim, a proteção da sociedade contra a bandidagem e, não ficar à mercê de uma corporação que apresenta distúrbios graves de desequilíbrio, despreparo e má intenção para com àqueles a quem deve proteger.
Não permitamos que o apocalipse se realize, ainda!!!
quinta-feira, 3 de julho de 2008
SEJA AUTÊNTICO, SEJA REAL, NÃO SE ESCONDA
TODA E QUALQUER PESSOA QUE PRETENDA DISCORDAR DOS ARTIGOS AQUI COLOCADOS, SE QUISER VER SEUS COMENTÁRIOS PUBLICADOS, QUE SE FAÇA CONHECER. GARANTIMOS QUE NÃO RECUSAREMOS A PIOR CRÍTICA. SEJA ELA DE QUE TEOR FOR. SÓ NÃO ACEITAREMOS QUE AS PESSOAS SE ESCONDAM E NÃO TENHAM A CORAGEM, COMO NÓS TEMOS, DE SE RESPONSABILIZAR PELO QUE ESCREVEM. É ÓBVIO QUE O QUE ESTÁ EXPOSTO NOS ARTIGOS DO BLOG, SÃO ASSUNTOS PERTINENTES AO COMPORTAMENTO DAS PESSOAS. E É CLARO QUE, EM ALGUNS CASOS, A MATÉRIA TERÁ REFERÊNCIA COM ESSA OU AQUELA PESSOA. É NESSA HORA QUE OBSERVAMOS AQUELE FAMOSO DITADO "COLOCAR A CARAPUÇA".
sábado, 21 de junho de 2008
CONJETURAS VI
Mais uma vez faço uso de um título que já foi aplicado por diversas vezes aqui neste espaço. E isso se dá, pelo simples fato de facilitar a nomeação de um artigo que engloba e aborda mais de um assunto, simultâneamente. Fica mais fácil.
É deveras assustador, observar-se fatos que nos causam várias preocupações. Para uma pessoa que lê com muita assiduidade; assiste televisão com muita frequência; 'navega' na Internet quase que diáriamente; conversa muito com todo o tipo de pessoa e que, finalmente, acumula uma gama de informações e conhecimentos, chega uma hora que parece que ela vai entrar em curto circuito. Vai dar pau, como se diz popularmente.
E depois desse preâmbulo todo, onde se quer chegar?
Por certo, como todos já devem saber, chegaremos a lugar nenhum. A ponto de termos criado um pequeno aforismo que diz: "Quanto mais uma situação muda, mais permanece a mesma coisa" - pedindo desculpas se, por acaso, alguém já o tenha publicado.
Em termos de novidades, parece que não as temos já à longa data. Muito se fala em falta de
educação de todos; a insegurança e a violência em todo o país; a corrupção que acontece em velocidades e formas extraordinárias; a degradação das pessoas e do meio ambiente, a ponto de
colocar em perigo a própria estabilidade do planeta; enfim, uma gama extraordinária de temas,
que ocupariam todos os espaços disponíveis a quem se propusesse a se despender em colocar
os assuntos para apreciação. É só ter tempo, coragem e vontade para fazê-lo.
Fico a observar certos articulistas - o Fausto Wolf, por exemplo, no Jornal do Brasil - que escrevem diáriamente em suas colunas artigos de variados temas. De certa forma, penso ser difícil encontrar temas com facilidade, de modo a evitar repetição de assuntos. No caso do jornalista citado, pensamos que ele firma seus comentários, geralmente, sobre os aspectos morais das pessoas e do cotidiano. E, por certo, já deve ter recebido muitos conselhos para mudar o teor de seus artigos - haja vista que são muito críticos e ácidos - e despreocupar-se com problemas que não são só seus e sim de todos, com o agravante de que esse TODOS, não dá a mínima atenção para os absurdos que acontecem em nosso país. Costumo dizer que o ser humano está se 'estupidalizando' de modo absurdo. Mas, vamos em frente que atrás vem gente !!!.
É deveras assustador, observar-se fatos que nos causam várias preocupações. Para uma pessoa que lê com muita assiduidade; assiste televisão com muita frequência; 'navega' na Internet quase que diáriamente; conversa muito com todo o tipo de pessoa e que, finalmente, acumula uma gama de informações e conhecimentos, chega uma hora que parece que ela vai entrar em curto circuito. Vai dar pau, como se diz popularmente.
E depois desse preâmbulo todo, onde se quer chegar?
Por certo, como todos já devem saber, chegaremos a lugar nenhum. A ponto de termos criado um pequeno aforismo que diz: "Quanto mais uma situação muda, mais permanece a mesma coisa" - pedindo desculpas se, por acaso, alguém já o tenha publicado.
Em termos de novidades, parece que não as temos já à longa data. Muito se fala em falta de
educação de todos; a insegurança e a violência em todo o país; a corrupção que acontece em velocidades e formas extraordinárias; a degradação das pessoas e do meio ambiente, a ponto de
colocar em perigo a própria estabilidade do planeta; enfim, uma gama extraordinária de temas,
que ocupariam todos os espaços disponíveis a quem se propusesse a se despender em colocar
os assuntos para apreciação. É só ter tempo, coragem e vontade para fazê-lo.
Fico a observar certos articulistas - o Fausto Wolf, por exemplo, no Jornal do Brasil - que escrevem diáriamente em suas colunas artigos de variados temas. De certa forma, penso ser difícil encontrar temas com facilidade, de modo a evitar repetição de assuntos. No caso do jornalista citado, pensamos que ele firma seus comentários, geralmente, sobre os aspectos morais das pessoas e do cotidiano. E, por certo, já deve ter recebido muitos conselhos para mudar o teor de seus artigos - haja vista que são muito críticos e ácidos - e despreocupar-se com problemas que não são só seus e sim de todos, com o agravante de que esse TODOS, não dá a mínima atenção para os absurdos que acontecem em nosso país. Costumo dizer que o ser humano está se 'estupidalizando' de modo absurdo. Mas, vamos em frente que atrás vem gente !!!.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
SERÁ QUE O CAOS JÁ SE INSTALOU?
Não vamos aqui querer passar para nossos leitores - e quantos serão eles? - uma situação de desestímulo, pessimismo e desesperança com o que pensamos estar existindo no cotidiano de nossas vidas.
Mas faz-se necessário uma certa preocupação com os muitos problemas que constatamos quase que diáriamente nesse nosso cotidiano.
Tentaremos ordená-los, não em sequência lógica. Os explanaremos de uma forma aleatória mas de importância equitativa.
É claro que não ousaremos nos considerar como os senhores do conhecimento absoluto. No entanto, deixamos claro que existem muitas situações que não são perceptíveis pela maioria das pessoas no nosso país.
A primeira abordagem consiste em declarar para todos que fomos e estamos sendo enganados pelos governos - legais ou impostos - que exitiram e existe e que estão a gerir a política, a economia e todas as matérias pertinentes a coisa pública no Brasil.
Vivem a dizer para o povo que estamos nos aproximando do nível dos povos dos países que denominamos primeiro mundo. Isto é uma mentira desvalada, imoral e indecente que é diutunamente veiculada através de todos os meios de comunicação do país. Querem ludibriar os incautos, fazendo-os acreditarem em fatos os mais absurdos possíveis. A começar pelo custo das nossas tarifas públicas. Também com relação aos custos de mercadorias e serviços que nos são impingidos goelas abaixo, como se diz popularmente. Os automóveis, os combustíveis, os equipamentos eletrônicos que adquirimos no mercado, são absurdamente mais caros dos que os que estão disponíveis nos paises desenvolvidos. Mas existe um agravante maior nisso aí, qual seja: os nossos ganhos, os nossos salários, são de terceiro mundo. Daí observar-se uma discrepância maior nessa situação, aumentando o desequilíbrio na nossa situação em relação aos países já citados. E onde vai parar tal absurdo? Não vemos luz no final do túnel, que nos permita visualizar com esperanças tal situação. E um novo agravante vemos aí: a roubalheira que se está praticando aos cofres públicos, está num nível desesperador e fora de propósito. E, diga-se de passagem, com a anuência e a indiferença de quase todas as pessoas e entidades que deveriam coibir e proibir tal safadeza. Basta se assistir aos jornais da TV - matutinos, vespertinos ou noturnos - para se tomar conhecimento de toda a imundície que ocorre em nosso país.
Destarte, se faz necessária umas indagações: até quando o povo vai permitir esse estado de coisas? O que temos ou teremos que fazer para colocar um fim em todo esse descalabro? Com a palavra os senhores leitores! E tenho dito!
Mas faz-se necessário uma certa preocupação com os muitos problemas que constatamos quase que diáriamente nesse nosso cotidiano.
Tentaremos ordená-los, não em sequência lógica. Os explanaremos de uma forma aleatória mas de importância equitativa.
É claro que não ousaremos nos considerar como os senhores do conhecimento absoluto. No entanto, deixamos claro que existem muitas situações que não são perceptíveis pela maioria das pessoas no nosso país.
A primeira abordagem consiste em declarar para todos que fomos e estamos sendo enganados pelos governos - legais ou impostos - que exitiram e existe e que estão a gerir a política, a economia e todas as matérias pertinentes a coisa pública no Brasil.
Vivem a dizer para o povo que estamos nos aproximando do nível dos povos dos países que denominamos primeiro mundo. Isto é uma mentira desvalada, imoral e indecente que é diutunamente veiculada através de todos os meios de comunicação do país. Querem ludibriar os incautos, fazendo-os acreditarem em fatos os mais absurdos possíveis. A começar pelo custo das nossas tarifas públicas. Também com relação aos custos de mercadorias e serviços que nos são impingidos goelas abaixo, como se diz popularmente. Os automóveis, os combustíveis, os equipamentos eletrônicos que adquirimos no mercado, são absurdamente mais caros dos que os que estão disponíveis nos paises desenvolvidos. Mas existe um agravante maior nisso aí, qual seja: os nossos ganhos, os nossos salários, são de terceiro mundo. Daí observar-se uma discrepância maior nessa situação, aumentando o desequilíbrio na nossa situação em relação aos países já citados. E onde vai parar tal absurdo? Não vemos luz no final do túnel, que nos permita visualizar com esperanças tal situação. E um novo agravante vemos aí: a roubalheira que se está praticando aos cofres públicos, está num nível desesperador e fora de propósito. E, diga-se de passagem, com a anuência e a indiferença de quase todas as pessoas e entidades que deveriam coibir e proibir tal safadeza. Basta se assistir aos jornais da TV - matutinos, vespertinos ou noturnos - para se tomar conhecimento de toda a imundície que ocorre em nosso país.
Destarte, se faz necessária umas indagações: até quando o povo vai permitir esse estado de coisas? O que temos ou teremos que fazer para colocar um fim em todo esse descalabro? Com a palavra os senhores leitores! E tenho dito!
UMA LUTA INÓCUA
Costumeiramente tomamos conhecimento das diversas atividades que o homem pratica, na ânsia de descobrir a existência de vidas inteligentes fora do nosso planeta, a Terra.
Em todo o mundo, existem milhares de instituições que desenvolvem estudos apurados, no sentido de alcançarem sucesso nesta empreitada, buscando descobrir fórmulas, métodos, maneiras, estratégias e mecanismos, que possam proporcionar ao homem, deslocar-se do nosso planeta em direção ao cosmos, em viagens interplanetárias que alcancem êxito em localizar nem que seja um planeta onde haja vida, mesmo que não igual ou parecida com a nossa.
Mas um fato nos chama a atenção: será que está sendo compensador, viável, lucrativo, ou até mesmo possível, o desenvolvimento tecnológico que nos dê condições firmes de lograr exito em tais expedições?
Segundo consta, existe uma enorme quantidade de situações e dificuldades que tornam extremamente custosos os gastos empregados nessas atividades. Será que não seria melhor esses cientistas se voltarem para os graves problemas que existem no nosso planeta e que estão
colocando em risco a própria existência deste, com os absurdos que se vêm praticando por todos, desrespeitando-se limites e, principalmente, a própria natureza do planeta?
É óbvio que nós não estamos querendo nos arvorar em donos das verdades, mas entendemos que ficaria muito mais em conta trabalhar em nosso próprio mundo, buscando e desenvolvendo práticas mais racionais que possam, senão eliminar, pelo menos diminuir as agressões ao meio ambiente, bem como o desequilíbrio social ora existentes entre os povos.
Um outro aspecto que observamos é o fato de algumas nações - principalmente aquelas que têm o domínio de altas tecnologias - ,não buscarem empregar suas riquezas em práticas mais racionais do que as que vêem praticando. Principalmente no desenvolvimento de armas cada dia mais letais, ao invés de proporcionarem às nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento, condições de evoluírem material, técnica, social e humanamente, até alcançarem níveis suficientes para não possuírem mais habitantes famintos, doentes e sem nenhuma condição humana condizente com o que se espera de um ser que é considerado inteligente.
