Por mais que vivamos, até alcançando faixas de idade entre septuagenária ou mais, mesmo assim ainda nos surpreenderemos com algo, alguma coisa ou afins.
Essa vida nos brinda com surpresas. Algumas boas, outras nem tanto. E é assim que estamos assistindo em nosso país, o Brasil, episódios que vão desde grotescos, surpreendentes, tristes e miraculosos. Mas também nos trazem surpresas e espantos e até dissabores, vez ou outra.
E é dessa forma como está acopntecendo atualmente no país. Já não se sabe onde está a legalidade. Bem como as pessoas que deveriam preservá-las. Já não se sabe quem são os mocinhos nem os bandidos, haja vista que estão todos misturados, ficando difícil tal percepções. Mas isso, felizmente, sempre o conseguimos distinguir. Nem que seja com um grande esforço. Mas tem que ficar ligado, prestando atenção a tudo e a todos. Simultaneamente.
Da parte que toca a esse autor, já um septuagenário, tem buscado atentar para alguns dos personagens que estão por aí a se mostrar a todos. E aqueles aos quais reputa-se credibilidade, estão: Augusto Nunes, Alexandre Garcia, Ana Paula Henkel, Bárbara Destefani, Jorge Serrão, Guilerme Fiúza, Roberto Costa, Adalberto Piotto, José Roberto Guzzo, Paulo Polzonoff, dentre mais outros bons, também...
Então, é de se perguntar como pessoas conseguem se deixar enganar por aqueles que vivem a pregar uma coisa e realizar outras. Totalmente diferentes do que dizem. E ainda ficam com aquela velha cara de cachorro cagando na chuva, como se fossem os tais. E esta afirmação era dita pela minha falecida mãe, quando se referia a alguém sem nenhum valor.
A história mundial carrega em seu bojo afirmações extraordinárias ao extremo. Uma delas, de Cézar, o Imperador Romano, que tendo situações complicadas com sua mulher disse-lhe: "não basta ser honesta, tem que ser honesta". E isso se aplica a muitos nessa terra. Tem que possuir honestidade sob todos os ângulos de vista. Essa é uma situação sine-qua-non.
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