E na antevéspera das eleições mais importantes desse planeta, as americanas, é bom ficar mais atento que antes. Isto pelo histórico de complicações eleitorais que aconteceram na última eleição, a de 2020.
Só espanta é a condição que aquele país ostenta no mundo. Um dos mais portentosos dele. Contudo, desde aquele ano e, principalmente, nesse atual, os burburinhos de que aconteçam as mesmas coisas lá, chamam bastante a atenção do mundo.
Apesar de terem havido uma série de denúncias de fraudes naquelas eleições, onde veicularam diversas matérias mostrando-as pelo país, nada ficou definido e apontado a respeito, passando praticamente em branco até aqui.
Então, este ano, as expectativas são enormes com relação aos resultados que serão apurados por lá, após tal eleição. E sabe-se muito bem da alta complexidade que as envolvem, através de métodos diferentes dos que são usados tradicionalmente em eleições de diversas nações no mundo.
Ainda há as explorações do caso da invasão do Congresso Americano em 2021, logo após as eleições de 2020, o que lembra o episódio parecido no Brasil, após as eleições de 2022, gerando, aqui, uma confusão dos infernos, que rola até os dias atuais, onde pessoas estão sendo condenadas por aqueles atos, que não conseguem comprovar como um atentado terroristas dos que ali participaram.
Talvez o tempo venha desvendar todos os mistérios acontecidos em ambas as circunstâncias. Só ele determinará a verdadeira situação, colocando os famosos pingos nos is, mesmo que seja de forma tardia isso.
Dentro dessas possíveis coincidências, tomemos a presença de um jornalista brasileiro, Paulo Figueiredo, que desenvolveu um trabalho profundo, o qual difunde através da internet, em seu canal, mostrando, ou teorizando, sobre "O fim da América". E o que vemos, tanto lá nos Estados Unidos, quanto aqui no Brasil, uma similaridade de atos e fatos, dando conta que, realmente, parece que ambos os países sucumbiram ao mal que se instalou há pelo menos algumas décadas, neles.
É interessante perceber, e até entender, que lá nos USA, a lei e a ordem eram rigorosas, não deixando margem à certas ações criminosas, punindo-as de forma definitiva e absoluta. Mas atualmente já não se anda percebendo as mesmas coisas. O exemplo maior disso está na concessão de entrada de refugiados, a maioria mexicanos, cujas fronteiras com seu país, foram amolecidas pelas autoridades americanas nesses últimos anos.
E é aí que anda morando o perigo, de se ver a candidata Kamala Harris lograr êxito nessa próxima eleição, assumindo a presidendência no lugar de Joe Binden. E, segundo consta, está havendo mudanças nos critérios de votação, permitindo que esses tipos de pessoas possam votar, como se fossem os chamados nativos desse país.
O jornalista Paulo Figueiredo aponta em seus trabalhos, uma gama de atos e fatos destoantes às políticas e leis dos Estados Unidos anteriormente. E ressalta tudo isso com muita clareza e objetividade, deixando muito clara as mudanças havidas por lá, o que acarreta a queda da qualidade moral dele, o país..
Mas também deve se atentar ao mesmo trabalho que vem desenvolvendo em relatar os muitos e diversos descumprimentos de leis em nosso país, que passaram a ocorrer também de uns tempos para cá no Brasil. E hoje, 2 de Novembro de 2024, há uma matéria do site do MSN mostrando a posição do super jurista brasileiro, Ives Gandra Martins, em assuntos desses mesmo teores.
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