Não é necessário ser doutor, entendido ou expert em coisa nenhuma, pra saber que se todo o dinheiro que foi, é ou será empregado nessas pesquisas espaciais ou armamentistas, forem empregadas diretamente em práticas concretas voltadas para a eliminação das misérias existentes em nosso planeta, alcançaremos soluções mais objetivas que eliminarão quase todas as mazelas com as quais nos deparamos em grande parte de existências em nosso próprio planeta. Ousamos afirmar que seria um novo OVO DE COLOMBO, sem sombra de dúvidas.
Em todo o mundo, existem milhares de instituições que desenvolvem estudos apurados, no sentido de alcançarem sucesso nesta empreitada, buscando descobrir fórmulas, métodos, maneiras, estratégias e mecanismos, que possam proporcionar ao homem, deslocar-se do nosso planeta em direção ao cosmos, em viagens interplanetárias que alcancem êxito em localizar nem que seja um planeta onde haja vida, mesmo que não igual ou parecida com a nossa.
Mas um fato nos chama a atenção: será que está sendo compensador, viável, lucrativo, ou até mesmo possível, o desenvolvimento tecnológico que nos dê condições firmes de lograr exito em tais expedições?
Segundo consta, existe uma enorme quantidade de situações e dificuldades que tornam extremamente custosos os gastos empregados nessas atividades. Será que não seria melhor esses cientistas se voltarem para os graves problemas que existem no nosso planeta e que estão
colocando em risco a própria existência deste, com os absurdos que se vêm praticando por todos, desrespeitando-se limites e, principalmente, a própria natureza do planeta?
É óbvio que nós não estamos querendo nos arvorar em donos das verdades, mas entendemos que ficaria muito mais em conta trabalhar em nosso próprio mundo, buscando e desenvolvendo práticas mais racionais que possam, senão eliminar, pelo menos diminuir as agressões ao meio ambiente, bem como o desequilíbrio social ora existentes entre os povos.
Um outro aspecto que observamos é o fato de algumas nações - principalmente aquelas que têm o domínio de altas tecnologias - ,não buscarem empregar suas riquezas em práticas mais racionais do que as que vêem praticando. Principalmente no desenvolvimento de armas cada dia mais letais, ao invés de proporcionarem às nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento, condições de evoluírem material, técnica, social e humanamente, até alcançarem níveis suficientes para não possuírem mais habitantes famintos, doentes e sem nenhuma condição humana condizente com o que se espera de um ser que é considerado inteligente.
Não é necessário ser doutor, entendido ou expert em coisa nenhuma, pra saber que se todo o dinheiro que foi, é ou será empregado nessas pesquisas espaciais ou armamentistas, forem empregadas diretamente em práticas concretas voltadas para a eliminação das misérias existentes em nosso planeta, alcançaremos soluções mais objetivas que eliminarão quase todas as mazelas com as quais nos deparamos em grande parte de existências em nosso próprio planeta. Ousamos afirmar que seria um novo OVO DE COLOMBO, sem sombra de dúvidas.
sábado, 17 de maio de 2008
TAMBÉM POSSO SER CAPAZ
Voce já se perguntou, hoje, se está sendo sincero com os seus entes queridos? Com os seus parentes, amigos, vizinhos, colegas de trabalho ou qualquer pessoa com a qual venha a manter contato?
Já buscou descobrir quais são as coisas que lhe causam certo incômodo, desagrado, dissabor,
inconveniência, deslocamento e, por que não dizer inveja, ciúme ou seja lá o que for?
Segundo consta, na maioria das vezes, as situações que nos causam tudo isso, ou quase tudo o que citamos aqui é proveniente do seu desajustamento à vida.
Também poderíamos dizer do seu despreparo, da sua falta de aptidão, do seu desinteresse pelas coisas, quem sabe da sua incompetência.
Destarte, estando voce enquadrado(a) em quaisquer dessas circustâncias, sentir se-á num plano inferior àqueles com os quais mantém relação. Daí, advindo situações de choques, confron-
tos e disputas que não levarão voce à nada nessa sua existência.
Então, o que cabe nessas situações? Talvez uma auto-crítica ou uma auto-análise. Verifique com voce mesmo(a) se está num nível de capacidade para poder enfrentar a vida de uma forma
segura, tranquila e determinada.
Se o sucesso de alguém de sua relação o(a) incomoda, analise o porquê disso. Mas busque fazê-lo de forma isenta de emoções. Faça-o de forma tranquila, analisando ítem por ítem para
chegar a uma análise o mais próximo do real.
E caso voce constate que tal situação lhe é desfavorável, basta criar mecanismos para que voce possa, também, exercitar-se de forma produtiva e determinada para alcançar o mesmo nível, ou bem próximo dele, daquele em que se encontra a pessoa com à qual voce se sente diminuída em termos pessoais, profissionais ou seja lá em que nível for.
Há a necessidade de voce entender certas coisas. Por exemplo: cada um de nós nasce com certa ou certas aptidões. Isto é um fato determinado pelo nosso Criador e que não devemos (ou podemos) ir de encontro. Porque é uma coisa superior a nós. E se tivermos a capacidade de atuar dentro dessas nossas aptidões, não encontraremos nenhuma dificuldade para alcançarmos sucesso na atividade em que atuarmos. Isso foi uma afirmação de Sócrates, quando disse que quem trabalha naquilo que gosta, não trabalha, encontra o prazer. E ganha muito dinheiro, acrescentaríamos nós.
Portanto, não se preocupe com o sucesso alheio. Faça a sua parte e voce alcançará sucesso também. Leia muito, converse bastante, interesse-se por tudo o que for possível se interessar e, acima de tudo, tenha coragem e vontade para realizar as tarefas que lhe apareçam. Vá atrás daquilo que quer. Seja versátil, seja atuante e interessado. O resto vem a reboque.
Já buscou descobrir quais são as coisas que lhe causam certo incômodo, desagrado, dissabor,
inconveniência, deslocamento e, por que não dizer inveja, ciúme ou seja lá o que for?
Segundo consta, na maioria das vezes, as situações que nos causam tudo isso, ou quase tudo o que citamos aqui é proveniente do seu desajustamento à vida.
Também poderíamos dizer do seu despreparo, da sua falta de aptidão, do seu desinteresse pelas coisas, quem sabe da sua incompetência.
Destarte, estando voce enquadrado(a) em quaisquer dessas circustâncias, sentir se-á num plano inferior àqueles com os quais mantém relação. Daí, advindo situações de choques, confron-
tos e disputas que não levarão voce à nada nessa sua existência.
Então, o que cabe nessas situações? Talvez uma auto-crítica ou uma auto-análise. Verifique com voce mesmo(a) se está num nível de capacidade para poder enfrentar a vida de uma forma
segura, tranquila e determinada.
Se o sucesso de alguém de sua relação o(a) incomoda, analise o porquê disso. Mas busque fazê-lo de forma isenta de emoções. Faça-o de forma tranquila, analisando ítem por ítem para
chegar a uma análise o mais próximo do real.
E caso voce constate que tal situação lhe é desfavorável, basta criar mecanismos para que voce possa, também, exercitar-se de forma produtiva e determinada para alcançar o mesmo nível, ou bem próximo dele, daquele em que se encontra a pessoa com à qual voce se sente diminuída em termos pessoais, profissionais ou seja lá em que nível for.
Há a necessidade de voce entender certas coisas. Por exemplo: cada um de nós nasce com certa ou certas aptidões. Isto é um fato determinado pelo nosso Criador e que não devemos (ou podemos) ir de encontro. Porque é uma coisa superior a nós. E se tivermos a capacidade de atuar dentro dessas nossas aptidões, não encontraremos nenhuma dificuldade para alcançarmos sucesso na atividade em que atuarmos. Isso foi uma afirmação de Sócrates, quando disse que quem trabalha naquilo que gosta, não trabalha, encontra o prazer. E ganha muito dinheiro, acrescentaríamos nós.
Portanto, não se preocupe com o sucesso alheio. Faça a sua parte e voce alcançará sucesso também. Leia muito, converse bastante, interesse-se por tudo o que for possível se interessar e, acima de tudo, tenha coragem e vontade para realizar as tarefas que lhe apareçam. Vá atrás daquilo que quer. Seja versátil, seja atuante e interessado. O resto vem a reboque.
CONJETURAS V
Eis-me aqui mais uma vez a conjeturar sobre o comportamento do ser-humano.
É obvio que pedindo desculpas antecipadas aos psicólogos, sociólogos e antropólogos de plantão.
Mas o que se observa e se constata por aí é o seguinte: se fôssemos apurar e analisar o comportamento das pessoas, de uma forma concentrada e crítica, ficaríamos absurdamente surpreendidos com o que encontraríamos pela frente. Ou seja: perceberíamos que, provávelmen-
te, o número de pessoas com distúrbios psicológios e psiquiátricos que se encontram por aí - no que denominamos pela vida - é, no mínimo, bem superior ao número de pessoas que se apresentam como normais. Ou seja: pessoas que precisam estar internadas é absolutamente enorme e, por certo, não encontraríamos locais suficientes para colocar todo esse pessoal.
É óbvio que a abordagem aqui colocada é superficial. E, de certa forma, amistosa, com o único intuito de trazer à tona uma discussão que entendemos ser de alguma importância, haja vista que, os acontecimentos que se nos apresentam no nosso cotidiano - sem querer causar terrorismo - estão deveras surpreendentes. Mas poderíamos dizer assustadores.
O desequilíbrio de um grande número de pessoas se torna tão evidente quando observamos com alguma concentração as expressões colocadas em prática por elas. A primeira coisa que se observa de anormal, digamos, é o grau de suscetibilidade das pessoas em diálogos ou situações com os seus interlocutores. Uma simples palavra colocada de forma diferente ou uma entonação de voz um pouco mais acentuada, digamos, pode desenfrear uma série de discussões ou contratempos entre as pessoas.
Um outro fato que obervamos nas pessoas é o de buscar fugir à realidade da vida, procurando
sempre subterfúgios ou fugas das situações que se lhes apresentam. Com isso, agravando certas situações ou acontecimentos, que seriam ou teriam soluções simples e que eliminariam
os problemas surgidos de uma ação imprópria, indevida ou inoportuna, não necessáriamente
nessa ordem e, que seriam de soluções fáceis, tornamos a repetir.
O que fica flagrante, também, nesses últimos tempos é o fato de as pessoas deixarem a auten-
ticidade de lado, agindo na maior parte vas vezes de forma falsa e mentirosa. Querem um exemplo: ao telefone celular. Uma grande parte delas, ao ouvirem seus aparelhos tocarem, antes de os atenderem, buscam identificar a quem os estão chamando. E quando os atendem, quase sempre omitem, disfarçam ou inventam circunstâncias que não são as verdadeiras daquele mo-
mento. Se indagadas em qual lugar se encontram, informam um lugar diferente do real em que se localizam.
Isso até pode parecer um episódio pequeno. Mas, se as pessoas analisarem os fatos com isenção e profundidade, perceberão que as coisas grandes nada mais são do que o conjunto de coisas pequenas. Uma mentirinha aqui outra alí, vão se amontoando e tornar-se-ão situações sérias que poderão trazer grandes dificuldades - e até mesmo prejuízos - àqueles que estão envolvidos nessa situação.
Mas existem situações muito mais complexas do que as abordadas aqui. Mas isso deixaremos para futuros tópicos.
É obvio que pedindo desculpas antecipadas aos psicólogos, sociólogos e antropólogos de plantão.
Mas o que se observa e se constata por aí é o seguinte: se fôssemos apurar e analisar o comportamento das pessoas, de uma forma concentrada e crítica, ficaríamos absurdamente surpreendidos com o que encontraríamos pela frente. Ou seja: perceberíamos que, provávelmen-
te, o número de pessoas com distúrbios psicológios e psiquiátricos que se encontram por aí - no que denominamos pela vida - é, no mínimo, bem superior ao número de pessoas que se apresentam como normais. Ou seja: pessoas que precisam estar internadas é absolutamente enorme e, por certo, não encontraríamos locais suficientes para colocar todo esse pessoal.
É óbvio que a abordagem aqui colocada é superficial. E, de certa forma, amistosa, com o único intuito de trazer à tona uma discussão que entendemos ser de alguma importância, haja vista que, os acontecimentos que se nos apresentam no nosso cotidiano - sem querer causar terrorismo - estão deveras surpreendentes. Mas poderíamos dizer assustadores.
