Sobre o Brasil, pode-se falar muitas coisas. Boas e más. E isso deve ocorrer em quase todos os países deste planeta. Mas há situações aqui que extrapolam os limites do aceitável. E partindo de agentes públicos de certa relevância.
Entretanto, os absurdos que andam acontecendo nele já anda beirando o patamar do inaceitável. Um dos exemplos são as citações que a imprensa faz da primeira dama, Janja, cujo nome (apelido) não deixa margem à pura gozação, seja lá quem o criou.
Ela é e está se expondo em demasia. Agora mesmo foi para a França, assistir a Olimpíada 2024. E foi com classificação de autoridade brasileira, mesmo que se saiba que sua posição não chega a tanto. Foi uma forçação de barra extrema. E parece não haver por parte de alguém (ou mesmo ninguém) que atente para essas circunstâncias.
Como dizem por aí, em situações pertinentes, talvez seja um recurso de desviar a atenção ao presidente junto à população, haja vista que sua barra não está, assim, tão limpa quanto parece. Há muita coisa que provoca alerta em muitos.
Mas as redes sociais, que não está aí para brincadeiras, já criou muitos memes sobre ela. Um deles tem a ver com o esbanjamento de dinheiro público que ela e seu marido fazem. Ao mesmo tempo, passou também a ser conhecida pelo apelido de "esbanja", por tais motivos.
Infelizmente a gestão presidencial atual tem recebido muitas críticas, cujos resultados não andam agradando à muita gente. Claro que todas elas dos que fazem oposição ao governo. Mas, em grande parte, as críticas são quase que totalmente embasadas em realidades. Principalmente sobre os resultados econômicos até aqui apresentados.
Muitos dos que apoiam esse governo acusam a oposição de forma até agressiva. Mas, nesta ocasião, é bom se remeter à sabedoria popular que diz num de seus ditados, o seguinte: "o povo aumenta, mas não inventa". E fica tudo muito bem combinado, assim.
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