O debate de anteontem nos Estados Unidos, envolvendo os dois candidatos a presidente para as próximas eleições em Novembro de 2024, ocorreu de forma a não promover nenhum espanto a quem o assistiu.
Tudo já era esperado. O candidato Biden mostrou plenamente não estar à altura dessa concorrência. Sua senilidade está apavorando seus aliados e seu futuro nela já deixa margem a uma troca por alguém mais estabelecido, que possa enfrentar o candidato Trump com mais determinação e expectativa de vitória.
Essa será uma eleição muito aguardada. Por tudo e por todos, haja vista que os Estados Unidos são uma das nações mais poderosas do planeta, influindo, querendo-se ou não, de forma global em quase todos os assuntos que abrangem o mundo.
Desde a eleição anterior em 2020, quando a vitória de Biden foi colocada sob suspeição, muita coisa tem se discutido até então. E é de espantar que essa dúvida paire até hoje. Logo na nação que detém a vanguarda dos maiores acontecimentos mundiais. É, ou foi, uma situação espantosa e muito complexa.
Sendo assim, segundo as pesquisas, o candidato Trump segue liderando, dando a entender que manterá essa vantagem até o dia das eleições, sagrando-se vencedor delas. Acontecendo isto, tanto os Estados Unidos quanto o mundo, darão uma guinada acentuada na forma como tudo anda por hoje.
Surpreende se ver as coisas terem mudado de forma profunda desde então, com Biden no poder. É inegável que quase tudo tenha mudado para pior. Até mesmo essas guerras entre Rússia e Ucrânia, bem como a outra lá no Oriente Médio, envolvendo Israel e o grupo terrorista do Hamas, não aconteceria caso Trump tivesse sido reeleito naquela eleição de 2020.
Mas, enfim, parece não existir essa tal de perfeição que tantos pregam. E até mesmo no Brasil haverá reflexos caso o candidato Trump se eleja por lá. Segundo consta, há muita gente colocando as barbas de molho, se preparando para o pior. Haverá mudança entre um tempo e outro. É uma questão de espera por tal resultado.
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