O desequilíbrio de um grande número de pessoas se torna tão evidente quando observamos com alguma concentração as expressões colocadas em prática por elas. A primeira coisa que se observa de anormal, digamos, é o grau de suscetibilidade das pessoas em diálogos ou situações com os seus interlocutores. Uma simples palavra colocada de forma diferente ou uma entonação de voz um pouco mais acentuada, digamos, pode desenfrear uma série de discussões ou contratempos entre as pessoas.
Um outro fato que obervamos nas pessoas é o de buscar fugir à realidade da vida, procurando
sempre subterfúgios ou fugas das situações que se lhes apresentam. Com isso, agravando certas situações ou acontecimentos, que seriam ou teriam soluções simples e que eliminariam
os problemas surgidos de uma ação imprópria, indevida ou inoportuna, não necessáriamente
nessa ordem e, que seriam de soluções fáceis, tornamos a repetir.
O que fica flagrante, também, nesses últimos tempos é o fato de as pessoas deixarem a auten-
ticidade de lado, agindo na maior parte vas vezes de forma falsa e mentirosa. Querem um exemplo: ao telefone celular. Uma grande parte delas, ao ouvirem seus aparelhos tocarem, antes de os atenderem, buscam identificar a quem os estão chamando. E quando os atendem, quase sempre omitem, disfarçam ou inventam circunstâncias que não são as verdadeiras daquele mo-
mento. Se indagadas em qual lugar se encontram, informam um lugar diferente do real em que se localizam.
Isso até pode parecer um episódio pequeno. Mas, se as pessoas analisarem os fatos com isenção e profundidade, perceberão que as coisas grandes nada mais são do que o conjunto de coisas pequenas. Uma mentirinha aqui outra alí, vão se amontoando e tornar-se-ão situações sérias que poderão trazer grandes dificuldades - e até mesmo prejuízos - àqueles que estão envolvidos nessa situação.
Mas existem situações muito mais complexas do que as abordadas aqui. Mas isso deixaremos para futuros tópicos.
terça-feira, 29 de abril de 2008
NOSSOS PROBLEMAS E A "SOLUCIONÁTICA"
Estamos para ver qual absurdo é essa tal de espécie humana! E com exclamação, mesmo!
Êta gentinha danada! Vai ser difícil lá na Conchinchina !
Só vivem criando problemas, para si e para os outros. Com o agravante de não sabê-los resolver. É um verdadeiro absurdo o que se observa. É só prestar atenção e olhar para o lado que você verá um montão deles, aí, reclamando, choramingando, lastimando-se de coisas que, na
maioria das vezes, são situações ridículas, de soluções fáceis que seriam cômicas se não fossem trágicas, como dizem.
Nós costumamos dizer o seguinte: a melhor coisa que podemos fazer é não deixarmos o problema existir ou acontecer. Devemos vigiar-nos diuturnamente, para que possamos neutralizar todo tipo de ação que possa permitir que percamos o contrôle delas.
E aí, é claro, voce vai perguntar: "E como podemos fazer isso?", não é? E respondemos: muito fácil. Aprenda a controlar a sua vida. Aprenda a pronunciar uma palavra muito importante que é a palavra NÃO. Procure não se envolver em muitas ações ao mesmo tempo. Evite gastar seu dinheiro de forma descontrolada, adquirindo, às vezes, coisas que não precisa. Controle seus gastos, bem como daqueles que gravitam ao seu redor. Não se deixe levar por essa febre consumista que se apresenta através da mídia e que o empurra para um verdadeiro abismo de compromissos, às vezes, como falamos, desnecessários.
Costumamos dizer, também, que a vida é MATEMÁTICA PURA. Senão observe: o seu salário é um valor determinado. Então, voce só pode gastá-lo até o valor que ele possui. De preferência, como manda o bom senso, voce não deve gastá-lo todo. Deve procurar poupar uma parte dele e fazer uma reserva que é para aqueles momentos necessários que se fazem presentes em algumas circunstâncias na nossa vida. Eis aí o xis da questão. Quantos de nós conseguem executar essa preciosa ação? Poucos, não é? E esses, nós até podemos dizê-los uns afortunados, uns privilegiados, com certeza. E porque não dizê-los, uns inteligentes.
Há uma outra questão a ser colocada que é pertinente com o que aqui está exposto: Não podemos permitir à nenhuma pessoa, seja ela quem for, nos trazer problemas para resolvermos
por nossa conta. Principalmente se essa pessoa é costumeira em criar situações às vezes vexatórias, pessoas que, como se diz, nasceram só para criar dificuldades aos outros, no mundo.
Existe uma frase muito conhecida por todos que diz: "Cada um que carregue a sua cruz!" E é assim que deve ser. É claro que nós temos que ajudar a quem precisa, mas é preciso que aprendamos a distinguir as situações. E aqui nós citamos uma outra frase muito conhecida, também: "Quem pariu Mateus, que o crie!".
É óbvio que tais colocações podem até chocar à maioria das pessoas, mas o que se quer aqui é, tão somente, conscientizar àquelas pessoas que vivem a possuir situações difícies na vida e não sabem como resolvê-las com facilidade ou com determinação.
Para finalizar, queremos acrescentar o seguinte: para ter-se uma vida positiva, é importante que não sejamos inaptos, ineptos, incapazes e indulgentes. Também se faz necessário sermos determinados e seguros. Não podemos duvidar da nossa capacidade. O verbo a ser praticado é: AGIR.
Êta gentinha danada! Vai ser difícil lá na Conchinchina !
Só vivem criando problemas, para si e para os outros. Com o agravante de não sabê-los resolver. É um verdadeiro absurdo o que se observa. É só prestar atenção e olhar para o lado que você verá um montão deles, aí, reclamando, choramingando, lastimando-se de coisas que, na
maioria das vezes, são situações ridículas, de soluções fáceis que seriam cômicas se não fossem trágicas, como dizem.
Nós costumamos dizer o seguinte: a melhor coisa que podemos fazer é não deixarmos o problema existir ou acontecer. Devemos vigiar-nos diuturnamente, para que possamos neutralizar todo tipo de ação que possa permitir que percamos o contrôle delas.
E aí, é claro, voce vai perguntar: "E como podemos fazer isso?", não é? E respondemos: muito fácil. Aprenda a controlar a sua vida. Aprenda a pronunciar uma palavra muito importante que é a palavra NÃO. Procure não se envolver em muitas ações ao mesmo tempo. Evite gastar seu dinheiro de forma descontrolada, adquirindo, às vezes, coisas que não precisa. Controle seus gastos, bem como daqueles que gravitam ao seu redor. Não se deixe levar por essa febre consumista que se apresenta através da mídia e que o empurra para um verdadeiro abismo de compromissos, às vezes, como falamos, desnecessários.
Costumamos dizer, também, que a vida é MATEMÁTICA PURA. Senão observe: o seu salário é um valor determinado. Então, voce só pode gastá-lo até o valor que ele possui. De preferência, como manda o bom senso, voce não deve gastá-lo todo. Deve procurar poupar uma parte dele e fazer uma reserva que é para aqueles momentos necessários que se fazem presentes em algumas circunstâncias na nossa vida. Eis aí o xis da questão. Quantos de nós conseguem executar essa preciosa ação? Poucos, não é? E esses, nós até podemos dizê-los uns afortunados, uns privilegiados, com certeza. E porque não dizê-los, uns inteligentes.
Há uma outra questão a ser colocada que é pertinente com o que aqui está exposto: Não podemos permitir à nenhuma pessoa, seja ela quem for, nos trazer problemas para resolvermos
por nossa conta. Principalmente se essa pessoa é costumeira em criar situações às vezes vexatórias, pessoas que, como se diz, nasceram só para criar dificuldades aos outros, no mundo.
Existe uma frase muito conhecida por todos que diz: "Cada um que carregue a sua cruz!" E é assim que deve ser. É claro que nós temos que ajudar a quem precisa, mas é preciso que aprendamos a distinguir as situações. E aqui nós citamos uma outra frase muito conhecida, também: "Quem pariu Mateus, que o crie!".
É óbvio que tais colocações podem até chocar à maioria das pessoas, mas o que se quer aqui é, tão somente, conscientizar àquelas pessoas que vivem a possuir situações difícies na vida e não sabem como resolvê-las com facilidade ou com determinação.
Para finalizar, queremos acrescentar o seguinte: para ter-se uma vida positiva, é importante que não sejamos inaptos, ineptos, incapazes e indulgentes. Também se faz necessário sermos determinados e seguros. Não podemos duvidar da nossa capacidade. O verbo a ser praticado é: AGIR.
domingo, 27 de abril de 2008
COMO SOMOS INCOERENTES
Aproveitamos essa massificação da imprensa no triste e revoltoso episódio da morte dessa menina chamada Isabella, terrívelmente assasinada pelo próprio pai e a madrasta, segundo afir-
mações da própria polícia que atua no caso. Observamos fatos que passam despercebidos pela
maior parte das pessoas que os assistem quase que diáriamente no mundo. Um desses fatos consiste no seguinte: as relações entre pessoas que têm ou já tiveram relacionamentos matrimoniais anteriores com os relacionamentos atuais.
É notório que quase todo casal que se relaciociona, já tendo um dos lados relacionamentos anteriores, com a existência de filhos - de um lado ou do outro -, encontra certa resistência por
parte daquele que não é o pai ou a mãe dos filhos do seu atual cônjuge. Isto parece ser uma unanimidade entre as pessoas que se propôem a viver juntas e se enquadram na situação citada aqui.
Essa resistência praticada por um dos lados do casal que não seja o pai ou mãe dos filhos destes, é um fato que apresenta uma situação muito especial porque sempre haverá aquele sen-
timento de ciúme em relação ao pai ou a mãe e seus filhos do relacionamento anterior, o que, por
certo, influenciará a relação entre eles durante quase toda a vida em que se mantiverem juntos
ou próximos nesse relacionamento.
Diante disso, é aqui que gostaríamos de chamar a atenção das pessoas que pretendam ter um relacionamento sério, com propósitos de realizarem matrimônio: por que não tomar cuidado em escolher seu cônjuge, buscando evitar relacionarem-se com pessoas com histórico de matrimônio anterior e, principalmente, já possuindo filho, ou filhos, dessa relação? As probabilidades de acontecer um entrosamento perfeito e harmonioso entre as partes, são muito reduzidas. E aí
é que entra o que podemos chamar de óbvio. Se fossem apurar o percentual de pessoas que se enquadram na questão em pauta e obtivessem um resultado, este seria quase que absoluto em
mostrar que a maioria dos casais teria problemas de relacionamento com os filhos anteriores de um dos cônjuges desse matrimônio.
É de conhecimento de todos que estas situações causam problemas à todas as pessoas envol-
vidas nelas. É claro que a maioria das situações não chegam a ponto de acontecimentos como esse da menina Isabella. Contudo, a desarmonia que existe entre os envolvidos, deixa sequelas e marcas para o resto da vida nas pessoas aí envolvidas.
Daí, o que se espera é que as pessoas procurem observar e analisar essas situações, evitando
trazer para as suas vidas, situações incômodas e inconvenientes, com grandes possibilidades de
infelicidades e, até, tragédias como essa que estamos assistindo com incredulidade e revolta, sem dúvidas. E, ao mesmo tempo, acharem que com elas vai ser diferente, tudo dará certo.
Tem que prevalecer o equilíbrio e o bom senso, antes de embarcar numa canoa que, prova-
velmente, não logrará êxito na travessia de águas turbulentas dos rios e mares dessa nossa vida.
A isso podemos chamar de prudência e discernimento. Deixando a razão prevalecer ao invés
da emoção e da paixão que, como todos sabem, sempre trazem dissabores para as vidas das pessoas.
mações da própria polícia que atua no caso. Observamos fatos que passam despercebidos pela
maior parte das pessoas que os assistem quase que diáriamente no mundo. Um desses fatos consiste no seguinte: as relações entre pessoas que têm ou já tiveram relacionamentos matrimoniais anteriores com os relacionamentos atuais.
É notório que quase todo casal que se relaciociona, já tendo um dos lados relacionamentos anteriores, com a existência de filhos - de um lado ou do outro -, encontra certa resistência por
parte daquele que não é o pai ou a mãe dos filhos do seu atual cônjuge. Isto parece ser uma unanimidade entre as pessoas que se propôem a viver juntas e se enquadram na situação citada aqui.
Essa resistência praticada por um dos lados do casal que não seja o pai ou mãe dos filhos destes, é um fato que apresenta uma situação muito especial porque sempre haverá aquele sen-
timento de ciúme em relação ao pai ou a mãe e seus filhos do relacionamento anterior, o que, por
certo, influenciará a relação entre eles durante quase toda a vida em que se mantiverem juntos
ou próximos nesse relacionamento.
