Será que a esquerda política brasileira que está no poder, conseguirá colocar, mesmo, fim nas mídias sociais da internet? É difícil acertar tal previsão. Mesmo sabendo-se que essa gente está movendo céus e montanhas para conseguí-lo. Mas não será tão fácil assim, como pensam.
A internet, como sua sigla WWW a define, é mundial e está arraigada em todos os cantos do mundo. Não há mais como derrubá-la. Tampouco interferir nela. E o mundo, por certo, agradece a existência dessas redes sociais, que trazem em seu bojo os youtubers, seus canais e blogs. E é isso tudo que forma o exército e a força da resitência contra a iniquidade, subjetividade e afins.
Mas em se tratando de Brasil, caso haja algum sucesso nesse aspecto, os internautas sempre conseguirão usar de um ou mais artifícios para retomarem seus rumos. É um tema e um campo fértil as manobras para se vencer a estupidez e a ignorância de tantos.
Nessa luta, entre o bem e o mal, subtendendo-se que o segundo representa aqueles que prometem limitar as práticas internautas, é quase certo que perderão seus tempos, bem como sofrerão baixas diversas, porque o que está aí é definitivo e para sempre. E a verdade só vêm à tona com a ação conscistente desses mesmos internautas.
E é exatamente o que eles querem impedir. Que a verdade esteja sempre na berlinda, aparecendo e se fazendo presente para tudo e para todos. E esta é uma situação que pode-se classificar como sine qua non. Ou seja, imperialíssima. E se está combinado desde já.
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