Ninguém sabe dizer se foi coincidência ou não a marcação da reunião do G-20 esta semana na cidade do Rio de Janeiro, mesmo por parte dos estrangeiros. Mas pela parte que toca à administração brasileira e carioca, veio bem a calhar, porque ela ficou imprenssada entre os feriados de 15 de Novembro e 20 de Novembro.
Com isso, foram seis dias de puro êxtase e lazer. Só diversão e mais nada. Um tremendo de um feriadão. Talvez o que o brasileiro mais goste na vida. Mas e a economia do país, principalmente a da cidade do Rio de Janeiro, como fica?
E será que alguém estará preocupado com isso? Pode-se, antecipadamente, dizer que não. Os brasileiros adoram imprensar dias entre feriados e finais de senama, que é uma maravilha. Isso pode até ser considerado como uma regra no país.
Talvez seja por isso que estão lançando um Projeto de Lei, PL, com redução de carga semanal de trabalho, reduzindo das quarenta e quatro horas atuais, para quarenta horas semanais. Que maravilha, não é? Mas isto, só para quem não gosta de trabalhar.
Só que isso não passa de uma tremenda balela, porque a propaganda institucionalizada pelo governo, prega uma onde de empreendedorismo, ou seja, o trabalho individual, sem patrão. E se pode remontar aos Estados Unidos, onde lá essa moda existe e faz as pessoas trabalharem muito mais do que, até, quarenta e oito horas semanais.
Mas o negócio é: "me engana que gosto", onde, depois da tal de pandemia da Covid 19, onde criaram o tal de home office, todos trabalham em casa, consumindo sua própria conta de luz, comendo de sua comida, usando todo o tempo que pode para desempenhar seu trabalho, poupando as empresas e seus patrões de várias despesas as quais tinham a se incumbir delas. Isso ninguém vê. Sem contar que momentos de lazer, nessas condições, também são reduzidos.
Enfim, nada disso é casual. É tudo devidamente estruturado e planejado. O ser humano é enganado diuturnamente e nem vê e percebe o logro a que é submetido. Fazer o quê?
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