Diante disso, é aqui que gostaríamos de chamar a atenção das pessoas que pretendam ter um relacionamento sério, com propósitos de realizarem matrimônio: por que não tomar cuidado em escolher seu cônjuge, buscando evitar relacionarem-se com pessoas com histórico de matrimônio anterior e, principalmente, já possuindo filho, ou filhos, dessa relação? As probabilidades de acontecer um entrosamento perfeito e harmonioso entre as partes, são muito reduzidas. E aí
é que entra o que podemos chamar de óbvio. Se fossem apurar o percentual de pessoas que se enquadram na questão em pauta e obtivessem um resultado, este seria quase que absoluto em
mostrar que a maioria dos casais teria problemas de relacionamento com os filhos anteriores de um dos cônjuges desse matrimônio.
É de conhecimento de todos que estas situações causam problemas à todas as pessoas envol-
vidas nelas. É claro que a maioria das situações não chegam a ponto de acontecimentos como esse da menina Isabella. Contudo, a desarmonia que existe entre os envolvidos, deixa sequelas e marcas para o resto da vida nas pessoas aí envolvidas.
Daí, o que se espera é que as pessoas procurem observar e analisar essas situações, evitando
trazer para as suas vidas, situações incômodas e inconvenientes, com grandes possibilidades de
infelicidades e, até, tragédias como essa que estamos assistindo com incredulidade e revolta, sem dúvidas. E, ao mesmo tempo, acharem que com elas vai ser diferente, tudo dará certo.
Tem que prevalecer o equilíbrio e o bom senso, antes de embarcar numa canoa que, prova-
velmente, não logrará êxito na travessia de águas turbulentas dos rios e mares dessa nossa vida.
A isso podemos chamar de prudência e discernimento. Deixando a razão prevalecer ao invés
da emoção e da paixão que, como todos sabem, sempre trazem dissabores para as vidas das pessoas.
domingo, 6 de abril de 2008
AGENTE DA DESFAÇATEZ
Diante do que se observa, diuturnamente, na rotina das pessoas no país, chegamos à conclusão do seguinte: uma das ações mais praticadas pelas pessoas no nosso dia-a-dia é a DESFAÇATEZ.
E o que quer dizer isso? Segundo o dicionário, quer dizer: descaramento, cinismo, impudência e desbriamento.
E quem são os Agentes da Desfaçatez? Podemos citar muitos deles, senão vejamos:
1 - Todo POLÍTICO que participa de maracutaias em orçamentos públicos ou em votações suspeitas. Possuem ou fazem parte de centros sociais que utilizam verbas públicas desviadas de
orçamentos oficiais. Aqueles que compram votos de eleitores, através de churrascos em comunidades pobres, promessas de empregos na área pública...e por aí vai;
2 - O MÉDICO que trata seus pacientes com indiferença e pouco caso, pouco se importando, se ele está bem ou mal, preocupando, tão sómente, com seus honorários que, em geral, são exorbitantes para os padrões de salários da maioria da população; que desviam remédios ou instrumentos cirúrgicos e materiais em geral empregados em sua área; que atendem a seus pacientes do consultório particular nas instalações dos Sus da vida, fazendo com que o pobre coitado que chegou às 4 horas da manhã, fique lá esperando até cair morto na fila;
3 - O ENGENHEIRO que desvia material das obras que dirige; que altera as quantidades de
materiais, com o intuito de baratear a obra e aumentar seu lucro financeiro; modifica a consistência da massa, com o mesmo intuito anteriormente citado;
4 - O PROFESSOR que fica indiferente às dificuldades dos alunos em assimilar seus ensinamentos, despreocupando-se da qualidade do ensino dirigido aos mesmos; indiferente ao
desvio de material didático e das verbas que seriam utilizadas na administração escolar, em todos os sentidos;
5 - O TAXISTA que desvia-se do trajeto original da corrida, com o intuito de aumentar o percurso e, imediatamente, o valor da referida corrida; ou que adultera o taxímetro, com isso, tentando auferir valores superiores aos que normalmente seria o valor do trajeto efetuado;
6 - O COBRADOR DE ÔNIBUS que fica mandando alguns passageiros passarem apertados pela
roleta, lesando, com isso, a empresa e desviando dinheiro da féria diária;
7 - O PADEIRO que altera a consistência da massa do pão que fabrica, bem como não se preocupa com o asseio pessoal e dos instrumentos que usa na fabricação dos produtos da padaria; e que não coloca o produto dentro do peso e das qualificações que se espera;
8 - O AÇOUGUEIRO que rouba no peso e coloca pelancas e outras partes indesejáveis do boi ou da vaca, como contrapeso;
9 - O TÉCNICO que conserta quaisquer aparelhos, sejam eles de que naturezas forem , e que engatilha ou remenda o consêrto, às vezes, também, criando defeitos para aumentar a conta do
orçamento dado.
10 - O VENDEDOR de qualquer produto que mascara as reais condições desse produto ou que,
nos cálculos da prestação do crédito, aumenta o índice a ser usado na conta desse mesmo cálculo da prestação a ser paga pelo cliente.
11 - O MOTORISTA DE ÔNIBUS que não pára no ponto devido, mesmo havendo passageiros a
embarcar; desrespeita as regras de trânsito com frequência, invadindo sinais fechados e causando, quase sempre, acidentes às vezes fatais; desrespeita os idosos, tratando-os com maus modos e agressões verbais e, com certa frequência, provocando a queda desses, tanto no embarque quanto no desembarque destes do ônibus. Às vezes, também, com acontecimentos trágicos e fatais.
12 - O POLICIAL que não cumpre com o seu dever, acharcando àqueles que se encontram em situação irregular com a sua documentação, seja a própria ou a do veículo que conduzem; que faz trato com bandidos, tomando deles o fruto do assalto e liberando-os, apossando-se das armas apreendidas com os meliantes que aborda; que se recusa a atender uma ocorrência, alegando desculpas as mais diversas e se omitindo de atender ao cidadão contribuinte que é quem lhe paga o salário que percebe;
13 - QUALQUER PESSOA que use de mentira; de "desfaçatez"; de cinismo; de hipocrisia; de falsa aparência; de interesse escuso. Toda aquela pessoa que quer se passar por séria, correta e honesta e não é, pelas suas práticas contrárias ao que quer passar para as demais no seu convívio diário.
Como o espaço aqui não é infinito, nos obrigamos a parar por aqui. Mas, com certeza, teríamos muito a acrescentar e descrever muitos tipo de AGENTE DA DESFAÇATEZ, ainda.
E o que quer dizer isso? Segundo o dicionário, quer dizer: descaramento, cinismo, impudência e desbriamento.
E quem são os Agentes da Desfaçatez? Podemos citar muitos deles, senão vejamos:
1 - Todo POLÍTICO que participa de maracutaias em orçamentos públicos ou em votações suspeitas. Possuem ou fazem parte de centros sociais que utilizam verbas públicas desviadas de
orçamentos oficiais. Aqueles que compram votos de eleitores, através de churrascos em comunidades pobres, promessas de empregos na área pública...e por aí vai;
2 - O MÉDICO que trata seus pacientes com indiferença e pouco caso, pouco se importando, se ele está bem ou mal, preocupando, tão sómente, com seus honorários que, em geral, são exorbitantes para os padrões de salários da maioria da população; que desviam remédios ou instrumentos cirúrgicos e materiais em geral empregados em sua área; que atendem a seus pacientes do consultório particular nas instalações dos Sus da vida, fazendo com que o pobre coitado que chegou às 4 horas da manhã, fique lá esperando até cair morto na fila;
3 - O ENGENHEIRO que desvia material das obras que dirige; que altera as quantidades de
materiais, com o intuito de baratear a obra e aumentar seu lucro financeiro; modifica a consistência da massa, com o mesmo intuito anteriormente citado;
4 - O PROFESSOR que fica indiferente às dificuldades dos alunos em assimilar seus ensinamentos, despreocupando-se da qualidade do ensino dirigido aos mesmos; indiferente ao
desvio de material didático e das verbas que seriam utilizadas na administração escolar, em todos os sentidos;
5 - O TAXISTA que desvia-se do trajeto original da corrida, com o intuito de aumentar o percurso e, imediatamente, o valor da referida corrida; ou que adultera o taxímetro, com isso, tentando auferir valores superiores aos que normalmente seria o valor do trajeto efetuado;
6 - O COBRADOR DE ÔNIBUS que fica mandando alguns passageiros passarem apertados pela
roleta, lesando, com isso, a empresa e desviando dinheiro da féria diária;
7 - O PADEIRO que altera a consistência da massa do pão que fabrica, bem como não se preocupa com o asseio pessoal e dos instrumentos que usa na fabricação dos produtos da padaria; e que não coloca o produto dentro do peso e das qualificações que se espera;
8 - O AÇOUGUEIRO que rouba no peso e coloca pelancas e outras partes indesejáveis do boi ou da vaca, como contrapeso;
9 - O TÉCNICO que conserta quaisquer aparelhos, sejam eles de que naturezas forem , e que engatilha ou remenda o consêrto, às vezes, também, criando defeitos para aumentar a conta do
orçamento dado.
10 - O VENDEDOR de qualquer produto que mascara as reais condições desse produto ou que,
nos cálculos da prestação do crédito, aumenta o índice a ser usado na conta desse mesmo cálculo da prestação a ser paga pelo cliente.
11 - O MOTORISTA DE ÔNIBUS que não pára no ponto devido, mesmo havendo passageiros a
embarcar; desrespeita as regras de trânsito com frequência, invadindo sinais fechados e causando, quase sempre, acidentes às vezes fatais; desrespeita os idosos, tratando-os com maus modos e agressões verbais e, com certa frequência, provocando a queda desses, tanto no embarque quanto no desembarque destes do ônibus. Às vezes, também, com acontecimentos trágicos e fatais.
12 - O POLICIAL que não cumpre com o seu dever, acharcando àqueles que se encontram em situação irregular com a sua documentação, seja a própria ou a do veículo que conduzem; que faz trato com bandidos, tomando deles o fruto do assalto e liberando-os, apossando-se das armas apreendidas com os meliantes que aborda; que se recusa a atender uma ocorrência, alegando desculpas as mais diversas e se omitindo de atender ao cidadão contribuinte que é quem lhe paga o salário que percebe;
13 - QUALQUER PESSOA que use de mentira; de "desfaçatez"; de cinismo; de hipocrisia; de falsa aparência; de interesse escuso. Toda aquela pessoa que quer se passar por séria, correta e honesta e não é, pelas suas práticas contrárias ao que quer passar para as demais no seu convívio diário.
Como o espaço aqui não é infinito, nos obrigamos a parar por aqui. Mas, com certeza, teríamos muito a acrescentar e descrever muitos tipo de AGENTE DA DESFAÇATEZ, ainda.
O "ÓBVIO ULULANTE"
Apesar de, naquela época, não gostar muito de um autor chamado Nelson Rodrigues, nos dias de hoje verifico que uma de suas afirmações - e que dá nome a este tópico - se faz tão atual
que causa espanto. Ele, com muita frequência, falava do "óbvio ululante" e essa sua citação, ficou por demais conhecida nos meios intelectuais e jornalísticos.
E é desta forma que eu me aproprio dessa afirmação, para desenvolver o texto que ora apresento aos leitores desse tão minguado espaço, pretenciosamente jornalístico.
Quantos e quantos absurdos assistimos, diáriamente, na tv, no rádio, nos jornais e, agora, na
internet. Notícias e mais notícias de fatos de todas as naturezas e conteúdos. Uns mais absurdos e , outros também. Senão vejamos: Essa nova onda de notícias sobre a Dengue. É uma massificação extrema de notícias nos meios de comunicações, que acabam causando uma total sensação de horror, de desespero e de revolta nas pessoas. Principalmente às pessoas que se encontram fora da cidade do Rio de Janeiro, espalhadas por esse Brasil.
Tal qual as notícias sobre a violência da nossa cidade, esta sobre a Dengue causa, no mínimo,
a mesma sensação de absurdo. Para elas, a vinda à cidade maravilhosa, fica inviável sob todas as formas. Quem é que vai querer correr risco de vida, submetendo-se à circunstâncias tão adversas? E por que tão adversas? É que o serviço público de saúde da nossa cidade, é internacionalmente conhecido como: inexistente, negligente, inepto e inapto, incompetente, ou seja, risível sob todos os aspectos.
Mas as discussões a respeito, são muitas. Existe a questão da corrupção no serviço público; existe o despreparo dos profissionais da área; também a remuneração dos mesmos é irrisória, não compatível com outras cidades e outros países; a deficiência das instalações e do instrumental cirúrgico necessários; dentre diversas outras situações pertinentes ao referido assunto.
Daí é que entra o "óbvio ululante". Há quanto tempo está situação que aí está, existe? E a resposta é automática: Provávelmente, desde o descobrimento do Brasil, lá em 1500. Desde esses primórdios, a administração pública - seja lá de que plano for - sempre foi executada por pessoas que sempre buscaram a fraude, o oportunismo, o aproveitamento, o enriquecimento ilícito e tudo o que se refere a ganhos fora da lei e da decência.
