É inegável que um assunto como esse que envolveu o candidato à presidência dos EstadosUnidos, Donald Trump, ocupará todos os espaços das mídias informativas do mundo, de uma forma quase que absoluta. E por bom tempo. Principalmente por envolver aquela nação, que é tida como a mais destacada do planeta.
Mas agora, dias após àquele fato, surgem assuntos e informações dos mais diversos. O primeiro deles sobre se houve falha no serviço secreto americano, bem como da polícia local daquele lugar, que, segundo mostram, tinham plena condições de evitá-lo, antes que acontecesse o ato assassino.
Especialistas de segurança destacam falhas nos agentes que estavam ao redor do candidato (a vítima). Também dos atiradores de elite da segurança, que tiveram o criminoso sob mira por tempo suficiente para neutralizá-lo antes de perpetrar suas ações.
Várias pessoas gritaram no local, denunciando sua presença sobre determinado local, mostrando-se abertamente. Inclusive um brasileiro publicou suas imagens, destacando aquela presença. E isso levou alguns minutos antes do acontecimento.
É claro que são muitas conjecturas sobre isso. Mas que podem muito bem determinar que o que havia de ser feito, antes dos tiros, não o foi. E apesar do criminoso não lograr êxito em abater o candidato, mesmo assim feriu duas ou três pessoas, uma delas morrendo com um tiro na cabeça.
São fatos. E verídicos, agora temos a certeza disso. Contudo a imprensa brasileira, a atuante, fugiu às suas responsabilidades, noticiando tudo como coisa banal. Inclusive omitindo o ato assassino, bem como transformando-o diferentemente das reais ocorrências. Isso é sujo demais.
Felizmente, o mundo anda contando com a internet. E esta a cada dia fica mais implacável. Desvenda os mistérios que a imprensa amarronzada esconde. E tem gente que, ainda, pretende silenciá-la. Ledo equívoco. Só poder ser, mesmo, má fé ou canalhice.
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