Os fatos vão acontecendo diuturnamente nessa vida sem contudo grande parte das pessoas de darem conta deles. Tanto para os bens quanto para os maus. E assim a vida segue...
Quem é capaz de enumerá-los, de forma objetiva? Só uns poucos o fazem. Sendo assim, percebe-se que os atos maus se sobressaem aos bens. É quase que uma regra, isso.
Em nosso país, o Brasil, muita coisa tem acontecido e mudado nessas últimas décadas. O resultado disso todos o sabemos. O país não melhorou em quase nada. E isso não é uma visão negativista ou pessimista. É a pura realidade.
Um desses fatos mais preocupantes desses últimos tempos está na realidade que se mostra nas ações do pessoal do Supremo Tribunal Federal, STF. Mais ainda na pessoa do ministro Alexandre de Morais, que já está sendo apontado por diversas pessoas do âmbito social/político/jornalístico como um ditador. E ainda acrescentam algo mais a isso: da toga.
Mas será que é assim ou isso mesmo? Sabe-se lá! O problema são as intromissões daquele quadro, STF, nos demais âmbitos da república. Segundo alguns entendidos desses assuntos, ele já interfere quase que diretamente nos outros dois poderes, a ponto de estarem criando leis e as aplicando no país, submetendo o nosso próprio Congresso Nacional. E contam com uma verdadeira E e tremenda omissão deste.
Outrossim, esses mesmos entendidos, já afirmam que tudo isso irá mudar doravante. Principalmente a partir de Janeiro de 2025, quando o eleito Presidente Americano, Donald Trump, assumir o poder por lá. Ele já anda traçando metas de combate aos atos impensados de ditadores e terroristas, pretendendo colocar fim a isso de imediato. Dos males, o menor.
Mas por que o próprio brasileiro não toma as rédeas de seu rumo? Há uma indiferença a quase tudo. Bem como uma ignorância, por não medir regularmente seus direitos. Contudo, não pode esquecer de suas obrigações. E cumprir e respeitar as leis do país é uma delas. A outra, seria aprender a votar. Saber quem colocar lá. Aí aquela famosa frase do Lula em 1993 se extinguiria: "existe 300 picaretas no Congresso Nacional"
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