E, aí, vem a pergunta que não quer calar: O que faz, ou fez, o Ministério Público, a Procuradoria Pública, os Conselhos Regionais e todos os órgaos que deveriam fiscalizar, coibir e proibir as falcatruas e os absurdos que se observam em todas as áreas da administração pública desse país?
Se arguídas a respeito, todas as instituições citadas responderão como o presidente Lula tem feito: "não sabem, não ouviram e nem viram nada".
Querem "OBVIO ULUANTE" melhor que esse?!!!
que causa espanto. Ele, com muita frequência, falava do "óbvio ululante" e essa sua citação, ficou por demais conhecida nos meios intelectuais e jornalísticos.
E é desta forma que eu me aproprio dessa afirmação, para desenvolver o texto que ora apresento aos leitores desse tão minguado espaço, pretenciosamente jornalístico.
Quantos e quantos absurdos assistimos, diáriamente, na tv, no rádio, nos jornais e, agora, na
internet. Notícias e mais notícias de fatos de todas as naturezas e conteúdos. Uns mais absurdos e , outros também. Senão vejamos: Essa nova onda de notícias sobre a Dengue. É uma massificação extrema de notícias nos meios de comunicações, que acabam causando uma total sensação de horror, de desespero e de revolta nas pessoas. Principalmente às pessoas que se encontram fora da cidade do Rio de Janeiro, espalhadas por esse Brasil.
Tal qual as notícias sobre a violência da nossa cidade, esta sobre a Dengue causa, no mínimo,
a mesma sensação de absurdo. Para elas, a vinda à cidade maravilhosa, fica inviável sob todas as formas. Quem é que vai querer correr risco de vida, submetendo-se à circunstâncias tão adversas? E por que tão adversas? É que o serviço público de saúde da nossa cidade, é internacionalmente conhecido como: inexistente, negligente, inepto e inapto, incompetente, ou seja, risível sob todos os aspectos.
Mas as discussões a respeito, são muitas. Existe a questão da corrupção no serviço público; existe o despreparo dos profissionais da área; também a remuneração dos mesmos é irrisória, não compatível com outras cidades e outros países; a deficiência das instalações e do instrumental cirúrgico necessários; dentre diversas outras situações pertinentes ao referido assunto.
Daí é que entra o "óbvio ululante". Há quanto tempo está situação que aí está, existe? E a resposta é automática: Provávelmente, desde o descobrimento do Brasil, lá em 1500. Desde esses primórdios, a administração pública - seja lá de que plano for - sempre foi executada por pessoas que sempre buscaram a fraude, o oportunismo, o aproveitamento, o enriquecimento ilícito e tudo o que se refere a ganhos fora da lei e da decência.
E, aí, vem a pergunta que não quer calar: O que faz, ou fez, o Ministério Público, a Procuradoria Pública, os Conselhos Regionais e todos os órgaos que deveriam fiscalizar, coibir e proibir as falcatruas e os absurdos que se observam em todas as áreas da administração pública desse país?
Se arguídas a respeito, todas as instituições citadas responderão como o presidente Lula tem feito: "não sabem, não ouviram e nem viram nada".
Querem "OBVIO ULUANTE" melhor que esse?!!!
quarta-feira, 2 de abril de 2008
SÉRIAS CONSIDERAÇÕES
As preocupações hoje se tornaram a situação mais presente na vida das pessoas.
Não há no mundo nenhuma pessoa que não se ache peocupada com as circunstâncias em que está vivendo nos dias atuais.
Costumamos dizer que existe um termo no vocabuário que é o mais representativo dos
nossos tempos e configura os exemplos de situações a que todos nós estamos sujeitos. Esse termo é: PARADOXO.
E por que afirmamos tal coisa? E a resposta é rápida e rasteira: Porque nesses nossos dias, quanto mais evoluem os recursos tecnológicos, mais complicada se torna a vida diária das pessoas. Senão vejamos: temos telefone, fax, computador e internet, aviões à jato, carros cada dia mais velozes...e por aí vai!
Contudo, o que observamos nas pessoas? A maior parte delas vive dizendo que não tem tempo para nada; dizem que não conseguem nem almoçar; só chegam atrasadas ao seus trabalhos; também aos seus compromissos de agendas.
No aspecto financeiro, não há muita gente que consiga honrar seus compromissões no dia marcado; nos cartões de créditos empurram saldos para o mes seguinte e com isso a dívida aumenta mensalmente, como se fosse uma bola de neve rolando montanha abaixo.
O mais importante é que há uma confusão de conceitos nas análises das situações complicadas nas quais a maioria se envolve. As igrejas estão cheias de pessoas buscando soluções para os seus problemas, problemas esses que não são de natureza espiritual e, sim, tão somente, de natureza material. Pessoas que chegam ao cúmulo de pedir aos padres, pastores e até pais de santos, que solucionem seus problemas criados por falta de contrôle e cuidado em suas vidas no dia-a-dia. Gastos desenfreados e desnecessários, aquisições de coisas supérfluas, sem nenhuma necessidades delas. Daí, chegam a um ponto de desequilíbrio total, um verdadeiro poço profundo e, com isso, desestabilizam-se, a ponto de colocar suas vidas em jogo, complicando, também, a vida daqueles que lhe são próximos.
Assim, vão buscar soluções no astral, achando que Deus irá resolver aqueles problemas criados por inconsequência e irresponsabilidade. Com isso, muitas delas - pessoas - adquirirão
doenças, desequilíbrios mentais, perturbações psicológicas e até psíquicas. Desse jeito, sobrecarregando os postos de saúde públicos, bem como aumentando as despesas dos governos
federal, estaduais e municipais na assistência médica pública.
Então perguntamos: Será que essas situações irão cessar? Será que as pessoas saberão se desvencilhar desses problemas? Alcançarão equilibrio suficente para levar suas vidas dentro de padrões razoáveis de existência?
Deixamos, aqui, as respostas para os psicólogos, os sociólogos e os antropólogos de plantão!
Não há no mundo nenhuma pessoa que não se ache peocupada com as circunstâncias em que está vivendo nos dias atuais.
Costumamos dizer que existe um termo no vocabuário que é o mais representativo dos
nossos tempos e configura os exemplos de situações a que todos nós estamos sujeitos. Esse termo é: PARADOXO.
E por que afirmamos tal coisa? E a resposta é rápida e rasteira: Porque nesses nossos dias, quanto mais evoluem os recursos tecnológicos, mais complicada se torna a vida diária das pessoas. Senão vejamos: temos telefone, fax, computador e internet, aviões à jato, carros cada dia mais velozes...e por aí vai!
Contudo, o que observamos nas pessoas? A maior parte delas vive dizendo que não tem tempo para nada; dizem que não conseguem nem almoçar; só chegam atrasadas ao seus trabalhos; também aos seus compromissos de agendas.
No aspecto financeiro, não há muita gente que consiga honrar seus compromissões no dia marcado; nos cartões de créditos empurram saldos para o mes seguinte e com isso a dívida aumenta mensalmente, como se fosse uma bola de neve rolando montanha abaixo.
O mais importante é que há uma confusão de conceitos nas análises das situações complicadas nas quais a maioria se envolve. As igrejas estão cheias de pessoas buscando soluções para os seus problemas, problemas esses que não são de natureza espiritual e, sim, tão somente, de natureza material. Pessoas que chegam ao cúmulo de pedir aos padres, pastores e até pais de santos, que solucionem seus problemas criados por falta de contrôle e cuidado em suas vidas no dia-a-dia. Gastos desenfreados e desnecessários, aquisições de coisas supérfluas, sem nenhuma necessidades delas. Daí, chegam a um ponto de desequilíbrio total, um verdadeiro poço profundo e, com isso, desestabilizam-se, a ponto de colocar suas vidas em jogo, complicando, também, a vida daqueles que lhe são próximos.
Assim, vão buscar soluções no astral, achando que Deus irá resolver aqueles problemas criados por inconsequência e irresponsabilidade. Com isso, muitas delas - pessoas - adquirirão
doenças, desequilíbrios mentais, perturbações psicológicas e até psíquicas. Desse jeito, sobrecarregando os postos de saúde públicos, bem como aumentando as despesas dos governos
federal, estaduais e municipais na assistência médica pública.
Então perguntamos: Será que essas situações irão cessar? Será que as pessoas saberão se desvencilhar desses problemas? Alcançarão equilibrio suficente para levar suas vidas dentro de padrões razoáveis de existência?
Deixamos, aqui, as respostas para os psicólogos, os sociólogos e os antropólogos de plantão!
domingo, 30 de março de 2008
CONJETURAS IV
E eis que estamos aqui, mais uma vez, conjeturando! E o que vai ser dessa vez? Uma crítica? Uma sugestão? Um conselho? Sei lá ! Entendam como quiserem.
Um dia, decidi adquirir um PC (um computador pessoal). Busquei informações junto à colegas, no sentido de configurar um equipamento que atendesse à minha proposta inicial que era a de trabalhar com som e imagem. Daí que montei uma configuração que atendia essas idéias.
De imediato, comecei a transformar os meus famosos "bolachões" (discos de vinis) em linguagem digital. Ou seja, passando-os para CDs. Depois adquiri uma câmera digital e sai por aí, principalmente pelo litoral e pelos pontos aprazíveis da cidade, clicando a doido e a danado, conseguindo, com isso, compor um bom acervo de fotos, lindas, diga-se de passagem.
Logo a seguir, descobri o que se chama de correio eletrônico. E aí, comecei a trocar correspondência com alguns amigos, os mais chegados, é claro!
Após isso, descobri as tão famosas salas de bate-papo. Daí prá frente, danei a conversar com os mais diversos tipos de pessoas, mas tendo o cuidado de escolher aquelas que se aproximam dos entendimentos que eu observo.
Então, acostumei-me a conversar com pessoas numa sala de bate-papo do IG, nos assuntos de religiões e, pricipalmente, na religião espírita.
Mas, de forma espantosa, descobri esse negócio chamado BLOG. Bingo!!!, acertei na cartela e ganhei um prêmio maravilhoso. E que prêmio foi esse? Descobrir que gosto de escrever sobre muitos assuntos. E que levo jeito para isso. E aqui é que entra o principal : acho que agradei a alguns mas desagradei a outros. E fico imaginando uma pessoa famosa que escreva também. Como é que não deve ter muitas e muitas pessoas que lhe sintam uma espécie de ressentimentos, não é? Digamos, aquela invejinha básica, própria do ser-humano. Aceitável !
Mas, como àquelas, não ligamos para isso. Seguimos em frente porque atrás vem gente!
E, enquanto nos chegar inspiração, vamos desenvolvendo alguns textos que possam distrair àqueles que se propôem a perder um tempinho, acessando o nosso blog.
Mas, hoje, eu entendo certas reações de algumas pessoas famosas. Enveredam pela excentricidade, algumas pela vaidade, não necessáriamente nessa ordem, (e acho que estou imbuído dela um pouquinho, e peço desculpas por isso.) e, até por idiotice em alguns casos.
Mas, confesso-lhes que é uma coisa mágica ter a oportunidade de ocupar um espaço público, onde podemos colocar nossas idéias, nossos pensamentos, nossas teorias e teses e po-
dermos, inclusive, externar sensações e sentimentos para um universo de pessoas.
Espero contar com o agrado daqueles que me concedem seu tempo e vontade para ler o
que exponho neste espaço, regularmente.
Minhas considerações e respeito a todos.
Um dia, decidi adquirir um PC (um computador pessoal). Busquei informações junto à colegas, no sentido de configurar um equipamento que atendesse à minha proposta inicial que era a de trabalhar com som e imagem. Daí que montei uma configuração que atendia essas idéias.
De imediato, comecei a transformar os meus famosos "bolachões" (discos de vinis) em linguagem digital. Ou seja, passando-os para CDs. Depois adquiri uma câmera digital e sai por aí, principalmente pelo litoral e pelos pontos aprazíveis da cidade, clicando a doido e a danado, conseguindo, com isso, compor um bom acervo de fotos, lindas, diga-se de passagem.
Logo a seguir, descobri o que se chama de correio eletrônico. E aí, comecei a trocar correspondência com alguns amigos, os mais chegados, é claro!
Após isso, descobri as tão famosas salas de bate-papo. Daí prá frente, danei a conversar com os mais diversos tipos de pessoas, mas tendo o cuidado de escolher aquelas que se aproximam dos entendimentos que eu observo.
Então, acostumei-me a conversar com pessoas numa sala de bate-papo do IG, nos assuntos de religiões e, pricipalmente, na religião espírita.
