E o que pretendemos dizer com isso? Queremos dizer que, mesmo não tendo pleno domínio de certos temas, arriscamo-nos a abordar alguns assuntos com os quais nos vemos no direito de colocar aqui no blog. Pelo menos pra que seja criado espaço que proporcione às pessoas discutirem-no, trazendo à tona os problemas que afligem a todos no nosso cotidiano.
Por exemplo: um dos assuntos que mais nos incomodam são
esses acontecimentos trágicos que, com muita frequência, tomamos
ciência através da imprensa. Crimes horrendos, assaltos, seques-
tros, tragédias (naturais ou causadas) ou seja, tudo que possa causar dor, sofrimento, prejuízo e dissabor num ser humano.
Mas sempre surge a mesma pergunta: Como pode acontecer
tudo isso?. E daí, vão surgindo outras perguntas mais: Porque ainda
acontece certo tipo de coisa?. Porque não se evitam que tais fatos ocorram?. O que podemos fazer para que os mesmos fatos não ocorram mais?. Óbvio dizer que as respostas são muitas e diversas.
Contudo, o que observamos nas pessoas é o seguinte: a maior parte delas parece estar entorpecida. Passam a impressão de estarem anestesiadas. Se não por inteiro, pelo menos o suficiente para ficarem indiferentes a certos acontecimentos.
E é aí que reside o problema. Se nós raciocinarmos que toda e qualquer coisa ruim ou má que acontece ao nosso semelhante, também acontecerá conosco, já será um meio caminho andado, como se diz popularmente.
Há a necessidade que tenhamos a percepção do óbvio (e isto já foi tema de artigo anterior aqui mesmo nesse blog) e fiquemos atentos e ligados com todos e quaisquer acontecimentos que possam suceder a nós e ao nosso próximo. Até entendemos que isso é exigir demais das pessoas, mas fazer o quê? A isso denominamos uma situação 'sine qua non'.
Apesar de estarmos em pleno século 21, onde o aparato eletrôni-
co é apuradíssimo, nos permitindo acesso à notícias em tempo real, o que se observa é uma tremenda confusão mental nas pessoas. Con-
fusão essa que causa deslocamento e desnorteamento nelas, fazendo-as perderem seu rumo, bem como seu raciocínio.
Daí é que se observa as mazelas acontecerem em quantidades assustadoras quase que diáriamente. E, talvez, sendo isso que faça com que as pessoas achem natural as coisas terríveis que acontecem
no seu cotidiano.
Se observarem, cada dia há uma notícia contraditando uma outra, que foi veículada dias atrás. Isso se aplica com frequência nas áreas de pesquisas, na ciência e, também, na área médica.
Vemos com muita frequência alguém tecer loas com relação a um determinado alimento, garantindo que este é excelente para a saúde das pessoas. Aí, um tempo depois, vem outro alguém contraditar tudo aquilo que foi falado com relação àquele mesmo alimento. Parece até brincadeira. Afinal, a quem vamos creditar a real situação? Qual das partes nos merecerá o crédito? É óbvio que tal situação cria desordem mental nas pessoas. Principalmente àquelas de pouca cultura e pouco estudo. E, no final, ninguém é responsabilizado por qualquer prejuízo causado a alguém, em virtude dessas informações discordantes. Nem no aspecto físico como tampouco nos aspectos moral e financeiro. Como se diz popularmente, "tudo fica por isso mesmo".
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