Rio de Janeiro, Segunda-feira, 1º de julho de 2024.
São tempos alvissareiros para os políticos de direita nesses últimos tempos. Em várias partes do mundo onde houve eleições, foram determinantes os resultados. As perspectivas e expectativas se tornaram real. As vitórias eleitorais são concretas, dando a entender que boa parte desse mundo está adquirindo a verdadeira consciência de mudar a política nele.
E ontem, 30 de Junho, na França, essa onda continua atuando, permitindo que a direita francesa lograsse êxito no primeiro turno das eleições de lá. Agora é aguardar o segundo turno dessas mesmas eleições, no dia 7 de julho, para sacramentar a vantagem no país, buscando alterar situações contrárias que vigoram até aqui.
Paralelamente a isso, nos Estados Unidos, o candidato da direita, Donald Trump, segue tranquilamente liderando todas as pesquisas feitas no país. Inclusive, dias atrás, num debate entre ele e o outro candidato, Joe Biden, segundo a imprensa, houve um verdadeiro massacre contra este, a ponto de já ventilarem hipóteses de troca da candidatura da esquerda por um outro candidato.
Querendo-se ou não, essas situações tornam-se imperiosas nas eleições que houverem em nosso país, o Brasil. Já este ano, limitando-se ao plano municipal, poderemos medir os resultados delas, caso a direita brasileira também logre êxito em vencê-las. Será um estímulo às eleições presidenciais de 2026.
Será óbvio que a situação envolvendo o Ex-Presidente Bolsonaro mexerá com todo esse processo. Ele já luta incessantemente para derrubar sua inegibilidade, mas é uma luta quase inglória, haja vista as bases em que essa justiça resolveu condená-lo. Quase todas com provas infundáveis e risíveis. É aguardar seus desfechos até lá.
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