Mas, de forma espantosa, descobri esse negócio chamado BLOG. Bingo!!!, acertei na cartela e ganhei um prêmio maravilhoso. E que prêmio foi esse? Descobrir que gosto de escrever sobre muitos assuntos. E que levo jeito para isso. E aqui é que entra o principal : acho que agradei a alguns mas desagradei a outros. E fico imaginando uma pessoa famosa que escreva também. Como é que não deve ter muitas e muitas pessoas que lhe sintam uma espécie de ressentimentos, não é? Digamos, aquela invejinha básica, própria do ser-humano. Aceitável !
Mas, como àquelas, não ligamos para isso. Seguimos em frente porque atrás vem gente!
E, enquanto nos chegar inspiração, vamos desenvolvendo alguns textos que possam distrair àqueles que se propôem a perder um tempinho, acessando o nosso blog.
Mas, hoje, eu entendo certas reações de algumas pessoas famosas. Enveredam pela excentricidade, algumas pela vaidade, não necessáriamente nessa ordem, (e acho que estou imbuído dela um pouquinho, e peço desculpas por isso.) e, até por idiotice em alguns casos.
Mas, confesso-lhes que é uma coisa mágica ter a oportunidade de ocupar um espaço público, onde podemos colocar nossas idéias, nossos pensamentos, nossas teorias e teses e po-
dermos, inclusive, externar sensações e sentimentos para um universo de pessoas.
Espero contar com o agrado daqueles que me concedem seu tempo e vontade para ler o
que exponho neste espaço, regularmente.
Minhas considerações e respeito a todos.
domingo, 23 de março de 2008
O BRASIL E OS FERIADÕES
Aproveitando a época, vamos dissertar sobre um assunto muito interessante que é o dos feriadões no País.
O Brasil deve ser o único país no mundo que pratica esses modos de emendarem dias próximos a feriados em fim de semana, estendendo o descanso além do que seria normal.
Toda e qualquer quinta-feira, por exemplo, que for feriado, automáticamente terá a sexta-
feira como feriado, também. Issó é automático na nossa cultura.
Muito frequentemente se vê discussão a respeito se o brasileiro trabalha muito ou não?.
Pura perda de tempo essa discussão. É claro que o brasileiro não trabalha o tempo suficiente que deveria trabalhar. Se isso acontecesse, os salários seriam de outro nível e não essa tremenda micharia que a maioria percebe, ou recebe, como queiram, e que mal dá para sanar suas necessi-
dades mais prementes. Quanto mais para atender a todos os sonhos da maioria que é de possuir
carro, casa, tv a cabo, celular e, agora, tv com tela plana - e se possível - de 56 polegadas.
Mas aí é que está o detalhe! Como querer alcançar o tão sonhado nível de primeiro mundo
se os procedimentos não são os mesmos dàquele? Lá, a concentração ao trabalho é total. E acrescente-se um detalhe: o trabalho, lá, é executado dentro de normas rígidas, onde a qualida-
de do mesmo tem que alcançar o grau de excelência, o que não é o caso daqui.
Trabalho se verifica através de duas variáveis, se é que se pode chamar assim, ao nível que se espera de todos: PRODUTIVIDADE E APROVEITAMENTO.
Não basta o trabalhador se fazer presente ao emprego. Deve, sim, concentrar-se nas suas ações, de modo a gerar produção e qualidade no que executa.
Daí, como é que se pode esperar de nossa população um resultado positivo, dentro do que se observa, principalmente, nos países desenvolvidos, uma produção adequada ao que o país necessita, se com muita frequência o trabalho é relegado a segundo plano, em prol do lazer e do prazer? E isso sem contar que, a cada feriadão desses, as despesas das pessoas aumentam, em relação aos dias normais, haja vista que, os deslocamentos para áreas de passeios acrescem despesas além do normal dos dias comuns de trabalho.
E um último fato a acrescentar: o desgaste físico das pessoas após um feriadão prolongado, é muito maior do que no fim de semana normal onde as pessoas, geralmente aos domingos, ficam em suas casas curtindo tv, som ou aquele joguinho de sueca ou biriba, básico.
O Brasil deve ser o único país no mundo que pratica esses modos de emendarem dias próximos a feriados em fim de semana, estendendo o descanso além do que seria normal.
Toda e qualquer quinta-feira, por exemplo, que for feriado, automáticamente terá a sexta-
feira como feriado, também. Issó é automático na nossa cultura.
Muito frequentemente se vê discussão a respeito se o brasileiro trabalha muito ou não?.
Pura perda de tempo essa discussão. É claro que o brasileiro não trabalha o tempo suficiente que deveria trabalhar. Se isso acontecesse, os salários seriam de outro nível e não essa tremenda micharia que a maioria percebe, ou recebe, como queiram, e que mal dá para sanar suas necessi-
dades mais prementes. Quanto mais para atender a todos os sonhos da maioria que é de possuir
carro, casa, tv a cabo, celular e, agora, tv com tela plana - e se possível - de 56 polegadas.
Mas aí é que está o detalhe! Como querer alcançar o tão sonhado nível de primeiro mundo
se os procedimentos não são os mesmos dàquele? Lá, a concentração ao trabalho é total. E acrescente-se um detalhe: o trabalho, lá, é executado dentro de normas rígidas, onde a qualida-
de do mesmo tem que alcançar o grau de excelência, o que não é o caso daqui.
Trabalho se verifica através de duas variáveis, se é que se pode chamar assim, ao nível que se espera de todos: PRODUTIVIDADE E APROVEITAMENTO.
Não basta o trabalhador se fazer presente ao emprego. Deve, sim, concentrar-se nas suas ações, de modo a gerar produção e qualidade no que executa.
Daí, como é que se pode esperar de nossa população um resultado positivo, dentro do que se observa, principalmente, nos países desenvolvidos, uma produção adequada ao que o país necessita, se com muita frequência o trabalho é relegado a segundo plano, em prol do lazer e do prazer? E isso sem contar que, a cada feriadão desses, as despesas das pessoas aumentam, em relação aos dias normais, haja vista que, os deslocamentos para áreas de passeios acrescem despesas além do normal dos dias comuns de trabalho.
E um último fato a acrescentar: o desgaste físico das pessoas após um feriadão prolongado, é muito maior do que no fim de semana normal onde as pessoas, geralmente aos domingos, ficam em suas casas curtindo tv, som ou aquele joguinho de sueca ou biriba, básico.
sexta-feira, 14 de março de 2008
CONJETURAS III
E lá vem mais conjeturas!!!
Mas é necessário. Tenho tentado fazer certas colocações, de modo que todos possam perceber algumas coisas tão naturais que não percebem. E longe de querer me arvorar o dono da verdade. É só uma constatação. Pode ser um dom natural que possuimos, como, também, pode ser uma faculdade adquirida na sequência da vida. Por estudos constantes da natureza humana ou por simples preocupação com as pessoas ao nosso redor.
A questão religião, tem nos preocupado de forma muito acentuada. Nesses últimos tempos, temos constatado uma postura, digamos, fundamentalista dos seguidores das muitas Igrejas Evangélicas, ou seja, da Religião Evangélica, em relação às outras Doutrinas.
Observamos que seus membros, na maior parte, se colocam como os donos da verdade no aspecto religioso. Só a sua religião é a autêntica, a verdadeira. Temos tentado contraditar essa postura, alegando da seguinte forma: No mundo, ou seja, no planeta Terra, somos, aproximadamente, seis bilhões e um pouco mais de habitantes. Desses, dois bilhões são Cristãos, dividindo-se aí em Católicos, Evangélicos e, pasmem, Espíritas. É!, tornamos a repetir: Espíritas
E, aí, sobram um pouco mais de quatro bilhões de pessoas que professam centenas, talvez milhares de religiões em todo o mundo. E aqui cabe uma pergunta: Qual dessas religiões tem o domínio da verdade?
E porque fizemos questão de repetir aquela afirmação? Porque em geral, principalmente os Evangélicos, verificamos que uma boa parte das pessoas não sabe que os Espíritas pertencem ao Cristianismo. Têm em Jesus, sua figura máxima, acrescentando-se aí Maria e José, pais do Nosso Senhor.
É claro que tal informação tem causado certo furor junto aos Evangélicos que tomam ciência desse fato porque eles não conhecem nada do Espiritismo e vivem confundindo este, com macumba. E aqui cabe um esclarecimento: O que chamam de macumba é uma variante espírita, só que praticada em moldes de procedimentos antigos, com uso de velas, charutos e, em alguns casos, até o emprego de sacrifícios de animais, fatos estes que já não se enquadra nesses tempos modernos do famigerado "politicamente correto".
O Espiritismo na linha Kardecista, não usa nenhum tipo de ritual. Não usa símbolos, imagens, velas e nada que possa ser considerado vulgar, impróprio ou inadequado. Só usa a mesa
onde, ao redor, sentam-se os médiuns que trabalharão na sessão espiritual que é procedida para a percepção dos espiritos que se farão presentes àquela sessão. E um simples copo d'agua sobre a mesa. Daí, dá-se sequência às consultas que serão feitas naquela hora.
No entanto, não se sabe por quê, os Evangélicos costumam tratar mal aos seguidores da Doutrina Espirita, acusando-os de "diabos", "demônios" e outros adjetivos afins.
A Doutrina Espirita baseia-se em três , digamos, alicerces: O Religioso, o Científico e o Filosófico. Parte do principio de que "fora da caridade não há salvação" e que o amor e a fraternidade devem estar presentes em todas as atitudes humanas para com o seu semelhante.
Para terminar, o que se quer aqui é, tão sómente, que haja respeito por parte daqueles que
professam sua religião não respeitando o direito do próximo de seguir a religião que quiser ou que lhe convier. E isto, para o bem de todos.
Em tempo, gostaríamos de colocar o seguinte: não tomamos partido por essa ou aquela religião. Só entendemos que não temos o direito de invadir a capacidade individual das pessoas de tomarem o rumo que quiserem , por livre e expontânea vontade.
Esperando ter conseguido colocar um pouco de luz nas mentes em trevas, aguardamos que
as pessoas busquem se inteirar das colocações aqui expostas e passem a entender coisas que desconheciam.
Mas é necessário. Tenho tentado fazer certas colocações, de modo que todos possam perceber algumas coisas tão naturais que não percebem. E longe de querer me arvorar o dono da verdade. É só uma constatação. Pode ser um dom natural que possuimos, como, também, pode ser uma faculdade adquirida na sequência da vida. Por estudos constantes da natureza humana ou por simples preocupação com as pessoas ao nosso redor.
A questão religião, tem nos preocupado de forma muito acentuada. Nesses últimos tempos, temos constatado uma postura, digamos, fundamentalista dos seguidores das muitas Igrejas Evangélicas, ou seja, da Religião Evangélica, em relação às outras Doutrinas.
Observamos que seus membros, na maior parte, se colocam como os donos da verdade no aspecto religioso. Só a sua religião é a autêntica, a verdadeira. Temos tentado contraditar essa postura, alegando da seguinte forma: No mundo, ou seja, no planeta Terra, somos, aproximadamente, seis bilhões e um pouco mais de habitantes. Desses, dois bilhões são Cristãos, dividindo-se aí em Católicos, Evangélicos e, pasmem, Espíritas. É!, tornamos a repetir: Espíritas
E, aí, sobram um pouco mais de quatro bilhões de pessoas que professam centenas, talvez milhares de religiões em todo o mundo. E aqui cabe uma pergunta: Qual dessas religiões tem o domínio da verdade?
E porque fizemos questão de repetir aquela afirmação? Porque em geral, principalmente os Evangélicos, verificamos que uma boa parte das pessoas não sabe que os Espíritas pertencem ao Cristianismo. Têm em Jesus, sua figura máxima, acrescentando-se aí Maria e José, pais do Nosso Senhor.
É claro que tal informação tem causado certo furor junto aos Evangélicos que tomam ciência desse fato porque eles não conhecem nada do Espiritismo e vivem confundindo este, com macumba. E aqui cabe um esclarecimento: O que chamam de macumba é uma variante espírita, só que praticada em moldes de procedimentos antigos, com uso de velas, charutos e, em alguns casos, até o emprego de sacrifícios de animais, fatos estes que já não se enquadra nesses tempos modernos do famigerado "politicamente correto".
O Espiritismo na linha Kardecista, não usa nenhum tipo de ritual. Não usa símbolos, imagens, velas e nada que possa ser considerado vulgar, impróprio ou inadequado. Só usa a mesa
onde, ao redor, sentam-se os médiuns que trabalharão na sessão espiritual que é procedida para a percepção dos espiritos que se farão presentes àquela sessão. E um simples copo d'agua sobre a mesa. Daí, dá-se sequência às consultas que serão feitas naquela hora.
