É aquela velha história. "Uma hora, a ficha cai!" E quase todo mundo conhece tal afirmação. Ela é usada para dizer que a partir de algum momento a clareza ou claridade mental se fez ou se faz. Ou seja: passamos a entender e ver tudo de forma nítida e clara.
Mas isso nem pode ser considerada uma regra. Mesmo que bem embasada na razão popular. Ainda assim há pessoas que não a percebe, continuando a viver enganada. E isto não deixa de ser uma coisa bem triste.
Pela lógica, e isto nem é totalmente usada, com as facilidades comunicativas através das mídias informativas, já se teria combatido a ignorância bem como a mentira. Mas ainda não alcançamos tal estágio.
Assim, o que vemos na realidade, são pessoas se propondo a enganar a muitos. E o fazem dentro de uma simplicidade espantosa. Bem como atrevida. Mas quem manda um ser não se ligar nas coisas que lhe são disponibilizadas. A culpa é dessa mesma pessoa.
Mas assusta é alguém se propor a viver fora da razão, da coisa certa, buscando subterfúgios para a própria sobrevivência. E sem o menor pudor. Ou peso na consciência. Talvez nem Freud e/ou seus pares explicariam isso.
Tais procedimentos, nestes tempos atuais, estão sendo praticados por um contingente enorme. E já alcança a condição de normalidade, a ponto de já estar se tornando prática. E derrubando as regras de outrora.
Infelizmente em nosso país, o Brasil, na condição perene de um país subdesenvolvido, tudo se normaliza. E coitado daqueles que enfrentem essas mudanças. O maior absurdo dos últimos tempos foi a própria lei conceder benefício a um elemento com histórico criminoso, a ponto dele ter se transformado em presidente da república (a letra minúscula, neste caso, é proposital, pelas circunstâncias).
Dessa forma, de todos os absurdos que nos brindem, quaisquer deles não trará nenhuma surpresa. E já estamos nos acostumando com tais barbaridades.
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