A razão pela qual essa gente, quer porque quer, eliminar o contato da população com as mídias sociais escancarou-se com o quase desfecho do processo criado pelo ministro Morais algum tempo atrás. E agora busca desfechar o ato final, condenando o Ex-Presidente Bolsonaro.
Mas será que o conseguirá? É difícil dizer. Porque as nuances que envolvem tal situação é pra lá de assustadora. Primeiro porque toda essa mobilização jurídica buscando envolver o Ex-Presidente, não tem outro conteúdo a não ser político. E muita gente entendida desse assunto já o afirmou, mostrou e escancarou. Só vai atrás de tanta verborragia desonesta quem quer.
Entretanto, as preocupações não podem se voltar apenas para o que acontece em nosso país, o Brasil. Lá fora, no exterior, a coisa está até muito pior, a ponto de imaginarmos que falta apenas o disparo do primeiro tiro, para que se inicie a Terceira Guerra Mundial. E falta muito pouco para isso.
E voltando ao início dessa matéria, a internet se incumbe de mostrar tudo, ou quase, daquilo que as populações precisam e querem saber. E, como se dizia antigamente, tim tim por tim tim. Isso é autêntico.
Em um filmete no Youtube esta semana, um cidadão alemão, em plena rua de sua cidade, é cercado por um grupo de muçulmanos, um deles com uma bandeira às costas, afrontando-o de forma quase que agressiva. E isso parece já ser uma constante na Europa, em geral.
A coisa já está praticamente insustentável. E ainda há os que defendam uma população com os íntimos alteradíssimos, movidos por ódio e vingança, quase que o tempo todo. E frize-se, esse povo fugiu de suas próprias terras, buscando a Europa, dentre outros lugares, para livrar-se das misérias que os assolam. Só que acabaram misturando farinha com marinha, no aspecto religioso. E querem por que querem, fazer valer sua religião, sobre as demais.
Enfim, não há como criar expectativas positivas com tudo o que anda acontecendo em nosso país. Mas que nós, como brasileiros que somos, temos que tomar conta de tantas imundíceis que andam acontecendo em nele, nos últimos cinco ou seis anos passados. A ponto de, se bobearmos, perdemos os poucos direitos sociais que possuímos.
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