No entanto, não se sabe por quê, os Evangélicos costumam tratar mal aos seguidores da Doutrina Espirita, acusando-os de "diabos", "demônios" e outros adjetivos afins.
A Doutrina Espirita baseia-se em três , digamos, alicerces: O Religioso, o Científico e o Filosófico. Parte do principio de que "fora da caridade não há salvação" e que o amor e a fraternidade devem estar presentes em todas as atitudes humanas para com o seu semelhante.
Para terminar, o que se quer aqui é, tão sómente, que haja respeito por parte daqueles que
professam sua religião não respeitando o direito do próximo de seguir a religião que quiser ou que lhe convier. E isto, para o bem de todos.
Em tempo, gostaríamos de colocar o seguinte: não tomamos partido por essa ou aquela religião. Só entendemos que não temos o direito de invadir a capacidade individual das pessoas de tomarem o rumo que quiserem , por livre e expontânea vontade.
Esperando ter conseguido colocar um pouco de luz nas mentes em trevas, aguardamos que
as pessoas busquem se inteirar das colocações aqui expostas e passem a entender coisas que desconheciam.
domingo, 2 de março de 2008
A FELICIDADE
Existem certos assuntos que possuem uma profundidade em seus conteúdos, que é uma coisa impressionante: este que é o tema deste artigo, por exemplo.
Inclusive, há uma discussão sobre se o dinheiro traz felicidade.
A nosso juízo, podemos colocar o seguinte: A Felicidade é um sentimento muito complexo; pode ser sentida de muitas e muitas formas. De certa forma, o dinheiro pode trazer a Felicidade, sim! Senão vejamos:
A Felicidade de podermos viajar, comprar o que quisermos, estar em muitos lugares que, a princípio, sem dinheiro, quase ninguém poderia estar; até mesmo no caso de tratamento médico, podermos nos tratar em hospitais com alta capacidade de atendimento; fazermos festas...e por aí vai.
Sentimos a Felicidade quando ouvimos uma determinada música, aquela que nos faz lembrar de saudosos acontecimentos em nossas vidas. Fatos que jamais esqueceremos e que só nos trazem ótimas recordações.
A Felicidade também se faz presente quando estamos acompanhados das pessoas queridas, aquelas que nos causam satisfação, alegria e confôrto; também às que sentimos amor e têem por nós o mesmo sentimento.
Quando participamos de eventos alegres, sejam eles de quaiquer naturezas, que nos proporcionam instantes de lazer, relax e divertimento, fazendo-nos esquecer todo e qualquer momento de preocupação e transtôrno.
Até mesmo a aquisição de qualquer objeto, de valor ou não, que nos faça sentir feliz e alegre.
Quando estamos numa praia ou num campo de vegetação rasteira e verdejante, onde nos sentimos em total relaxamento, absorvendo a brisa que nos acaricia ou deitados na areia úmida ou na grama macia a nossos pés.
Podemos sentir a Felicidade, mesmo sentados num banco de jardim de qualquer praça, onde há pássaros ao redor que nos inebriam com seus cantos. Com a visão, nessa mesma praça, de flôres coloridas e perfumadas, que exalam fragâncias as mais diversas e, onde também observamos o vôo de insetos que cumprem o seu papel na natureza.
Chego à conclusão que não há o que se discutir a respeito dessa tal Felicidade. Cabe-nos, só, apreciarmos e nos deleitarmos nos momentos felizes que nos são presentes e termos a resistência, a tolerância e a coragem de encarar àqueles momentos em que ela, a Felicidade, não se faça e não esteja presente. E tenho dito!
Inclusive, há uma discussão sobre se o dinheiro traz felicidade.
A nosso juízo, podemos colocar o seguinte: A Felicidade é um sentimento muito complexo; pode ser sentida de muitas e muitas formas. De certa forma, o dinheiro pode trazer a Felicidade, sim! Senão vejamos:
A Felicidade de podermos viajar, comprar o que quisermos, estar em muitos lugares que, a princípio, sem dinheiro, quase ninguém poderia estar; até mesmo no caso de tratamento médico, podermos nos tratar em hospitais com alta capacidade de atendimento; fazermos festas...e por aí vai.
Sentimos a Felicidade quando ouvimos uma determinada música, aquela que nos faz lembrar de saudosos acontecimentos em nossas vidas. Fatos que jamais esqueceremos e que só nos trazem ótimas recordações.
A Felicidade também se faz presente quando estamos acompanhados das pessoas queridas, aquelas que nos causam satisfação, alegria e confôrto; também às que sentimos amor e têem por nós o mesmo sentimento.
Quando participamos de eventos alegres, sejam eles de quaiquer naturezas, que nos proporcionam instantes de lazer, relax e divertimento, fazendo-nos esquecer todo e qualquer momento de preocupação e transtôrno.
Até mesmo a aquisição de qualquer objeto, de valor ou não, que nos faça sentir feliz e alegre.
Quando estamos numa praia ou num campo de vegetação rasteira e verdejante, onde nos sentimos em total relaxamento, absorvendo a brisa que nos acaricia ou deitados na areia úmida ou na grama macia a nossos pés.
Podemos sentir a Felicidade, mesmo sentados num banco de jardim de qualquer praça, onde há pássaros ao redor que nos inebriam com seus cantos. Com a visão, nessa mesma praça, de flôres coloridas e perfumadas, que exalam fragâncias as mais diversas e, onde também observamos o vôo de insetos que cumprem o seu papel na natureza.
Chego à conclusão que não há o que se discutir a respeito dessa tal Felicidade. Cabe-nos, só, apreciarmos e nos deleitarmos nos momentos felizes que nos são presentes e termos a resistência, a tolerância e a coragem de encarar àqueles momentos em que ela, a Felicidade, não se faça e não esteja presente. E tenho dito!
sábado, 23 de fevereiro de 2008
A FAMÍLIA
O tema escolhido é de uma complexidade muito grande. Se não vejamos: é na família que se inicia a nossa existência. Ou melhor, era ! Porque hoje em dia, a existência de muita gente se dá fora dela, como todos nós podemos constatar fácilmente.
Quem transita de carro, ou até mesmo a pé pela cidade, pode observar em alguns automóveis um adesivo colado no vidro que diz, mais ou menos, o seguinte: "Família: criação maravilhosa de Deus!".
E aqui cabe uma pergunta: Será mesmo?
Eu tenho constatado que infelizmente, são raríssimas as famílias que podem se considerar uma verdadeira família. Muito poucas, reforça-se. E isto não vem acontecendo só nesses tempos modernos. Já de muito tempo verifica-se essa circunstância. Pelos tempos atuais, até se explicaria melhor essa desarmonia. As pessoas envolvidas com várias atividades simultâneas; "correndo atrás do prejuízo" - como dizem -; trabalhando em mais de um emprego para obter ganhos financeiros que possam compatibilizar o pagamento de compromissos firmados anteriormente; a vontade de possuir o maior número de coisas que possam trazer comodidade e confôrto; a pseudo condição de status de alto nível. E vamos parar por aqui, se não o espaço não daria para o término desse artigo.
Mas os fatores responsáveis pelo desmantelamento da família são ainda outros mais. Por exemplo: a desunião entre irmãos, geralmente motivada pela ganância. Sempre tem aquele 'esperto' que acha que tem que passar a perna nos demais irmãos, querendo se apossar do que puder, em detrimento da igualdade de direito entre todos.
Tem a inveja. Motivada pelo fato de um outro irmão se sair melhor em suas perspectivas, alcançando sucesso profissional ou financeiro melhor que o outro ou os demais.
Tem, também, o tratamento diferenciado que alguns pais proporcionam a esse ou aquele filho, tornando-o o 'queridinho da família'. E o que se observa nessa circunstância é que esse "queridinho' é, quase sempre, um aproveitador, um vigarista, um patife, um cretino (é melhor ficar só nesses adjetivos!).
Existe, também, aquele tipo de irmão(a) que não respeita os demais. Quer sempre estar na dianteira das ações, inclusive se aproveitando do(s) outro(s), querendo abocanhar a fatia dàqueles; usando as coisas que não lhe pertencem e sim ao outro; não se importando ou se interessando pelo(s) demais irmãos, estejam eles bem ou mal. Mas que, em contra-partida, quando está em situação desfavorável, corre a pedir auxílio àqueles irmãos que ele nunca ajudou.
E é isso, meus amigos! Eu poderia ficar aqui, dissertando a respeito do assunto, por muito tempo. Mas, como dizem que tempo é dinheiro, não vou tomá-los de voces.
Reflitam se algumas das colocações aqui expostas, se enquadram ou digam respeito a algum de voces. Os comentários estão aí disponíveis. Caprichem!!!
Quem transita de carro, ou até mesmo a pé pela cidade, pode observar em alguns automóveis um adesivo colado no vidro que diz, mais ou menos, o seguinte: "Família: criação maravilhosa de Deus!".
E aqui cabe uma pergunta: Será mesmo?
Eu tenho constatado que infelizmente, são raríssimas as famílias que podem se considerar uma verdadeira família. Muito poucas, reforça-se. E isto não vem acontecendo só nesses tempos modernos. Já de muito tempo verifica-se essa circunstância. Pelos tempos atuais, até se explicaria melhor essa desarmonia. As pessoas envolvidas com várias atividades simultâneas; "correndo atrás do prejuízo" - como dizem -; trabalhando em mais de um emprego para obter ganhos financeiros que possam compatibilizar o pagamento de compromissos firmados anteriormente; a vontade de possuir o maior número de coisas que possam trazer comodidade e confôrto; a pseudo condição de status de alto nível. E vamos parar por aqui, se não o espaço não daria para o término desse artigo.
Mas os fatores responsáveis pelo desmantelamento da família são ainda outros mais. Por exemplo: a desunião entre irmãos, geralmente motivada pela ganância. Sempre tem aquele 'esperto' que acha que tem que passar a perna nos demais irmãos, querendo se apossar do que puder, em detrimento da igualdade de direito entre todos.
Tem a inveja. Motivada pelo fato de um outro irmão se sair melhor em suas perspectivas, alcançando sucesso profissional ou financeiro melhor que o outro ou os demais.
Tem, também, o tratamento diferenciado que alguns pais proporcionam a esse ou aquele filho, tornando-o o 'queridinho da família'. E o que se observa nessa circunstância é que esse "queridinho' é, quase sempre, um aproveitador, um vigarista, um patife, um cretino (é melhor ficar só nesses adjetivos!).
Existe, também, aquele tipo de irmão(a) que não respeita os demais. Quer sempre estar na dianteira das ações, inclusive se aproveitando do(s) outro(s), querendo abocanhar a fatia dàqueles; usando as coisas que não lhe pertencem e sim ao outro; não se importando ou se interessando pelo(s) demais irmãos, estejam eles bem ou mal. Mas que, em contra-partida, quando está em situação desfavorável, corre a pedir auxílio àqueles irmãos que ele nunca ajudou.
E é isso, meus amigos! Eu poderia ficar aqui, dissertando a respeito do assunto, por muito tempo. Mas, como dizem que tempo é dinheiro, não vou tomá-los de voces.
Reflitam se algumas das colocações aqui expostas, se enquadram ou digam respeito a algum de voces. Os comentários estão aí disponíveis. Caprichem!!!
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
"PRA TUDO SE ACABAR NA QUARTA FEIRA"
Chegamos, afinal, na quarta-feira de cinzas! É hora do balanço final! E quais foram os resultados?
Para muitos, positivo, com certeza. Para bastantes, negativos, trágicos, terríveis.
Mas todo ano é a mesma coisa. Muita coisa boa aconteceu, outras ruins. é uma repetição de fatos todos os anos, com pequenas diferenças.
Para quem ficou para brincar o carnaval, foi aquela festa! Alegria rolou solta.
Brincar nos blocos de rua, que hoje em dia estão proliferando pelos cantos da cidade. A cada dia mais quantidade e mais numerosos de foliões sedentos de alegria e prazer. Antigamente, chamavam alguns blocos de "Sujos". Os blocos de sujos faziam a alegria da galera pelas ruas da cidade. Pessoas fantasiadas com os mais diversos tipos e modelos, saíam a cantar e a pular, extravazando toda e qualquer energia possível. Muitas turmas de rapazes e moças fantasiados com o mesmo tipo, faziam arruaças pelas ruas da cidade mas, algumas vezes, causando certos aborrecimentos à algumas pessoas. Mas era coisa passageira.
Hoje em dia, ainda acontece quase a mesma coisa que outrora. Mas com um pouco de diferença. O perigo ronda a quem está na rua. Com o aumento da violência, o carnaval passou a ter perigos constantes. As fantasias hoje, servem para escamotear a verdadeira intenção do pretenso folião. E as pessoas já sabem que um deles pode ser um malfeitor em potencial.
Um dos fatores responsáveis por certo tipo de ocorrência é o uso indiscriminado de entorpecentes, Acresça-se aí, o porte ilegal de armas. Mas existe, ainda, um outro fator perigoso nessas circustâncias: é a perversidade.
O malfeitor não se contenta em roubar e fugir com o bem do assaltado. Ele promove ações de perversidade, pelo simples prazer de ferir a pessoa que lhe serviu de vítima. E executa, muitas das vezes, ações trágicas que causam o óbito daquele infeliz.
É como dizem os religiosos: "são os finais dos tempos".
Já com àqueles que se propuseram a fugir da folia de Momo, as opções também foram muitas.
A primeira delas foi cair na estrada. Ou em viagens de ônibus; ou com seus próprios veículos; quem possui poder aquisitivo maior, por certo, de avião; alguns até mesmo a pé, com mochilas nas costas.
Como os noticiários informam, quem pegou a estrada deve ter encontrado muitas dificuldades em chegar ao seu destino final. E por vários motivos: trânsito congestionado; vias esburacadas; carros sem condições de trafegarem nas estradas; acidentes fatais.
A mesma violência que o urbano encara, provavelmente, deve ter atingido àquele que optou por se afastar do burburinho das grandes cidades.
Aqueles que optaram por retiros espirituais, talvez sejam uns dos poucos que conseguiram ter um feriadão de carnaval dentro da normalidade, sem acontecimentos trágicos. Mas existem excessões, dentre esses. Muito poucas, é claro. Felizmente!
E aí, voltamos ao normal.
Como dizem alguns, o ano novo finalmente vai começar !
Para muitos, positivo, com certeza. Para bastantes, negativos, trágicos, terríveis.
Mas todo ano é a mesma coisa. Muita coisa boa aconteceu, outras ruins. é uma repetição de fatos todos os anos, com pequenas diferenças.
Para quem ficou para brincar o carnaval, foi aquela festa! Alegria rolou solta.
Brincar nos blocos de rua, que hoje em dia estão proliferando pelos cantos da cidade. A cada dia mais quantidade e mais numerosos de foliões sedentos de alegria e prazer. Antigamente, chamavam alguns blocos de "Sujos". Os blocos de sujos faziam a alegria da galera pelas ruas da cidade. Pessoas fantasiadas com os mais diversos tipos e modelos, saíam a cantar e a pular, extravazando toda e qualquer energia possível. Muitas turmas de rapazes e moças fantasiados com o mesmo tipo, faziam arruaças pelas ruas da cidade mas, algumas vezes, causando certos aborrecimentos à algumas pessoas. Mas era coisa passageira.
Hoje em dia, ainda acontece quase a mesma coisa que outrora. Mas com um pouco de diferença. O perigo ronda a quem está na rua. Com o aumento da violência, o carnaval passou a ter perigos constantes. As fantasias hoje, servem para escamotear a verdadeira intenção do pretenso folião. E as pessoas já sabem que um deles pode ser um malfeitor em potencial.
Um dos fatores responsáveis por certo tipo de ocorrência é o uso indiscriminado de entorpecentes, Acresça-se aí, o porte ilegal de armas. Mas existe, ainda, um outro fator perigoso nessas circustâncias: é a perversidade.
O malfeitor não se contenta em roubar e fugir com o bem do assaltado. Ele promove ações de perversidade, pelo simples prazer de ferir a pessoa que lhe serviu de vítima. E executa, muitas das vezes, ações trágicas que causam o óbito daquele infeliz.
É como dizem os religiosos: "são os finais dos tempos".
Já com àqueles que se propuseram a fugir da folia de Momo, as opções também foram muitas.
A primeira delas foi cair na estrada. Ou em viagens de ônibus; ou com seus próprios veículos; quem possui poder aquisitivo maior, por certo, de avião; alguns até mesmo a pé, com mochilas nas costas.
Como os noticiários informam, quem pegou a estrada deve ter encontrado muitas dificuldades em chegar ao seu destino final. E por vários motivos: trânsito congestionado; vias esburacadas; carros sem condições de trafegarem nas estradas; acidentes fatais.
A mesma violência que o urbano encara, provavelmente, deve ter atingido àquele que optou por se afastar do burburinho das grandes cidades.
Aqueles que optaram por retiros espirituais, talvez sejam uns dos poucos que conseguiram ter um feriadão de carnaval dentro da normalidade, sem acontecimentos trágicos. Mas existem excessões, dentre esses. Muito poucas, é claro. Felizmente!
E aí, voltamos ao normal.
Como dizem alguns, o ano novo finalmente vai começar !
domingo, 20 de janeiro de 2008
AS GERAÇÕES
A vida é muito engraçada!
Se vivermos séculos, perceberemos que não alcançaremos o plano, ou nível, que esperamos alcançar quando éramos jovens, novos, como queiram.
Há um fato muito marcante que chama a atenção: O choque de gerações.
E uma das coisas engraçadas que há nisso aí é o fato de, quando éramos criança, gostaríamos logo de nos tornarmos adultos e, hoje, quando somos adultos gostaríamos de voltar a ser jovem.
Como sempre falamos, a vida é um verdadeiro paradoxo, isto sim.
Um outro fato que observamos é que os jovens, quase sempre, não dão ouvidos aos mais velhos, desprezando seus conselhos e os ensinamentos que estes lhes tentam passar, baseados nas suas próprias vidas e nas experiências delas, de vidas.
Em contra-partida, os mais velhos não aceitam as práticas dos mais novos, esquecendo-se que foram jovens e praticaram várias e várias aberrações que estes.
Mas o que mais chama-me à atenção é ver um idoso praticar coisas que, pelo tempo e experiência de vida que possuem, já não deveriam praticá-las. Exemplos: fumar; jogar no bicho; querer parecer um(a) jovem, vestindo-se de forma moderninha e vulgar para a sua idade; resistir aos cuidados daqueles que o querem ajudar ou proteger; e mais e mais e mais...
Mas é fundamental que haja uma equação nessa situação. Tanto o idoso quanto o jovem, têm que buscar entendimento pra saber que ambos devem compactuar nas relações entre eles . O jovem tem que saber que os mais velhos possuem lições de vidas que lhes serão muito úteis no presente e no futuro; já os idosos devem buscar entender e aceitar algumas das reações dos mais jovens. Porque isso faz parte da vida. A energia física, a impetuosidade, a ânsia de buscar acontecimentos para suas vidas, a frivolidade e, até, a sexualidade, são pertinentes aos jovens e já não fazem parte da existência do idoso, nesses tempos.
Mas essa percepção deve ser bilateral. Ambas as gerações, devem observar suas características temporais para que não hajam choques tão acentuados que é o que comumente ocorre.
Isto podemos chamar de entendimento e evolução.
Se vivermos séculos, perceberemos que não alcançaremos o plano, ou nível, que esperamos alcançar quando éramos jovens, novos, como queiram.
Há um fato muito marcante que chama a atenção: O choque de gerações.
E uma das coisas engraçadas que há nisso aí é o fato de, quando éramos criança, gostaríamos logo de nos tornarmos adultos e, hoje, quando somos adultos gostaríamos de voltar a ser jovem.
Como sempre falamos, a vida é um verdadeiro paradoxo, isto sim.
Um outro fato que observamos é que os jovens, quase sempre, não dão ouvidos aos mais velhos, desprezando seus conselhos e os ensinamentos que estes lhes tentam passar, baseados nas suas próprias vidas e nas experiências delas, de vidas.
Em contra-partida, os mais velhos não aceitam as práticas dos mais novos, esquecendo-se que foram jovens e praticaram várias e várias aberrações que estes.
Mas o que mais chama-me à atenção é ver um idoso praticar coisas que, pelo tempo e experiência de vida que possuem, já não deveriam praticá-las. Exemplos: fumar; jogar no bicho; querer parecer um(a) jovem, vestindo-se de forma moderninha e vulgar para a sua idade; resistir aos cuidados daqueles que o querem ajudar ou proteger; e mais e mais e mais...
Mas é fundamental que haja uma equação nessa situação. Tanto o idoso quanto o jovem, têm que buscar entendimento pra saber que ambos devem compactuar nas relações entre eles . O jovem tem que saber que os mais velhos possuem lições de vidas que lhes serão muito úteis no presente e no futuro; já os idosos devem buscar entender e aceitar algumas das reações dos mais jovens. Porque isso faz parte da vida. A energia física, a impetuosidade, a ânsia de buscar acontecimentos para suas vidas, a frivolidade e, até, a sexualidade, são pertinentes aos jovens e já não fazem parte da existência do idoso, nesses tempos.
Mas essa percepção deve ser bilateral. Ambas as gerações, devem observar suas características temporais para que não hajam choques tão acentuados que é o que comumente ocorre.
Isto podemos chamar de entendimento e evolução.
sábado, 5 de janeiro de 2008
ESTAMOS TODOS INDO PARA O BREJO
Caros amigos, vocês ficariam espantados se ouvissem alguém próximo dizer-lhes: "Estamos todos indo para o brejo"?
Provavelmente sim, não é? Mas não se espantem, não! Nós não estamos indo. Nós já estamos nele. E já há algum tempo. Senão vejamos:
O próprio Presidente da República é o primeiro a desrespeitar as leis do País. Quantos absurdos ele já cometeu - ou praticou - , como queiram, nesses cinco anos de governo?
Com relação aos ministros, nem se fala! O Congresso Nacional? Não há o que se comentar! Os Governos Estaduais e Municipais estão nos mesmos níveis dos outros citados.
Mas, o chocante, é com relação ao Povo desse País.
Poder-se-ia dizer horrores dele. Mas não vamos chegar a tanto. Diremos, apenas, que é dispersivo, omisso, ignorante, estúpido e conivente com todas as mazelas existentes no País.
Toma-se, diáriamente, conhecimento através de todos os veículos de informação dos horrores que acontecem em todos os níveis da Sociedade. A violência alcançou níveis extraordinários; os Órgão Públicos não passam nem perto do que se esperaria que funcionassem; as Autoridades não agem de acordo com o que estabelece a regra; o próprio Povo, tem uma conduta abaixo - e bem abaixo - do que está estabelecido por Leis, Regras e Regulamentos.
Então, o que se esperar de tudo isso? Nada, não é? O consolo, como entendemos, é que hoje está melhor do que estará amanhã, depois e depois.
E nos preparemos para o pior. Costumamos dizer que só burro ou maluco para esperar que alguma coisa vá melhor no mundo. Vamos repetir: no mundo.
De antemão sabemos que o presente artigo não será agradável para as pessoas e não contará com a concordância da maioria. Mas o que podemos fazer? Estamos cumprindo com a nossa parte. Estamos sendo realistas e não nos deixando enganar pelos de sempre.
E quem são os de sempre? São os falsos otimistas, os oportunistas, os aproveitadores, os políticos desonestos, os demagogos, enfim, os tolos, também. Cuidado!
Provavelmente sim, não é? Mas não se espantem, não! Nós não estamos indo. Nós já estamos nele. E já há algum tempo. Senão vejamos:
O próprio Presidente da República é o primeiro a desrespeitar as leis do País. Quantos absurdos ele já cometeu - ou praticou - , como queiram, nesses cinco anos de governo?
Com relação aos ministros, nem se fala! O Congresso Nacional? Não há o que se comentar! Os Governos Estaduais e Municipais estão nos mesmos níveis dos outros citados.
Mas, o chocante, é com relação ao Povo desse País.
Poder-se-ia dizer horrores dele. Mas não vamos chegar a tanto. Diremos, apenas, que é dispersivo, omisso, ignorante, estúpido e conivente com todas as mazelas existentes no País.
Toma-se, diáriamente, conhecimento através de todos os veículos de informação dos horrores que acontecem em todos os níveis da Sociedade. A violência alcançou níveis extraordinários; os Órgão Públicos não passam nem perto do que se esperaria que funcionassem; as Autoridades não agem de acordo com o que estabelece a regra; o próprio Povo, tem uma conduta abaixo - e bem abaixo - do que está estabelecido por Leis, Regras e Regulamentos.
Então, o que se esperar de tudo isso? Nada, não é? O consolo, como entendemos, é que hoje está melhor do que estará amanhã, depois e depois.
E nos preparemos para o pior. Costumamos dizer que só burro ou maluco para esperar que alguma coisa vá melhor no mundo. Vamos repetir: no mundo.
De antemão sabemos que o presente artigo não será agradável para as pessoas e não contará com a concordância da maioria. Mas o que podemos fazer? Estamos cumprindo com a nossa parte. Estamos sendo realistas e não nos deixando enganar pelos de sempre.
E quem são os de sempre? São os falsos otimistas, os oportunistas, os aproveitadores, os políticos desonestos, os demagogos, enfim, os tolos, também. Cuidado!
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A HORA DO DESFECHO SE APROXIMA
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